segunda-feira, 29 de junho de 2015

Hippies em bom porto!


A Marinha de Israel interceptou uma embarcação que tentava quebrar o bloqueio LEGAL de Israel a Gaza. Toda a ajuda humanitária para Gaza deve entrar via Israel, a fim de evitar o contrabando de armas para o Hamas e outras organizações terroristas.
A Marinha israelita interceptou com êxito um navio sueco que se dirigia ilegalmente para Gaza na manhã desta segunda-feira. Os três outros navios que participam na flotilha voltaram para os seus portos de origem.
A fim de evitar o contrabando de armas para o Hamas e outras organizações terroristas, Israel não permite que embarcações estrangeiras entrem em Gaza directamente. Este bloqueio é legal, regulado pelo Direito Internacional e pela ONU.
O navio sueco, o Marianne de Gotemburgo, foi parado a cerca de 100 milhas náuticas da costa, depois de ignorar repetidamente as ordens pela Marinha israelita para mudar de rumo. De acordo com uma declaração do IDF, "Na sequência da sua recusa [de obedecer às ordens], as nossas forças abordaram o navio em águas internacionais, a fim de evitar a violação pretendida do bloqueio marítimo à Faixa de Gaza. As forças têm relataram que o uso da força foi desnecessário, e que o processo decorreu sem incidentes".
(Se tivessem sido islamistas a bordo, e não inofensivos hippies, teriam atacado as forças israelitas, fazendo o possível para matar e/ou morrer. Com os hippies, mal por mal, é só uma aventura fixe para contar na coffe-shop, na Festa do 'Avante!' ou no Festival Islâmico de Mértola, enquanto enrolam uma ganza).

INTERLÚDIO MUSICAL:




'Uma demonstração de hipocrisia e mentiras'
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, emitiu um comunicado, dizendo: "Gostaria de elogiar os marinheiros e comandantes da Marinha de Israel pela sua acção determinada e eficaz em deter os passageiros a bordo do navio que tentou chegar à costa de Gaza, em violação da Lei. Esta frota não é mais que uma demonstração de hipocrisia e mentiras que só está a ajudar a organização terrorista Hamas e ignora todos os horrores que decorrem na nossa região do Mundo. Impedir a entrada por mar foi uma acção em conformidade com o Direito Internacional e recebeu até  apoio de uma comissão do Secretariado Geral das Nações Unidas."

Armas iranianas num navio para Gaza, apreendidas pela Marinha de Israel em 2014. 
"Não aceitaremos mais a entrada de material de guerra por via marítima para as organizações terroristas em Gaza, como acontecia até aqui", afirmou o Primeiro-Ministro de Israel. "Não há cerco a Gaza", declarou Netanyahu. "Israel auxilia em centenas de projectos humanitários, através de organizações internacionais, incluindo a construção de clínicas e hospitais. Israel é um Estado que busca a paz e actua em conformidade com o Direito Internacional, para que os moradores de Gaza possam ter vidas seguras e os  seus filhos possam crescer em paz e tranquilidade".
Um barco com material para a construção de rockets foi também interceptado pelo IDF. (Os barcos da flotilha que retrocederam, imagine-se o que levariam a bordo).
A embarcação Marianne transportava 18 passageiros, incluindo o ex-presidente islâmico da Tunísia Moncef Marzouki e o parlamentar israelita Basel Ghattas. O navio foi então escoltado para o porto de Ashdod, de onde os passageiros estrangeiros foram deportados. Os organizadores da flotilha não explicaram porque é que os três outros navios abandonaram o seu curso, em vez de continuarem para Gaza.
O Gabinete do Primeiro-Ministro forneceu uma cópia de uma carta distribuída aos passageiros do Marianne, em que Netanyahu brincou: "Bem-vindos a Israel. Vocês parecem ter-se perdido. Talvez vocês fossem a caminho de um lugar não muito longe daqui - a Síria, onde o exército de Assad está a massacrar o seu povo todos os dias, e é apoiado pelo regime assassino iraniano".

Esq.:  PM Netanyahu reúne-se com uma refugiados sírios (Foto: Kobi Gideon / GPO). Dir.:  Os hospitais de campanha do IDF recebem todos os feridos, independentemente da sua origem.





Mulher de Gaza leva o filho para ser tratado gratuitamente num hospital de Israel e deseja que este venha a ser um bombista suicida.

