domingo, 30 de novembro de 2014

Israel dá as boas vindas à chuva

Israel depende de chuvas de Inverno para regar a terra para o ano inteiro. O território é pequeno, mas de clima complexo, a água é muito pouca, e a produtividade das terras depende da chuva que caia agora. 
 Israel recebe a chuva de Novembro com alegria
Cá em Portugal, quando chove, dizemos que "está mau tempo", com resignação, porque, afinal,"está na altura dela". Em Israel, a chegada da época das chuvas é saudada com muita alegria.
A par com o terrorismo, a  escassez de água é o problema mais difícil com que Israel tem que lidar. Praticamente não chove entre Abril e Novembro.
No ano passado, por esta altura, Israel estava a enfrentar um Novembro seco. Yona Metzger. Rabino Chefe de Israel (à direita), pediu à população para fazer uma oração especial, diariamente, pedindo a Deus chuva abundante. Todos os fiéis em Israel, comunidades e indivíduos, fizeram a oração.
Os israelitas não encaram a falta de chuva meramente como um evento científico divorciado do controle de Deus:
10 Porque a terra que entras a possuir não é como a terra do Egipto, donde saíste, em que semeavas a tua semente e a regavas com o teu pé, como a uma horta. 11 Mas a terra que passais a possuir é terra de montes e de vales; da chuva dos céus beberá as águas; 12 terra de que o Senhor, teu Deus, tem cuidado; os olhos do Senhor, teu Deus, estão sobre ela continuamente, desde o princípio até ao fim do ano.

Deuteronómio 11:10-12


Outono à beira-mar em Israel

O que quererá dizer o autor bíblico quando refere que no Egipto se plantava e se regava com o pé?

Trata-se de uma referência ao método de irrigação usado no Egipto Antigo. O rio Nilo era uma fonte de água durante todo o ano. Canais de irrigação eram escavados e a água contida por pequenas comportas. O agricultor decidia que áreas do seu campo precisavam de água e usava o pé para abrir essas pequenas portas, o que permitia um fluxo de água entre os canais de irrigação. A água era abundante e de fácil acesso.

Quedas de água perto da cidade de Metullah, norte de Israel

A terra de Israel não tem nenhuma grande fonte de água como o Egipto. É completamente dependente das chuvas. A água nunca mais esteve facilmente disponível para os israelitas desde a fuga do Egipto, o que se tornou expressão do relacionamento dos judeus com Deus. Os israelitas, pioneiros do monoteísmo, consideram-se inteiramente nas mãos de Deus, e a chegada da chuva, essencial à sua sobrevivência, lembra-lho.


Que seja um ano próspero para Israel

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Holanda diz NÃO à "Palestina"


Seja por obediência aos potentados petrolíferos, seja para agradar ao mundo islâmico (actualmente em ascensão - pela força, como sempre), seja para fazer o frete aos eleitores "europeus" muçulmanos (que decidem eleições, vide França), seja por reflexo primário de submissão, seja por ignorância crassa ou por antissemitismo encrustado, há vários Parlamentos europeus que afanosamente se dispõem a reconhecer o Estado Árabe «palestino», inventado pelos soviéticos e popularizado pelo ultra-terrorista e poster boy das esquerdas Yasser Arafat.
Mas há sempre alguém que diz não, e à Alemanha e a Portugal vem-se juntar a Holanda.  O novo ministro dos Negócios Estrangeiros da Holanda, Bert Koenders (imagem à esquerda), declarou na semana passada que, por enquanto, a Holanda não vai reconhecer um Estado "palestino". Segundo Koenders, o reconhecimento não é propício para o avanço das negociações de paz.
Menos influente que a Alemanha, mas mais influente que Portugal, a Holanda pode desequilibrar a balança a favor de Israel, a favor da verdade e da razão, e impedir o precipitar de uma guerra aberta, que será a conclusão inevitável do reconhecimento desse Estado imaginário, nas condições em que está a ser feita.
"Não achamos correcto reconhecer o Estado palestino. Deve ser uma parte das negociações. Nesse sentido, o reconhecimento deve ser introduzido num momento estratégico", disse ele.

