quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Alemanha: Primeiro vão-se os judeus...

Na sequência do nosso post de ontem, aqui fica um retrato menos feliz do que se passa com a pequena população de judeus alemães:


Judeus alemães, hoje.

Líderes judeus alemães: "Já não estamos mais seguros aqui".

Especialista em
ideologias extremistas elaborou relatório aprofundado sobre as manifestações de anti-semitismo na Alemanha.
BERLIM - O porta-voz da comunidade judaica de Hamburgo, Daniel Killy, disse que a deterioração da segurança na Alemanha levou a uma situação altamente perigosa para os judeus.

"Não, já não estamos seguros aqui", disse ao Killy ao canal de TV tagesschau.de. Daniel disse que a desintegração do poder do Estado, os excessos da extrema-direita, a perda de credibilidade política, e "o medo terrível de nomear o islamismo como tal" têm contribuído para um ambiente inseguro para os judeus. A comunidade judaica de Hamburgo tem cerca de 2.500 membros.

A Alemanha absorveu no ano passado mais de um milhão de refugiados, principalmente vindos de países de maioria muçulmana.

Líderes judeus alemães têm alertado para o crescente anti-semitismo, porque os refugiados são socializados em países que estão mergulhadas no ódio aos judeus e Israel.


O relatório detalhado do taggeschau.de, que foi escrito por Patrick Gensing, um especialista em ideologias extremistas, explica que os sentimentos anti-semitas têm diversas manifestações na Alemanha. O relatório cita estudos que apontam para a "culpa defensiva histórica [sobre o Holocausto], a crítica obsessiva contra Israel, o racismo nacional-socialista, e o anti-semitismo muçulmano e cristão."


Gensing escreveu sobre a "onda de ódio" expressa nas "manifestações de ódio contra a Guerra de Gaza" em 2014. Um casal israelita foi atacado durante esse período. Três "palestinos" tentaram incendiar uma sinagoga na cidade de Wuppertal - que já tinha sido queimada pelos alemães em 1938. Um tribunal local condenou os "palestinos" a liberdade condicional e declarou que o acto de incêndio criminoso não era anti-semita, porque os homens procuraram chamar a atenção para a guerra de Gaza.


Os media alemães protegeram a privacidade autores  - Ismael A., 29, Muhammad E., 25 e Jamil A., 19 - não citando seus últimos nomes completos.

De acordo com um artigo do jornal Spiegel, os aproximadamente 2.000 judeus em Wuppertal já não se sentem seguros. O chefe da comunidade judaica de Wuppertal, Leonie Goldberg, disse: "Eu pensava que o tempo dos malas sempre prontas para fugir já tinha passado".

Em 2015, cerca de 200 judeus alemães fizeram aliá (imigraram para Israel). O número é considerado alto, uma vez que a pequena população judaica da Alemanha é quase toda de idade avançada.


Via Jpost.

Deportação de judeus para Lodz, na época do Nazismo (Foto do Museu do Holocausto)


1. JUDEUS - OS CANÁRIOS NA MINA

Entram em média 3.200 muçulmanos na Alemanha, todos os dias. Sem controle. Sem documentos. 80% são homens jovens, muitos deles são terroristas. O caos está instalado na Alemanha. Os judeus são os primeiros a sofrer, como sempre. O ódio atávico aos judeus e o medo atávico dos muçulmanos, perduram, inalteráveis.

Felizmente, nos dias de hoje, a residual comunidade de judeus cidadãos alemães tem para onde fugir. Israel é de novo independente. 

Enquanto os poucos judeus fogem, os alemães estendem o tapete vermelho aos invasores bárbaros, que os espancam, roubam, estupram e assassinam. 


 
ONDE ESTÃO AS MULHERES? - Do milhão e muitos de "migrantes" muçulmanos que entraram na Europa em 2015, quase 80% são homens. Da destruição causada temos dado breves amostras.
Enquanto os judeus são atacados pelos muçulmanos, os neonazis aproveitam e espalham a absurdidade de que os muçulmanos estão a invadir a Europa porque os judeus "os mandam"! É obsceno!


2. OS MEDIA -  CÚMPLICES DA ISLAMIZAÇÃO
Os media ocultam tudo quanto podem da invasão e da barbárie. Falaram da onda de estupros da Passagem de Ano porque foi à vista de centenas de milhar de pessoas. Falámos desse assunto por exemplo neste post:

Os Estupros de Ano Novo e a Lógica Islâmica

Nem todos os muçulmanos que entram na Europa são falsos refugiados, terroristas e bandidos. Nem todos os muçulmanos o são. Há muitos muçulmanos que anseiam por uma reforma no Islão. Infelizmente, todos os indicadores apontam para que a maioria dos muçulmanos apoia o Islão integral, com toda a sua violência inerente (ver post acima).

Se está neste blogue pela primeira vez, em vez de uma reacção emocional, sugerimos-lhe uma visita à nossa secção ISLAMIZAÇÃO DA EUROPA, ou à secção ISLÃO - O QUE O OCIDENTE PRECISA SABER. Veja os sites da barra lateral O TERRORISMO GLOBAL, e encontrará centenas de milhar de testemunhos e documentos da invasão bárbara islâmica que actualmente decorre.

 

Uma das vítimas da onda de estupros que varreu a Europa nos festejos de Ano Novo.


3. FALSOS REFUGIADOS, TERRORISTAS E O CAOS

No post

'É agora ou nunca, chegar à Europa!'‏ 

mostrámos o testemunho de um muçulmano moderado e integrado na sociedade alemã, que revela que o grosso dos "refugiados sírios" que chegam à estação de Viena não são nem sírios nem refugiados. Sintomaticamente, metade dos vídeos com que ilustrámos profusamente esse post, já foram removidos. PORQUE ESCONDEM OS FACTOS

LEMBRAMOS:

"Nunca a Liga Árabe se reuniu para encontrar soluções para o problema dos refugiados. Menos ainda para recebê-los"

A vaga de migrantes está a ser usada pelo ISIS como "arma psicológica" de submissão da Europa, e que com os migrantes chegam terroristas.


Um vídeo que ainda não foi retirado:

1 comentário:

  1. Os imbecis dos «nazionalistas» vão continuando a dizer que os judeus é que abrem as portas da Europa para a invasão muçulmana. Mas para quê, para os judeus serem perseguidos??

    ResponderEliminar

Comentários temporariamente desactivados. As nossas desculpas.

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.