Quem arrisca a vida para tratar os habitantes e Gaza e todos quantos precisem, é Israel. Mesmo que depois eles voltem (como tantas vezes sucede) para fazerem explodir o hospital.


INTERLÚDIO MUSICAL:

Conselho aos flotilheiros: Deixem a droga!

- Via United With Israel - menos o que está a encarnado).

(M)isère

Ou de como o islamista decapitador e bombista de Isère está a ser reabilitado pelos esforços denodados da Imprensa.


Yassin Salhi a caminho dos altares da extrema-esquerda Ummah
Noutro dia, na Áustria, um jihadista islâmico bósnio lançou o seu carro para cima da multidão. Atacou idosos e a Polícia à facada, matou 3 pessoas e deixou 30 feridos.
Falámos do caso neste post:

O Terrorismo Cujo Nome Não Deve Ser Pronunciado 

Vimos que a Imprensa ocidental conseguiu - como sempre faz - relatar toda a tragédia sem referir que se trata de um muçulmano, de um jihadista e de um terrorista que cumpre os ditames Corânicos e as exortações de Estado Islâmico.
E se o caso mereceu algum destaque, foi apenas porque se passou no coração do Mundo Livre e teve milhares de testemunhas, com acesso às redes sociais e a possibilidade de desmentir os jornaleiros dhimmi.
Em casos destes, os jornaleiros dhimmi não mentem. "Só" omitem, distorcem, confundem e lançam suspeitas difusas.
Mas se um jihadista atropelar uma multidão, digamos, na China, os jornaleiros dhimmi dirão que "um separatista uigure perdeu o controlo da viatura e embateu num grupo de transeuntes". Se for na Rússia será um separatista do Daguestão.
Se for em Israel, o atropelamento é totalmente omitido, e a atenção dos jornaleiros dhimmi focar-se-á unicamente na reacção da Polícia, que será sempre "acusada" de ter feito o seu trabalho. O terrorista é sempre uma vítima e um herói.
VÍTIMA E QUASE HERÓI
O terrorista islâmico Yassin Salhi decapitou Hervé Cornara e pendurou a sua cabeça na vedação da fábrica Air Products de Saint-Quentin-Favilliers, que de seguida tentou fazer explodir.
Salhi estava de há muito referenciado pelas autoridades por ligações ao terrorismo islâmico. Mas circulava livremente. Deixou inscrições islâmicas na cabeça do malogrado Hervè Cornara e nas bandeiras islâmicas que deixou em profusão no local.
O macabro cenário do ritual islâmico da decapitação do infiel (1) (2)
(1) “E quando encontrares os infiéis, corta-lhes as gargantas"  (Alcorão 47:4)
Demos um demorada vista de olhos na Imprensa francesa e constatámos o esforço mediático para relativizar os actos de Salhi e para o ilibar. A inevitável AFP lidera o movimento:
"Yassin Salhi nasceu em Pontarlier, perto da froneira suíça, filho de pai de origem argelina e mão de origem marroquina. Interrogado pela AFP, o presidente da mesquita local, Nacer Benyahia, lembra-se de «um rapaz calmo, (...) não de um nervoso», e diz-se «muito chocado»."
Um testemunho sem dúvida decisivo para ilibar Salhi. Afinal, e como bem sabemos, todos os atentados islamistas são cometidos por agentes secretos ocidentais para culpar os muçulmanos, não é verdade?...
As imagens que a Imprensa astutamente disponibliza são as dos vizinhos do terrorista, "muito chocados" A tristeza que não vai pelas comunidades islâmicas... Afinal, e segundo o nosso xeque Munir, "são eles quem mais sofre com estes actos, coitados!*".
* - Nas cadeias de Toulouse, Lyon e Paris, houve festa rija pelo ataque
 QUIÇÁ SANTO...


A Senhora Salhi levada pela Polícia para prestar declarações

Mas há mais e pior. Segundo a Imprensa institucional, o pobre rapaz não é terrorista nenhum! Estava apenas desgastado por problemas familiares e profissionais, e resolveu que queria suicidar-se. Mas não o fez como um tipo vulgar. Como espírito nobilíssimo que é, optou por mascarar o suicídio sob a  forma de um acto de terrorismo.
Esta "notícia" está a ser avançada pelo  Le Parisien e a ser papagueada por toda a Imprensa! Um acto tão generoso poderá muito bem vir a render a canonização de Salhy, em vida e tudo!
PROBLEMA RESOLVIDO!
Quanto à reacção Ocidental a mais este ataque islamista de mais esta vaga de ataques islamistas, está tudo resolvido:
Põe-se no Facebook e ficamos de consciência lavada.
Quando as  vítimas são judeus, nem é preciso branqueamentos nem  Je Suis. Ignora-se. Louva-se, nalguns casos.

domingo, 28 de junho de 2015

Dhimmi Contra Dhimmi - 2

Conclusão de



Marinho Pinto (esq.) e Paulo Morais (dir.).


