domingo, 13 de abril de 2014

Irmandade Muçulmana foge para a Áustria



A organização terrorista supremacista islâmica Irmandade Muçulmana mudou a sua sede Londres para a Áustria, depois de Cameron ter anunciado uma investigação ao terrorismo islâmico. Na nossa ignorância em matéria de serviços secretos, parece-nos que as investigações secretas perdem um bocado do impacto quando são anunciadas ao Mundo...


"A Irmandade Muçulmana, (em árabe جمعية الأخوان المسلمون, Jamiat al-Ikhwan al-Muslimun, literalmente "Sociedade de Irmãos Muçulmanos", conhecida popularmente apenas como الإخوان, Al-Ikhwān, "A Irmandade") é uma organização islâmica fundamentalista e que pretende "retomar" os ensinamentos do Corão, rejeitando qualquer tipo de influência ocidental.
A Irmandade Muçulmana, que luta para estabelecer a sharia (leis do islamismo) como base para governos, a Irmandade Muçulmana também tem o objetivo de unificar os países de população muçulmana e opõe-se às tendências seculares de algumas nações islâmicas (ex: Turquia, Líbano, Egipto, Marrocos) assim como rejeita as influências Sufi e o chamado "islamismo moderado".
Ela tem origem na mesma seita islâmica radical wahabita, sunita, base da sociedade da Arábia Saudita e que inspirou a milícia Taliban e a rede terrorista Al-Qaeda.
o seu objectivo era o de libertar a pátria islâmica do controle dos estrangeiros e infiéis (kafir) e estabelecer um estado islâmico unificado. Duas figuras exercem um influência poderosa sobre o pensamento da Irmandade: o seu fundador Hassan al-Banna e o escritor Sayed Outb.
O lema da organização é: "Allah é o único objetivo. Maomé o único líder. O Corão a única Lei. A jihad é o único caminho. Morrer pela jihad de Allah é a nossa única esperança".

O seu símbolo heráldico são: duas espadas de ouro sob o Alcorão com o slogan "Preparem-se".

- Após uma vitória eleitoral que muitos dizem ter sido fraudulenta, a Irmandade Muçulmana levou o horror, a perseguição religiosa e o caos ao Egipto. Este blog fez eco de alguns desses horrores, no marcador "Egipto"

Este vídeo é um dos que mostram o que foi o ano de terror da Irmandade a mandar no país:

Alguns posts sobre a "Irmandade":

O que é a Irmandade Muçulmana?

Crimes da Irmandade Muçulmana

Os "pacíficos" protestos da Irmandade Muçulmana

Irmandade Muçulmana assina pacto com a Al-Qaeda


Via Jihad Watch:
A Irmandade não precisa de se incomodar. É  extraordinariamente improvável que Cameron decida iniciar qualquer tipo de investigação séria. O seu governo está no modo de apaziguamento completo, encolhido de medo perante esquerda e os grupos supremacistas islâmicos que exigem a sua completa submissão - e que ele parece ansioso por lhes dar. Cameron fez de Londres uma capital mundial do financiamento da Sharia.
"Irmandade Muçulmana muda a sua sede de Londres para a Áustria depois de Cameron ter anunciado investigação ao terrorismo"
Daily Mail  de 12 de Abril 
    O controverso grupo islâmico Irmandade Muçulmana mudou a sua sede de Londres para a Áustria, numa aparente tentativa de evitar uma investigação sobre as suas actividades, ordenada pelo primeiro-ministro.

    
A alegada organização terrorista foi expulsa do Egipto após o golpe de Estado do ano passado.

    
Recentemente, a Irmandade abriu um novo escritório internacional por cima de uma loja de kebabs em desuso, em
Cricklewood, noroeste de Londres.
    
Mas este fim de semana transferiram a sua base para Graz, a segunda cidade da Áustria, depois de David Cameron ter anunciado uma investigação conjunta do MI5 e MI6 aos seus membros.

    
O grupo é considerado uma organização terrorista pelo Egipto e pela Arábia Saudita.

    
No mês passado, o Sr. Cameron disse que era importante determinar quais as crenças do grupo em termos de "extremismo violento e extremismo".

- Indubitavelmente, na Áustria, a Irmandade Muçulmana está mais em casa:

Um artigo essencial que muito aconselhamos, é 





E também este:  
O artigo já não está online no site do DN, mas houve quem o tivesse copiado:

Egipto: As raízes nazis da Irmandade Muçulmana


por LUIS MANUEL CABRAL no Diário de Notícias



A Irmandade Muçulmana, principal força de oposição no Egipto, é uma organização que remonta à Segunda Guerra Mundial, com um passado ligado à Alemanha nazi.
O mundo teme que o Egipto venha a ser governado pela Irmandade Muçulmana, a principal força de oposição no país, que recusa a permanência no poder do presidente Hosni Mubarak. E não é para menos, tais os antecedentes da organização fundamentalista islâmica, que como revelam alguns investigadores, remontam à Segunda Guerra Mundial e a um passado ligado ao nazismo.
Apesar das prisões, deportações e execuções de muitos dos seus membros no passado, a Irmandade Muçulmana não foi destruída nem por Mubarak, nem antes por Nasser ou pelo rei Farouk que a viu nascer em 1928. Hoje, a Irmandade está nas ruas, com mais força que nunca, ao lado de milhões de manifestantes que exigem a demissão do seu presidente, e o futuro do Egipto é uma perigosa incógnita.
De braço dado com a suástica
Peter Lavenda, no seu livro " Aliança-Sagrada" (Unholy Alliance), revela que o oficial das SS Otto Skorzeny (famoso, entre outras façanhas, por ter liderado o grupo de comandos que libertou o ditador Benito Mussolini do hotel em que estava detido depois do golpe que o retirou do poder, em 1934) , foi para o Egipto no pós-guerra, onde criou uma "Gestapo" egípcia formada quase completamente por antigos oficiais das SS. De acordo com o autor, esta foi uma medida que recebeu forte apoio de Allen Dulles, então director da CIA, numa operação envolveu a Irmandade Muçulmana, na época associada aos nazis e que nos tempos mais recentes deu origem à al-Qaeda.
A ligação entre os muçulmanos radicais e os nazis, conforme explica Jim Marrs no seu livro "A Ascensão do Quarto Reich", começou com o fundador da Irmandade Muçulmana, Hassan al-Wahhab, que formou um grupo de juventude egípcia, dedicada à reforma social e à moral islâmica. Wahhab era um devoto seguidor de Muhammad ibn Abd al-Wahhab, o muçulmano do século XVIII que fundou a seita Wahhabi, que ensina que qualquer acrescento ou interpretação à lei islâmica posterior ao século X é falsa, devendo por isso ser erradicada de qualquer forma, nem que seja pela violência.
"Nos anos 20 havia um jovem egípcio chamado Al-Banna, de um grupo denominado a Irmandade Muçulmana. Al-Banna era um admirador de Adolf Hitler e escrevia-lhe frequentemente. Foi tão persistente na sua admiração pelo recém-criado partido nazi, que nos anos 30 a Irmandade Muçulmana tornou-se num ramo secreto dos serviços secretos nazis", diz Marrs, citando o antigo advogado John Loftus, que teve acesso quase ilimitado a vários documentos classificados dos Estados Unidos e da NATO. Nessa época, explica , "os nazis árabes tinham muito em comum com as novas doutrinas nazis de então. Odiavam os judeus, a democracia e a cultura Ocidental, pelo que se tornou uma política oficial do Terceiro Reich desenvolver secretamente a Irmandade Muçulmana como um exército no Egipto. Quando começou a guerra, a Irmandade Muçulmana prometeu que iria ajudar o general Erwin Rommel (comandante do Afrika Korps), assegurando-se de que não houvesse um único soldado inglês ou americano vivo, no Cairo ou em Alexandria". Apesar de terem falhado a promessa, os batedores árabes do exército alemão causaram sérios problemas às forças aliadas durante os combates no norte de África durante toda a guerra.
Depois da Segunda Guerra Mundial, escreve Jim Marrs, "a Irmandade Muçulmana e os seus aliados alemães foram procurados por crimes de guerra, uma vez que não eram considerados uma unidade militar tradicional, e depois de várias prisões no Cairo, os seus membros foram entregues aos serviços secretos britânicos que os contrataram para combater o recém-criado Estado de Israel".
Apesar de, segundo o autor, dentro da própria Mossad (serviços secretos israelitas) poucos saberem disso na altura, "muitos dos membros dos exércitos árabes e dos grupos terroristas que tentaram esmagar Israel logo no início, foram os árabes nazis da Irmandade Muçulmana. O que os serviços secretos britânicos fizeram então, foi "vender" os árabes nazis à antiga OSS, que mais tarde se tornou na CIA, liderada por Allen Dulles. A ideia era usar os nazis árabes no Médio Oriente como um contra-peso aos árabes comunistas. No entanto, os egípcios ficaram assustados com a ideia e Nasser ordenou a toda a Irmandade Muçulmana que saísse do Egipto (1954), sob pena de prisão e execução. Durante os anos 50, a CIA evacuou os nazis da Irmandade Muçulmana para a Arábia Saudita".
Em 1979, a CIA atraiu fanáticos sauditas entre os membros desta Irmandade e enviou-os para o Afeganistão para combater os soviéticos. Num destes grupos, que uma vez fora do Afeganistão viria a ser conhecido como al-Qaeda, estava um jovem saudita, de nome Osama bin Laden. Após a retirada da União Soviética do Afeganistão, os sauditas não quiseram esses fanáticos de volta. Actualmente, conforme afirma Jim Marrs, "Existem muitos ramos muçulmanos radicais, mas são todos da Irmandade Muçulmana, um veneno que se espalhou pelo Médio Oriente e, após o 11 de Setembro, pelo resto do mundo".

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