A Suécia, a Grã-Bretanha e a Espanha, estão em processo de reconhecimento de "Palestina", mas Koenders declarou que "a esmagadora maioria dos holandeses, incluindo o governo, acredita que não contribuirá para o êxito negociações reconhecer unilateralmente a 'Palestina' só porque a Suécia também o fez".

Koenders acrescentou ainda que as tentativas de retomar as negociações de paz entre Israel e a Autoridade Palestina são complicados porque os "palestinos" estão mais divididos do que nunca (quer ele dizer em liguagem diplomática que se estão a matar uns aos outros ainda mais que o habitual), o que "torna a negociação muito difícil", e pela construção israelita além das chamados fronteiras de 1967 e em Jerusalém, que tem sido criticado pela União Europeia.

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu respondeu às alegações da UE em matéria de construção de Israel na sua capital, afirmando:

     
 "Eu não entendo essas críticas, e não aceito essa posição. Os árabes em Jerusalém podem comprar livremente  apartamentos, e ninguém diz que é proibido. Eu não vou dizer que os judeus que não podem comprar um imóvel em Jerusalém. Não pode haver discriminação entre judeus e árabes. Este é um processo normal, e não vejo nenhuma razão para discriminar".
Com efeito, faz tanto sentido proibir Israel de construir na SUA terra quadrimilenar - no que resta dela, pois a Jordânia e outros vizinhos têm apanhado o grosso do território israelita - como os muçulmanos virem proibir os portugueses de construir ou transaccionar terrenos ou casas em Lisboa ou em Alcoutim, só porque cá andaram durante séculos como nossos invasores, colonizadores e senhores absolutos. Ou como proibir a Holanda de produzir as suas Heineken, Stella Artois, Amstel, e outras tantas delícias, só porque os 50 milhões de invasores islâmicos que cá temos são abstémios.
Não gostam de Israel? Que vão para a terra deles, que é a Jordânia, o Egipto e o Líbano - eles o dizem sem problemas, que NÃO EXISTE PALESTINA NEM PALESTINIANOS árabes. Não gostam da Europa?  Façam o mesmo!
A Marisa Matias, mais a extrema-esquerda toda, andam aí numa fona, a pugnar pelo reconhecimento unilateral da Palestina e pela extinção de Israel. É pena é ela não ir para junto dos irmãos do ISIS ou do Hamas. Nos intervalos das marchas pela legalização da cannabis. Como na Holanda.

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

"Quem não acredita em milagres não é realista"



 Yehuda Glick sai do hospital, acompanhado da família

Um milagre é, por definição, um acontecimento extraordinário. Pode dizer-se, por isso, que a recuperação do rabino Yehuda Glick, que foi baleado quatro vezes à queima-roupa pelo terrorista islâmico Mutaz Hijaz, é um milagre.

Claro que, como é de regra, o "moderado" Mammoud Abbas (o mega-terrorista Abu Mazen,) além de incitador do ataque, promoveu a habitual celebração do mesmo, com foguetório, distribuição de doces, e cartazes como este:

A legenda: "YEHUDA GLICK ESTÁ EM PERIGO DE VIDA E OS ISRAELITAS TODOS TAMBÉM".

No Hospital Shaare Tzedek os médicos espantam-se com a sobrevivência e a recuperação de Glick, conhecido por orar pela paz em conjunto com muçulmanos. Se não fosse o apelo à jihad, à guerra "santa" islamista, por parte de Abbas e de outros canalhas, o dia-a-dia de Israel poderia ser assim, uma convivência feliz entre todos:


 Yehuda Glick orando com muçulmanos no Monte do Templo


"Qualquer que dispare ou mate alguém em nome da sua religião é a primeira pessoa que a está a desonrar", comentou Glick, já recuperado, e após agradecimentos ao pessoal médico. "Aqueles que promovem o respeito ao Islão são os médicos e enfermeiros
muçulmanos que trabalham neste hospital, a ajudar as pessoas, e não aqueles que matam em nome da religião".

Mesmo depois da tentativa de assassinato, Glick ainda está convencido de que o entendimento e a vida em comum com os muçulmanos é possível.