Paulo Morais "explicou" que o Islão é pacífico, e que esta versão "deturpada" do Islão não é Islão, porque é Islamismo! O que nos resolve todos os problemas. No fundo, trata-se de uma questão de semântica e não de uma matança diária de inocentes em todo o Mundo!


Um dos terroristas do ISIS ou Estado Islâmico (EI) que cometeram o massacre de Sousse, Tunísia. Uma das vítimas é portuguesa.

Esta é a fantasia de Paulo Morais, outro possível Presidente da República de Portugal, o homem mais cotado junto a opinião pública como referencial de honestidade, rigor e inteligência!

A mesquita xiita no Kuwait, depois de o terrorista do ISIS ou Estado Islâmico (EI), Abu Suleiman Al-Muwahhid se ter feito explodir.

Paulo Morais, veja alguns números, o senhor que é economista e tudo:

Só em Maio, os ataques islamistas contabilizados foram 262. Atingiram 25 países, causaram 3277 mortos e 1798 feridos. 44 foram ataques suicidas.
Até ontem, 11º dia do  Ramadão deste ano, registaram-se 11 ataques terroristas islâmicos, causando 1065 mortos e 1275 feridos. 21 dos ataques foram suicidas.
Desde os ataque de 11 de Setembro de 2001 (nos 400 anos da derrota dos muçulmanos em Viena), foram cometidos 26236 atentados terroristas islâmicos.
Só cristãos, são actualmente assassinados 11 por hora, em média.

E falamos "apenas" de mortos e feridos. Poderíamos falar de escravatura, estupro de gente de todas as idades, mutilação, tortura, exploração sexual, mutilação genital feminina, perseguição, o canibalismo, que todos os dias o seu "Islamismo" espalha pelo Mundo.

O Islão é a única religião que na actualidade faz isto - à semelhança do que vem fazendo ao longo dos seus 1400 anos de existência. Algumas, noutros tempos, também "molharam a sopa". Mas em relação a isso, já nada podemos fazer.

Relativamente ao que o Islão (ou o Islamismo, na sua opinião) faz na actualidade, podemos fazer muita coisa:

1 - Estudar o Islão, a sua História, a sua psicologia, as suas motivações. Este vídeo é excelente para começar. Se não vir mais nada, veja pelo menos este:


Mas pode continuar com a leitura do Alcorão, e o estudo da História da Europa, Médio-Oriente, Ásia e África desde Maomé.

Um site que o pode ajudar numa introdução ao Islão é o Citando o Islão, que mostra os versículos nos quais os muçulmanos, perdão, os islamistas, se inspiram, para nos dizimar.
Fica aqui uma pequena lista de sites que vão trazendo as notícias do terror global islamista, que a Imprensa institucional esconde ou "amacia":
http://olhonajihad.blogspot.ca/  
http://averdadesobreoislao.blogspot.pt/ 
http://rafik-rafikresponde.blogspot.pt/ 
http://ombl.wordpress.com/


 Alguns documentários:

Obsession: Radical Islam's War Against the West (2007) 

Islam Exposed (Origin of Islam)

Islam - What the West needs to know full documentary

Peace? Or Pieces? Everything You Need To Know AboutIslam

Mas não fique por aqui. Leia, investigue, informe-se! Não acredite em nós!

2. Apoiar os muçulmanos efectivamente moderados, os que lutaram pela Primavera Árabe, os muçulmanos que anseiam por uma reforma do Islão e por um futuro de paz para os seus países.
Alguns até estão em posições de grande destaque. O actual Presidente da República do Egipto, Abdel Fattah el-Sisi, é o líder de um país com 86 milhões de habitantes. Substituiu o anterior líder, o terrorista islâmico Mohamed Morsi, e a administração Obama (apoiante de Morsi e da organização terrorista Irmandade Muçulmana) condenou imediatamente o novo líder e retirou todo o apoio que fornecia ao Egipto. 

