sexta-feira, 12 de julho de 2013

Banda(s) em Fuga




Mais uma vez, vemos que as forças em favor da jihad contra Israel, ao mesmo tempo que afirmam a superioridade moral, não passam de meros bandidos.


"Paul McCartney: Eles ameaçaram matar-me se eu tocasse em Israel"

David Lev para Israel National News, 10 de Julho:

    
Quando a lenda do rock Paul McCartney veio a Israel em 2008, ele corria, menos até certo ponto, perigo de vida. Não por causa da situação da segurança, às vezes precária, de Israel, mas porque foi ameaçado pelo BDS (Boicote, Desinvestimento e Sanções), famoso grupo anti-Israel. "Recebi ameaças de morte, mas eu vou de qualquer maneira", disse o cantor, citado pelo pesquisador Adam Shay, do
Jerusalem Center for Public Affairs .

    
"Recebi ameaças explícitas de morte, mas não tenho nenhuma intenção de me render. Recuso-me a cancelar os meus espectáculos em Israel", disse McCartney.

    
O ex-Beatle não está sozinho.

    
Dezenas de outros artistas que agendaram datas em Israel são pressionados, intimidados, ameaçados e até mesmo atacados em concertos por grupos anti-Israel que estão empenhados em isolar Israel culturalmente, bem como economicamente. Muitos artistas, disse Shay, afirmaram que seus sites foram atacados por hackers antes dos espectáculos em Israel.

    
Alicia Keys, que deu recentemente um concerto aqui na semana passada, fornece o exemplo mais recente de intimidação enfrentado por artistas que tocam em Israel. Vários de seus colegas cantores - nomeadamente Elvis Costello e Roger Waters - pediram-lhe para cancelar, chamando a Israel um "estado de apartheid", e a  página do Facebook  de Keys estava cheia de condenações no dia do concerto. O próprio Costello cancelou um show em Israel em 2010, assim como Carlos Santana, após ter sido intimidado por grupos anti-Israel. Outros notáveis ​​que cancelaram concertos planeados em Israel são Jon Bon Jovi, os Yardbirds, Joe Lynn Turner, e os Pixies. O cantor espanhol Paco Ibanez foi mais longe, dizendo a um jornal francês que está a boicotar a língua hebraica, que ele sabe falar, por motivos políticos.

    
Mas, apesar da pressão e ameaças, existem muitos artistas que continuam a tocar Israel. No mês passado, as bandas Deep Purple e Pet Shop Boys realizaram concertos 
em Israel, e a artista Rihanna tem marcada uma segunda vinda em Outubro. E, claro, há Madonna.

    
Muitos destes artistas, disse
Shay, decidiram tocar em Israel, apesar das ameaças:
"Quando o cantor Moby foi entrevistado na Rádio do Exército pouco antes de se ter apresentado em Israel, ele disse que a intensidade dos ataques contra ele antes de vir para Israel o fez suspeitar de que este não era um movimento objectivo que estava preocupado com o bem-estar das pessoas, mas sim algo escuro e duvidoso. "Infelizmente, porém" a maioria dos artistas simplesmente não querem lidar com isso. É muito mais fácil para eles fazerem uma declaração de que não irão a Israel "por motivos de consciência" ao invés de dizerem que as suas vidas estão a ser ameaçadas e que estão com medo. "

A 25 de Julho, Elvis Costello, o popular bandalho membro do movimento de ódio a Israel BDS, toca no Festival nazi de Heineken Jazzaldia de Donostia, onde se grita a plenos pulmões slogans como "MENOS LOCUTORIOS Y MÁS CREMATORIOS" ou "6 MILLONES MÁS A LAS CÁMARAS DE GAS".

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Hoje o post de fim-de-semana é um bocado para o amargo, mas fiquem com a música Band on The Run, que é uma injecção de alegria e coragem! Obrigado, grande Paul Mc Cartney e todos os que não se vergam ao ódio!

Elvis Costello: à minha conta vais ter pelo menos 6 pessoas a menos amanhã em Lisboa! E tens sorte em não sermos como tu, ou terias pelo menos 6 gajos na assistência a dizerem-te o que mereces!

Shabbat Shalom! Bom fim-de-semana! Menos Costellos e mais caramelos! :-)

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