segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Farsa de diálogo e oração

Quando ouvimos anunciar esta jornada de oração, com a presença inevitável do xeque mais popular de Portugal, torcemos o nariz. E sabeis porquê? Porque o Islão (ver Al-Bukhari), reza assim:
"Nós sorrimos para algumas pessoas, embora nos nossos corações as amaldiçoemos"  

É o companheiro e aluno de Maomé - Abu Ad-Darda - que faz a afirmação, corroborada por Ibn Kathir, o mais respeitado expositor do Alcorão do mundo muçulmano.

         "Ó vós que credes! Não tomeis os judeus e os cristãos como amigos, eles são apenas amigos uns dos outros. E quem faz amizade com eles, então, certamente, é um deles."
[Alcorão 5:51]

Enquanto estas e outras passagens das Escrituras sagradas do Islão não forem arrumadas na prateleira, enquanto muitos dos seus clérigos as louvarem e muitos dos seus adeptos as executarem, permitimo-nos duvidar de jornadas como estas.


No Iraque e na Síria, muçulmanos conviviam com outras religiões, pacificamente. Quando o ISIS chegou, os cristãos já tinham as suas casas assinaladas com a marca que se pode ver na imagem, um 'N' de Nazareno, de cristão. Placas com o dístico "PROPRIEDADE DO ESTADO ISLÂMICO" foram afixadas nas casas dos infiéis.

O título deste post é retirado da Lura do Grilo, que, com a sua capacidade de síntese notável, pôs tudo em pratos limpos em apenas três parágrafos. O post em questão:

A SIC: uma vergonha total

Da pouca vergonha dos media, dos complexos de culpa da Cristandade por causa das Cruzadas (que a maior parte dos cristãos nem sabem o que foram), a Lura do Grilo já fala, e nós já falámos e contamos falar mais.

 

O xeque David Munir, em cujas boas intenções queremos acreditar. É simpático, fala bem, mas será que o seu sorriso é genuíno? Perguntar não ofende.

O Alcorão diz que os muçulmanos não devem ser amigos dos não-muçulmanos, a não ser que seja para se "protegerem" contra os infiéis. 

     "Não deixeis os crentes tomar os infiéis por amigos ou ajudantes, em vez dos crentes: se o fizerem isso, não terão a piedade de Alá: excepto se for por precaução. Caso contrário, guardai-vos deles. Alá adverte que só nEle devemos atender; pois o objectivo final é a Alá."

Alcorão 3:28

O Alcorão adverte contra quem faz amizade com os infiéis:

         "E, se qualquer um de vocês fizer isso, então na verdade desviou-se do caminho recto."
[Alcorão 60: 1]

Mas há muito, muitíssimo mais.E muitíssimo pior.

O Al-Bukhari diz que "a taqqiyah* é permitida até o dia da Ressurreição.''

a taqqiyah (ou taqya, para simplificar) é a mentira em nome do Islão.

Fontes:  

"Respondendo aos Muçulmanos" 

"Citando o Islão" 

 

É possível confiar nas boas intenções de uma religião que prega a mentira e a dissimulação?

Confira:

As Marcas das Bestas

'Dantes havia cristãos no Iraque' 

 

Quando ouviremos os líderes muçulmanos dizerem TODOS claramente que os ensinamentos que citámos (e muitos outros, ainda piores) estão caducos? E que o ISIS, o Hamas, o Hezzbollah, o Boko Haram, e outros bandos terroristas que os aplicam, estão fora do conceito actual do Islão? 

Cristãos, judeus, budistas, hindus, animistas - e todas as religiões tradicionais do Mundo, menos o Islão - já abandonaram as suas leis antigas, bárbaras, de guerras "santas" e punições sangrentas,  inconciliáveis com os valores humanistas da nossa época!

2 comentários:

  1. Em contraponto, há alguns portugueses notáveis das letras que entendem, ou começam a entender, a religião da paz -> https://www.youtube.com/watch?v=U3MkGibOdFM Veja-se também a atual entrevista na revista Sábado -> http://www.sabado.pt/portugal/detalhe/a_furia_contra_o_islao_escrita_e_reafirmada.html

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  2. Parafraseando a minha mãezinha, pessoa com muita cultura e experiencia:
    "Com tretas e bolos se enganam os tolos".
    Desde os atentados contra o Charlie, tenho assistido a uma gigantesca operação de lavagem ao isão. Enfim, os midia a fazer o trabalho de uma máquina de lavar.
    Mas gostei muito da reacção dos muçulmanos moderados, foram muito eloquentes. O seu silêncio é ensurdecedor.

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