Abdel Fattah el-Sisi  e o Papa cristão copta Tawadros II 

Os líderes ocidentais não separam as águas. Não apoiam os muçulmanos moderados. Muitos líderes ocidentais são PAGOS pelos regimes terroristas - falaremos disso.
3. A Europa e o Mundo Livre devem restaurar as suas fronteiras, parar a colonização muçulmana e repatriar imediatamente todos os jihadistas, apoiantes, promotores e simpatizantes.
O Japão, pura e simplesmente PROÍBE o Islão, o que é mais que justificado. Porque o Islão ameaça a paz de qualquer Sociedade e porque no Mundo Islâmico outros credos são proibidos ou severamente limitados.

Em terras de Califado, os  islamistas (os que na opinião de Paulo Morais, não entendem o Islão), executam infiéis ou muçulmanos não sunitas. Os muçulmanos "moderados", os que compreendem o Islão, assistem ao espectáculo. Estas execuções públicas são sempre um 'must', em terras de barbárie. (Imagem da Lura do Grilo).

É difícil acreditar que Paulo Morais não saiba perfeitamente o que é o Islão. Inclinamo-nos mais para que, como candidato à Presidência da República, procure não se distanciar muito do politicamente correcto, até para não suscitar o linchamento moral por parte da Imprensa, que por enquanto só o tem ignorado.

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NOTA: Um dhimmi é um não-muçulmano numa sociedade dominada pelos muçulmanos. Dhimmi é o estatuto legal de submissão dado ao kafir (infiel) para o "proteger". E porque é necessária a "protecção"? Porque os muçulmanos são obrigados pelo Alcorão a matar os infiéis, como regra geral. A criação do estatuto de dhimmi foi uma maneira de oferecer "protecção"* aos infiéis em troca de taxas ou impostos, mas com uma redução de benefícios e liberdades. Se você é um infiel numa cultura muçulmana, é uma boa ideia ser um dhimmi. Não ser um dhimmi é uma violação das regras, e a alternativa é, obviamente, a morte.
* - Esta protecção é a mesma que os gangues "oferecem" aos comerciantes, nas grandes cidades.  O Islão é um sistema total de domínio das Sociedades. Tem os seus aspectos religiosos, mas não deixa de ter os criminosos.

Dhimmi Contra Dhimmi - 1


Marinho Pinto (esq.) e Paulo Morais (dir.).

Tocou o telefone. Do lado de lá, uma voz conhecida: "Eh pá, viste o Fogo Contra Fogo?". Não vejo o programa de debate político Fogo Contra Fogo. Porque está lá o Marinho e Pinto, um populista inexplicavelmente sobrevalorizado, em quem nem vou desperdiçar adjectivos*.
* - Mas que pode bem vir a ser Presidente da República. Como o palestinianista Fernando Nobre ia sendo, com aquele seu ar mansinho.

Perante os meus protestos, a voz amiga respondeu, amigavelmente irritada: "O Marinho Pinto não interessa nada, #$$%%$#! Ouve o que disse o Paulo Morais, que eu nem tenho a certeza de que ouvi bem!".

Então fui ouvir. Nesta sexta-feira de Ramadão, os atentados muçulmanos continuaram a varrer o globo como diariamente, mas houve um bocadinho mais de aparato.

O islamista decapitador do ISIS ou Estado Islâmico (EI) Yassin Salhi fez uma 'selfie' com a cabeça do infiel e enviou para a Síria e para o Iraque. 

Um ataque foi em França e houve decapitação (a cabeça decapitada até tinha inscrições islâmicas e bandeiras islâmicas foram deixadas no local). Outro foi na Tunísia e causou 28 mortos e 39 feridos. Outro foi no Kuwait, numa mesquita xiita, e causou 25 mortos e 202 feridos. 

E outros ataques estão ser cometidos em mais este Ramadão, mas como tiveram lugar no Quénia, na Síria e em outros lugares esquecidos, não são notícia.


26/06/2015 - O grupo extremista Estado Islâmico matou 164 civis na cidade curda de Kobane, naquilo que uma testemunha descreveu como um dos "piores ataques" dos jiadistas na Síria.
Paulo Morais, o homem sem medo, o que trata os bois pelos nomes, a reserva moral do regime, declarou, alto e bom som, que estes atentados NADA tiveram a ver com o Islão, que o Islão é uma religião absolutamente pacífica e que os muçulmanos até são especialmente dóceis, porque têm a "afectividade" que o Islão lhes dá.

