segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Autoridade "Palestina" ataca "palestinos" - SILÊNCIO!


O manifestante Ahmad Hamamra foi espancado e partiram-lhe o braço. Se tivesse sido a Polícia israelita, o que não se diria...

Na passada sexta-feira, em Belém, Israel, a organização terrorista Autoridade "Palestina" espancou brutalmente dois jovens -  Mahmoud Hamamra, de 16 anos, e o seu irmão Ahmad Hamamra, de 18 anos. O vídeo:



De acordo com diversos relatos, os dois rapazes foram depois levados para outro local e espancados com redobrada violência, e depois ainda para uma esquadra da polícia da A.P., onde foram brutalizados de novo, agredidos com paus e cordas, esmurrados e pontapeados pelos polícias e sofreram descargas de tasers. O mais velho ficou com o braço partido. 

Casos de  racismo, incitamento ao terrorismo, ou corrupção cometidos pelos "palestinos" e pelos seus  líderes e instituições, não são notícia no Ocidente.

Há umas semanas, a família Tamimi, que vive de provocar e filmar os soldados das Forças de Defesa de Israel, conseguiu imagens sensacionais de um soldado que cometeu o crime de não se deixar matar.  Os media ocidentais ecoaram o terrível "crime", houve manifestações enraivecidas e este blogue até dedicou quatro posts ao assunto:

"Um soldado árabe teria disparado sobre todos eles"


MAS ESPEREM, HÁ MAIS!!!

A Polícia da A.P. não hesita em abrir fogo real contra os manifestantes que atiram pedras. 

Espera aí... Mas então estes apedrejadores já são maus? Já merecem ser espancados e alvejados, só porque atacam a polícia "palestina" e não mulheres, crianças e velhinhos israelitas?



Desconhecemos os motivos das altercações, mas terão a ver, provavelmente, com o anúncio feito pelos terroristas do Hamas, de que vão enforcar Mahmoud Abbas, o líder da Autoridade "Palestina", porque este joga ao mesmo tempo na via diplomática e na via terrorista, e no entender do Hamas só o terrorismo é glorioso... Para quem queira ler, o Arutz Sheva e o  United With Israel explicam a coisa.

No dia em que os jornalistas ocidentais deixarem de mentir sobre Israel e de omitir sobre os terroristas, mais de metade do problema israelo-árabe fica resolvido. Até lá, terão sangue nas mãos.

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