Vale lembrar o aforismo muito citado, do primeiro primeiro-ministro do moderno Estado de Israel, David Ben-Gurion: "Quem não acredita em milagres não é realista."

O Solitário que Defende Israel


MIGUEL ESTEVES CARDOSO

Num protesto contra Assad, em Trafalgar Square, no Reino Unido, um homem teve a coragem de manifestar o seu apoio a Israel e enfrentar o ódio de cabeça erguida. Tal como a equipa deste blogue, Orim Shimshon não é israelita, nem judeu, mas está a par da realidade sobre Israel.

Orim Shimsho tem ascendência iraquiana e é com grande coragem que apoia a verdade sobre Israel perante o mundo, apesar do perigo que corre ao fazê-lo.

Neste vídeo, Shimshon foi com um casal de amigos para Trafalgar Square, em Londres, onde decorria um grande protesto contra o presidente sírio Assad. Shimshon levou uma bandeira de Israel e um cartaz agradecendo Israel p
or salvar vidas na Síria - temo-lo aliás mostrado aqui várias vezes:



O que ele encontrou é típico do ódio que Israel enfrenta numa base diária. Veja por si mesmo!

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Irão - bomba H só lá para Agosto



Parece impossível como chegámos ao ponto de estar a falar disto com naturalidade: o Irão ainda não vai ter a bomba atómica. Temos falado um pouco do Irão no nosso marcador homónimo - AQUI.

As "conversações nucleares" empancaram, e não se conseguiu o tão almejado acordo. O dia de hoje era a data-limite para um consenso entre o Irão e o grupo P5+1 (U.S.A., China, França, Reino Unido, Rússia e Alemanha).

- Oh, que pena! - dirá muita gente por aí. Gente que sabe "coisas", gente que "acha" que o Irão também direito de ter bombas antónias, que não é só os amaricanos pá.

Segundo a Fox News, o Ministro dos Negócios Estrangeiros da China, senhor Wang Yi, revelou que a impaciência do Irão pelo levantamento das sanções, e as exigências dos Estados Unidos quanto a restrições ao uso bélico da energia nuclear, terão dificultado o desejado acordo.

Os ataques nucleares contra Israel, nos próximos meses, Insha'Allah, terão que continuar no campo da rectórica fanática, nas habituais orgias de ódio de sexta-feira à tarde, quando os aiatolas excitam as multidões contra o "inimigo Sionista" e as suas "ameaças":



Esta peça é de 21 de Março de 2013, mas a conversa é sempre a mesma. As "ameaças" de Israel são a determinação em não se deixar apagar do mapa, como sempre foi prioridade nº 1 da política externa iraniana.

A Terceira Guerra Mundial pode, por isso, esperar mais uns meses. É aproveitar, rapaziada...
 
Como acontece sempre no mundo islâmico - porque o Islão assim o determina - o discurso para o exterior, para o infiel, é de paz (enquanto convém). Para o interior revelam-se as verdadeiras intenções:
Hassan Rouhani em 14 de Janeiro:
A nossa relação com o mundo é regulada pelos nossos interesses. Em Genebra os poderes mundiais renderam-se à vontade do Irão.

Na TV iraniana, para manter acesa a chama, vão passando antevisões da destruição final de Israel e do seu povo. Como esta:




Muitos dos vídeos da propaganda antissemita do Irão, com apelos expressos dos seus líderes ao definitivo Holocausto, vão sendo removidas do youtube, cada vez mais controlado pelo lóbi islamista.

Neste vídeo, de 21 de maio de 214, o Querido Líder de lá jura mais uma vez morte ao Ocidente. Não se riam, portanto, porque a seguir a Israel somos nós:


Entretanto, Mohammad Javad Zarif, responsável máximo pela diplomacia iraniana, de acordo com o Free Beacon, está a transportar o clima das mesquitas ferventes de ódio para o palco das conversações, deixando os seus interlocutores estupefactos e os seguranças preocupados. Nem o obediente John Kerry escapa aos seus acessos de fúria. Já se sentem donos do mundo...