Aproveitou para puxar o lustro ao inevitável xeque David Munir (o tal que diz que o Islão não precisa de reforma!!!) e "justificou" os atentados com "alguns ignorantes que não percebem nada de Islão e que, por mero acaso, resolveram pegar no Islão para chegarem ao Poder".

Podiam ter resolvido dizer-se Testemunhas de Jeová, quiçá... Mas tiraram à sorte e calhou Islão!

 A QUESTÃO MUÇULMANA


Paulo Morais e os seus convivas congratularam-se com a existência de 6 milhões de muçulmanos só em Paris. Farão eles ideia das lindas actividades a que se dedica a racaille? Farão eles ideia de que 80% dos muçulmanos na Europa não trabalham e vivem à custa do povo nativo? Farão eles ideia de que estes milhões apoiam massivamente a jihad (o terrorismo), a sharia, a submissão dos infiéis? Farão eles ideia de que eles estão cá para nos colonizarem, e já nem o escondem, agora que atingiram o número fatídico dos 10% da população?

 Leia ou releia:

A Islamização da Europa e do Mundo


E o que diriam, eles e toda a gente, se em Paris vivessem 6 milhões de judeus, por muito pacíficos que sejam?

Os judeus em França são cerca de 500 mil, e estão a deixar o País por força dos sucessivos ataques terroristas islâmicos que os têm vitimado.

E quem diz os judeus diz quaisquer outros que não muçulmanos. Os judeus, cidadãos ordeiros e integrados, continuam a ser alvo de ódio, e volta a ouvir-se falar da "questão judaica", a alusão ao "excesso" de judeus na Europa.
6 milhões de portugueses, brasileiros, mórmons, inuítes, bosquímanos, ciganos, curdos, hare-krishnas, fumadores de haxixe, strippers, cirurgiões dentistas, domadores de pulgas, em Paris, seria uma coisa falada. Já muçulmanos, quantos mais, melhor! Por muitos terroristas e vândalos que haja entre eles.


- CONTINUA -

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Camião-Ramadão-Bombatão-Decapitação

“E quando encontrares os infiéis, corta-lhes as gargantas"  (Alcorão 47:4)
Este vídeo mostra um camionista-terrorista árabe a abalroar um veículo da organização de caridade israelita Yad Sarah, numa autoestrada em Israel. O terrorista, residente no colonato árabe de Issawiya, perto de Jerusalém, choca tenta atirar o veículo para fora da estrada. Felizmente, não houve vítimas.  No passado domingo, na Áustria, houve bastantes.

A jihad automóvel, aconselhada pelo ISIS e outros bandos terroristas islâmicos, continua na ordem do dia, em todo o Mundo. O que não entendemos é porque é que Israel, e os outros países atingidos por este flagelo, não repatriam imediatamente os colonos muçulmanos.
Sobretudo agora, que decorre o mês "sagrado" do Ramadão, os números da jihad e a fúria dos ataques intensificam-se.
Ontem, 8º dia de Ramadão de 2015, o saldo era de:
77 ATAQUES TERRORISTAS ISLÂMICOS
16  POR BOMBISTAS SUICIDAS
564 MORTOS
581 FERIDOS
segundo o site A Religião da Paz, que anualmente faz a contabilidade do Bombatão de Ramadão. No mesmo período e como habitualmente, nem um ataque foi feito em nome de qualquer outra religião.
E isto é o pouco que se sabe. 
As notícias do horror são tantas que acabam por insensibilizar. Um agricultor judeu (na imagem) foi espancado até à morte em Israel por jovens muçulmanos; duas crianças muçulmanas sírias foram crucificadas por terem quebrado o jejum do Ramadão; 16 homens acusados de "espionagem" foram executados em Nineveh, Iraque, com requintes de crueldade que ultrapassam a imaginação:
Etc., etc., etc.. nada disto interessa aos media nem à ONU, unicamente interessados em condenar Israel por se defender do Hamas.


