terça-feira, 9 de julho de 2013

"Libertar Israel, Portugal e Espanha"

Clérigo supremacista islâmico declara que a «Palestina» é terra muçulmana, «do mar ao rio», ou seja, todo o território de Israel. Mas não apenas a «Palestina»; o Al Andaluz também! Ou seja, na óptica dos supremacistas islâmicos, Israel, Portugal e Espanha, por já terem sido ocupados pelos muçulmanos, serão eternamente terra islâmica. Acham-se na obrigação moral de «libertar» Israel, Portugal e Espanha das garras dos «infiéis», e devolvê-los à luz do Islão:




Objectarão com o habitual sorriso alvar os adeptos da profunda e digna teoria do não há-de ser nada:

- Eh pá, mas isso é lá longe! Os gajos são doidos, mas não chegam cá! matam os judeus!

Por acaso não é assim. Espanha já está em acelerado processo de islamização:



Objectarão com o sorriso habitual os adeptos da profunda teoria do não há-de ser nada, entre dois festivais islâmicos, muito populares em Portugal:

- Eh pá, e qual é o problema? Não me digas que és racista? Que mal tem os gajos virem para cá?

Vale-nos a situação económica deplorável do nosso país, que nos tem poupado à vaga de islamização que assola a Europa. 80% dos 50 milhões de muçulmanos que vivem na Europa vivem à custa do Estado (à nossa custa). E os restantes 20% gozam de condições privilegiadas.

Onde há muçulmanos, com as devidas excepções, a tendência é o apagar progressivo da democracia e a instalação da Sharia, a lei islâmica incompatível com os valores democráticos do Ocidente. Em Espanha já houve os atentados islamistas de 11 de Março de 2004, e são regularmente desmontados pela Polícia planos para outras acções terroristas.

O Islão está em guerra com o Mundo. Israel, Portugal e Espanha estão na linha da frente por já terem em tempos sido conquistados por eles. Os EUA e o Reino Unido estão na linha da frente por terem dado caça à al-Qaeda e ao terrorismo islamista em geral.

As duas armas do islamismo são o terrorismo e a guerra demográfica. Veja-se por exemplo, o Londristão:


1 comentário:

  1. Vou copiar/colar de outros posts que fiz:

    De acordo com as quatro escolas Sunitas do Islão - Shafi'i, Hanbali, Hanafi e Maliki - bem como as escolas Xiitas - Asheriyya e Zaydi - (Xiinitas e Sunitas são os dois maiores ramos do Islão) a partir to momento que uma região passa a fazer parte da Dar Al-Islam (a Casa/Terra do Islão, refere-se aos países controlados pela charia onde os muçulmanos são livres de praticar a sua religião), é, foi e será sempre parte da Dar Al-Islam. É considerado território apenas e só muçulmano. Quaisquer Dhimmis que lá vivam são considerados rebeldes e deixam de ter quaisquer direitos, mesmo os limitados de anteriormente. Isto aplica-se não só a Espanha, Portugal e Israel mas também a toda a antiga Europa Otomana de Leste, incluindo a Hungria.


    Arranjar trabalho em países ocidentais vai contra as crenças deles por duas razões:

    1- Os infiéis devem pagar a Jizya
    2- Trabalhar implica pagar impostos sobre o rendimento, impostos esses que (entre outras coisas) servem para financiar o exército, que ou já enviou ou pode vir a enviar tropas para países muçulmanos.


    ALiás, já o quando bin Laden criou a al-Qaeda (1988 se a memória não me falha) tinha como objectivo recuperar antigas terras islâmicas, incluindo a Península Ibérica e a Ásia Central.

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