Vale a pena traduzir um bocadinho da notícia:

VIENA - O Ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão e principal negociador nas conversações nucleares é conhecido por gritar com frequência e por gritar com os diplomatas ocidentais, incluindo o secretário de Estado, John Kerry, uma prática que tem causado alarme entre os guarda-costas estacionados fora da sala das negociações (...)

"Grita frequentemente grita com os diplomatas ocidentais", de uma forma tão forte que os guarda-costas já chegaram a entrar apressadamente, com receio de que um incidente possa ocorrer. (...)

Ora nós bem sabemos que não somos ninguém para dar conselhos aos veneráveis diplomatas e governantes que estão denodadamente a tentar "apaziguar" o Irão e o Islão - como outrora o sensato Primeiro-Ministro britânico Neville Chamberlain tentou apaziguar Hitler e os nazis (com as belas consequências que se conhecem). Mas vamos lá...

Esta é uma das salas das negociações onde os esforçados John Kerry, Catherine Ashton e outros desprezíveis infiéis tentam acalmar o grande Mohammad Javad Zarif: Ora tenha lá calma, Vossa Iluminescência, ora desculpe lá os nossos modos ímpios e selvagens de dhimmi, Vossa Fosforescência, dê lá umas passinhas no narguilé, Vossa Nuclearescência, etc., etc..


U.S. Secretary of State John Kerry (L), EU envoy Catherine Ashton (C) and Iranian Foreign Minister Mohammad Javad Zarif meet in Muscat November 10

Por amor dos vossos pescoços, não vão ao ponto, para agradar ao vosso superior, de se esmerarem na decoração e colocarem umas adagas e umas cimitarras à mão do Grão-Vizir! Vá que o homem, num dos acessos de piedade islâmica desata a fazer o que eles sabem fazer melhor, e lá ficam vossas excelências todas de cabeça perdida sem necessidade nenhuma! Tenham calma, que a vossa vez de desfrutarem de tal honra há-de chegar. Primeiro, Israel!

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A propósito: O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, visitou recentemente o Rei Abdullahda da Jordânia, onde conversou com este e com o obediente mordomo Kerry. Os marotos sentaram o P.M. de Israel bem debaixo da exposição das armas de corte preferidas do Rei. Uma mensagem subliminar e uma gracinha do mais fino humor islâmico:


Então Allah Akbarzinho. "Meus semelhantes".

domingo, 23 de novembro de 2014

Capacidades de Israel pertencem à Humanidade




Com alguma regularidade, temos dado notícias do combate ao Ébola levado a cabo por Israel. Neste post, por exemplo:

Ébola - Israel na vanguarda da cura 

Mas vão chegando muitas outras notícias sobre este combate, que as mais das vezes têm que ceder prioridade às dos ataques terroristas que fustigam Israel diariamente. Povo valente e generoso, este, que é atacado pelos terroristas com fogo, pelos jornalistas com difamação, e continua  fazer o Bem, sem olhar a quem.

O papel de Israel na luta contra a epidemia foi louvado pelo Secretário geral da ONU, Ban Ki-Moon. Na imagem: Ron Prossor, Embaixador de Israel na ONU, dirige-se à Assembleia.

Israel continua a sua missão humanitária, levando a cabo a "Operação de Recuperação Completa", com o envio de equipamento médico para salvar vidas na parte de África atingida pelo ébola.

O Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel anunciou que Israel enviou dois contentores de equipamentos médicos para os três países mais atingidos pelo vírus Ébola: Serra Leoa, Libéria e Guiné. (...)

O equipamento inclui clínicas móveis com uma capacidade de 20 camas cada, incluindo equipamento de protecção, um veículo e todo o material necessário para iniciar o tratamento de pacientes imediatamente.

Israel enviou também equipas médicas para os Camarões e para a Costa do Marfim, para aconselhar os residentes locais sobre como lidar com situações de emergência e prevenção de surtos epidémicos.

Gil Haskel, chefe da MASHAV, Agência de Israel para a Cooperação para o Desenvolvimento Internacional, afirmou que o projecto "expressa a dedicação de Israel ao combate internacional contra o vírus Ébola. Assim como Israel se comprometeu em missões em áreas desastre no passado, e à luz da vasta experiência de Israel no campo da Medicina, Israel ofereceu o seu apoio aos países em necessidade desta vez também."