Há poucos minutos, em Saint-Quentin-Fallavier, perto de Lyon, França, um grupo de muçulmanos atacou a fábrica Air Products com explosivos, causou dezenas de feridos, decapitou um homem e espetou a respectiva cabeça numa cerca metálica.
Desta vez não vai ser possível à Imprensa e aos políticos classificarem o ataque como um "acto tresloucado", porque as testemunhas foram muitas e os terroristas deixaram bandeiras islâmicas no local.
E assim vai o Ramadão. Com os líderes políticos, mais a Imprensa em peso, a fazerem campanha cerrada pela entrada de mais e mais milhões de colonos muçulmanos na Europa, nas Américas e em Israel.

VÃO BARDAMÉRTOLA!

 
Um islamófilo lusitano, perdidamente apaixonado pelo Islão, no Festival Islâmico de Mértola. Décadas de promoção do Islão no Ocidente como um Shangri-La, angariaram doses inesgotáveis de simpatia. Inversamente proporcional ao ódio à "tradição judaico-cristã".

ACTUALIZAÇÃO: Afinal, os políticos franceses afirmam, mais uma vez, que este acto jihadista, assumido e assinado, não o foi!


A nossa compatriota Palmira Silva também foi decapitada por um terrorista islâmico, mas, segundo os media e os políticos, terá sido ela a pegar na faca e a auto-decapitar-se.
O Islão, mais que a faca e o queijo na mão, tem a faca e os nossos pescoços na mão!
É por estas e outras que o António Costa deu 3 MILHÕES DE EUROS PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA NOVA MESQUITA EM LISBOA! Enquanto tanto português passa fome.

Já assinou a petição? Tem medo que o decapitem se assinar? Se não assinar é mais provável que o façam. Em França já são 10% e já decapitam como na Síria ou no Iraque.


RE-ACTUALIZAÇÃO:  Com o decorrer do dia, atentados na Tunísia, Kuwait e em África. Para além da matança "banal" na Síria e Iraque, terras de Califado, e nas regiões dominadas pelo Boko-Haram, Al-Nushra e outros sindicatos do crime. O ISIS apelou a uma vaga de atentados especialmente acutilante no dia de hoje, sexta-feira, dia "sagrado" do Islão, para celebrar o Ramadão.
Nas Televisões, o muçulmano e apoiante da Irmandade Muçulmana, Barack Hussein Obama assevera que "os atentados não estão relacionados entre eles". Uf! Que alívio para as famílias das vítimas! Lancemos foguetes! Os comentadores também se mostram "aliviados" com essas declarações. 
Que circunstâncias serão adiantas para "justificar" a próxima vaga de atentados islâmicos impossíveis de esconder do público?  "Hoje foram executados pelos jihadistas mais 84 inocentes, mas Obama já adiantou que todas as vítimas tinham pé-chato! E que os terroristas não gostavam de maionese!".
Na CM-TV não se lembram que já houve outras decapitações islamistas na Europa. Pelo menos a de Lee Rigby e a de Palmira Silva. Houve também uma rapariga violada, assassinada, cozinhada em kebabs e vendida aos clientes, Também no Reino Unido. 
O xeque David Munir já deve estar a fazer exercícios de aquecimento para aparecer nas Televisões, Rádios e Jornais todos, a jurar a pés juntos que nada disto teve a ver fosse o que fosse com o Islão.

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Heróis e Vilões


No post

Israel, Imprensa, Inveja e Vingança

contámos resumidamente o que se passou:

Um terrorista islâmico atirou uma bomba incendiária contra um jipe das Forças Armadas de Israel, em Kfar Malik, a nordeste de Ramallah. O motorista assustou-se e deu uma guinada, atingindo o terrorista Abdallah Iyad Ghanayem, de 22 anos. As Forças Armadas de Israel tentaram salvar-lhe a vida, mas não conseguiram.

As notícias sobre o caso têm sido um festival de má-fé. Ao mesmo tempo que nada dizem sobre os israelitas atacados diariamente pelos terroristas islâmicos, os jornalistas aproveitam este caso para condenar e denegrir Israel.

 

A Imprensa está cheia de jornaleiros e jornaleiras filo-muçulmanos.

Veja-se este título que a AFP escolheu: "Exército de Israel mata palestino na Cisjordânia".

A não-notícia prossegue, sempre no mesmo registo difamatório, e casualmente, lá pelo meio, refere que um porta-voz do Exército "disse" que o indivíduo atacou o jipe. O que, no contexto, é a mesma coisa que dizer que não atacou coisa nenhuma...