Paciente de ébola recebe tratamento
'Capacidades de Israel pertencem à Humanidade'
"A luta contra a propagação do vírus Ébola faz parte da visão do Ministério dos Negócios Estrangeiros de ajuda às pessoas onde quer que estejam, e do reforçar dos laços de Israel com vários países", acrescentou Haskel. "Israel tem um conhecimento médico único, e estamos preparados para o oferecer a todas as nações do mundo. As capacidades de Israel pertencem à Humanidade, e Israel é um membro activo e pioneiro da comunidade internacional. "
Os esforços de Israel na luta contra o surto de Ébola em 2014 foram reconhecidos no mês passado pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon: "A contribuição de Israel irá desempenhar um papel crucial no aumento da qualidade do atendimento e acessibilidade às vítimas", afirmou Ban Ki-Moon.

O maior surto de Ébola da História
A epidemia de 2014 é o maior da História, afectando vários países da África Ocidental. A Organização Mundial da Saúde divulgou um relatório sobre a situação, em 5 de Novembro, que contou com um total de 13.042 casos confirmados, prováveis e suspeitos de doença vírus Ébola (EVD), que têm sido relatados em seis países afectados.
4.818 mortes confirmadas. Nos três países mais afectados - Serra Leoa, Libéria e Guiné - a transmissão do EVD continua persistente e generalizada, especialmente nas capitais.

Esta é outra grande história sobre Israel ajudando o Mundo, que o Mundo precisa conhecer. Com toda a imprensa negativa sobre Israel, cabe-nos a nós divulgar boas notícias sobre Israel
Via United With Israel

- Este será decerto mais um post do nosso blog que vai bater recordes de visualização. As notícias sobre avanços médicos costumam ser das mais apreciadas pelos nossos leitores e amigos. Quem nos dera que este pequeno país, este pequeno povo tão entusiasta e laborioso, pudesse estar como nós, portugueses, livre do risco diário de terrorismo, guerras e ataques atómicos, e pudesse dar-nos a todos mais contributos felizes, mais boas notícias.

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Pedido das famílias dos quatro rabinos assassinados




As viúvas e órfãos dos quatro rabinos que foram mortos no massacre na sinagoga em Jerusalém esta semana escreveram uma carta aberta apelando à solidariedade e à unidade nacional:
Com corações partidos, lavados em lágrimas derramadas sobre o sangue derramado pelos nossos familiares, apelamos aos nossos irmãos onde quer que estejam - juntemos-nos para que possamos merecer a misericórdia do Céu, cultivemos o amor e o companheirismo, entre cada indivíduo e cada comunidade.
Pedimos que cada pessoa que se aceite a si mesma nesta véspera de Sábado (parashá Toldot, Novembro 21-22, 2014), que observe o dia do Shabat como um dia de amor incondicional, um dia durante o qual vamos abster-nos de palavras de desacordo e divisão, de palavras de intriga e acrimónia.
Que este Sábado sirva para elevar as almas dos nossos maridos e pais, que foram massacrados enquanto santificavam o nome de Deus.
Que Deus olhe para nós, veja o nosso sofrimento, enxugue as nossas lágrimas e ponha fim às nossas tribulações.
Que possamos merecer ver a vinda do nosso Mashiach (Messias) rapidamente em nossos dias. Amém.
Assinado, com o coração dilacerado
Sra Chaya Levin e família
Sra Bryna Goldberg e família
Sra Yaacova Kupensky e família
Sra Bashy Twersky e família


 Além destes quatro homens morreram no massacre um jovem polícia e uma criança.

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Quanto mais me decapitas, mais gosto de ti!



É este o estado actual da nossa civilização. Quando uma pessoa se passeia pela Universidade de Berkeley com uma bandeira do ISIS, a dar vivas ao tenebroso Estado Islâmico, que enterra e queima gente viva, que degola pessoas no meio da rua, por diversão, que compra e vende meninas de 1 ano para escravas sexuais, etc., etc., etc., e morras ao Ocidente, nada acontece. O problema é quando pega numa bandeira de Israel, a minúscula e única democracia do Médio Oriente, o povo mais perseguido e massacrado da História! Aí sim, é condenado! Talvez porque os israelitas insistam em não se deixar extinguir, o que é uma ofensa para o Islão!