A imagem escolhida para ilustrar a não-notícia, é ainda mais atroz:

É uma foto desses aclamados cheguevaras apedrejadores, um jovem colono árabe, daqueles que atiram umas inocentes pedrinhas, que mais não fazem do que apenas matar judeus:

Umas pedrinhas de nada! - 1

Umas pedrinhas de nada! - 2

Umas pedrinhas de nada! - 3

 

Adele Biton morreu a 17 de Fevereiro de 2015, após ter passado 2 anos em coma. O carro em que seguia com a mãe e com as irmãs foi atacado à pedrada por colonos árabes. A Imprensa omitiu o ataque, o sofrimento e a morte. E continua a glorificar o terrorismo contra os judeus.

 A IMPRENSA É FACCIOSA


A má-fé da Imprensa contra Israel e os judeus é um caso sério. Cá em Portugal, os píncaros da pouca-vergonha (que chegam à promoção aberta do terrorismo anti-semita e à mentira mais desbragada e vil) vão para o Al-Público. Mas a situação no resto do mundo não é muito melhor. A Al-BBC, o Al-New York Times, a Al-France Press, e a generalidade da Imprensa institucional, abrigam uma maioria preocupante de gente comprometida com o pior do Islão e do Comunismo. Gente que de tudo faz, todos os dias, para semear a mentira, o ódio e o caos, condições propícias ao avanço da "Revolução".



Aproveitamos para aconselhar a versão em Língua Portuguesa do HonestReporting, o site De Olho na Mídia.

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Assobiam para o lado

 Uma cena do vídeo de propaganda do Estado Islâmico hoje divulgado

Hoje, o ISIS (o Estado Islâmico), divulgou mais um dos seus vídeos promocionais (para captar adeptos), e de propaganda (para aterrorizar os infiéis), em que exibe execuções de inocentes, com requintes de crueldade que nos deixaram fisicamente agoniados (veja uma descrição ligeira, por exemplo, no CORREIO DA MANHÃ). 

ISIS, Hamas, Boko Haram, Irmandade Muçulmana, Fatah, Boko-Haram, Al-Qaeda, etc., são uma e a mesma coisa.

O ISIS É O HAMAS; O HAMAS É O ISIS:



ISIS e Hamas - extremistas sunitas, filiados na Irmandade Muçulmana, pretendem destruir Israel, abatem civis, ameaçam jornalistas, matam os inimigos com crueldade máxima, odeiam patologicamente os judeus, preferem a Sharia aos Direitos Humanos, almejam o Califado Global reinante sobre o Mundo Islâmico, o Ocidente e Israel:
E OS "INDIGNADOS"?...

Perante mais esta demonstração de horror, onde estão as manifestações de repúdio por parte da Santíssima Trindade do Mal - os jihadistas, a extrema-esquerda e os nazis? Assobiam para o lado!

 

O Chico Louçã na manife de apoio ao Hamas, no Verão de 2014

  Onde está a indignação do Louçã e dos seus amigos de extrema-esquerda e islamistas?  


 
O jornalista (???) Nuno Lobito, grande admirador do Hezbollah e incansável propagandista do ódio aos judeus.

Onde está a indignação dos jornalistas engagèe, como o anti-semita raivoso Nuno Lobito, que divulga como boas todos o tipo de PALHAÇADAS Pallywoodescas

Isabel Moreira, numa bela foto... que lhe valeria execução imediata em Gaza. (Nota: divulgamos a foto - que até achamos artística - apenas porque foi a própria a publicá-la. E nada contra!).
Onde está a indignação de Isabel Moreira, a deputada de extrema-esquerda do Partido Socialista, que subscreveu um voto de condenação contra Israel, no Parlamento, a propósito da Operação Protecção-Limite? (ver post anterior).

AGUARDA-SE INDIGNAÇÃO...

Os irmãos Tsarnaev, autores dos atentados na Maratona de Boston. O terceiro terrorista, um saudita, foi visitado por Michelle Obama no hospital e embarcou de volta à sua terrinha.
Devem estar todos a guardar a indignação para a condenação à morte do terrorista sobrevivente dos atentados na Maratona de Boston, que  ocorreu hoje, também.
Em entrevista à CNN, a senhora Zubeidat Tsarnaeva, mãe de dois dos terroristas que puseram bombas na Maratona de Boston, afirma alto e bom som que "não se importa que os filhos tenham morrido, não se importa de morrer, e que Allahu Akbhar!".