Terroristas de Gaza em celebração das recentes chacinas de israelitas em Jerusalém e o camarada Chico Louçã e outros terroristas esquerdistas e islamistas, em manife de apoio aos terroristas do Hamas, em Lisboa.

EXTREMA-ESQUERDA, NAZISMO E ISLÃO - A MESMA LUTA, A MESMA OBSESSÃO ANTISSEMITA, O MESMO CULTO DO MAL.
 
Terroristas islâmicos, as novas rock stars do Ocidente bem.pensante!

"O melhor revolucionário é o jovem desprovido de qualquer moral".
 Lenine


- Iá, Arafat e quê, tás a ver?...
É desta massa de hippies comunistas de sandálias que é feita a base de apoio do Hamas, do ISIS e da jihad islâmica no Ocidente. É desta massa que são feitos os cretinos que vão para as ruas com os islamistas fazer manifestações e 'pogroms' contra Israel, em todo o mundo. Alguns (sobretudo algumas, no Al-Público e assim) até passam por jornalistas.
Por muito que o ISIS os decapite, ou talvez por causa dessa tara masoquista, eles AMAM de paixão o Islão!

Massacre em Jerusalém, Festa em Gaza!


Os habitantes de Gaza, apoiantes massivos do bando terrorista Hamas, do ISIS e de tudo quanto seja terrorismo islâmico, queridos entre queridos da Imprensa Mundial e de muita opinião pública ocidental, celebram mais esta chacina de judeus, os tais "infiéis" que o Corão define como «filhos de macacos e porcos».

Quando o líder terrorista islâmico global Osama bin Laden mandou desviar os aviões de passageiros e os atirou contra as Torres Gémeas e o Pentágono, assassinando milhares de «infiéis», o regozijo em Gaza foi o mesmo:


Mas é disto que certa opinião pública e a Imprensa gostam!

Um trio de terroristas entrou numa sinagoga e procedeu ao massacre inocentes, a tiro e à machadada, causando 5 mortos (um jovem polícia israelita druzo sucumbiu entretanto aos ferimentos) e mais 8 feridos graves - ver posts anteriores: 

Mais uma chacina em Jerusalém

Hamas celebra chacina na sinagoga 

24 órfãos - Hamas distribui doces

Abbas, o Biface

A visceralmente antissemita Imprensa mundial, tem estado silenciosa, neste e nos ataques anteriores, ou então tem referido, como de costume, que "Israel abateu palestinos".

De facto, dois dos terroristas foram abatidos no local. E um conseguiu fugir. Talvez os detractores de Israel quisessem que os judeus fizessem fila para se deixarem matar, como nos bons tempos do Tio Adolfo...

Um outro aspecto que sobressai da "cobertura jornalística" de mais esta atrocidade tem sido o ignorar as vítimas e exaltar as lágrimas de crocodilo do mandante do crime, o mega terrorista Mammoud Abbas, a epítome do antissemitismo e do Nazismo no Médio Oriente.

Neste vídeo, do aniversário do bando terrorista Hamas, em 2013, o terrorista Abbas exalta o terrorismo, o Nazismo - na pessoa de Hitler e do Grande Mufti de Jerusalém (aliados no Holocausto e no plano nazi de domínio global), e exorta, como sempre, à extinção de Israel  e dos Judeus:


Enquanto ele publica as habituais felicitações aos terroristas e se junta à festa, depois de ter ordenado os crimes, Imprensa diz que ele lamenta o ocorrido. É muita má-fé!

Contamos em breve dar-vos uma breve panorâmica da cobertura jornalística do evento. Este é o dia a dia das crianças israelitas, permanentemente alvos de bombas, atiradores furtivos e outros assassinos. A Imprensa Mundial, os políticos, organizações como a Amnistia Internacional (uma associação antissemita e comunista), nada dizem. Quando Israel responde, indignam-se. Não passam de NAZIS. Até o Hitler tinha mais dignidade que essa gente. Não era hipócrita, assumia-se como discípulo do Mal.