terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

EJSantos comenta a Jihad Sexual da Passagem de Ano


Nos países islamizados, a História é apagada, passa a contar-se a partir do dia em que a sharia é implantada. O "antes do Islão" é descrito como "a era dos bárbaros". Os muçulmanos invadiram e islamizaram o Médio Oriente, o Norte de África, o Sul da Europa e extensas áreas da Ásia. Chegam como um relâmpago, e demora séculos a reparar os estragos. O Estado Islâmico não é nada de novo. É apenas o Islão de novo a fortalecer-se, agora que o Ocidente está em crise. É a sempre acalentada marcha rumo ao Califado Global. À escuridão. As mulheres, cobertas de panos negros, são a imagem do Islão.

EJSantos comenta a Jihad Sexual da Passagem de Ano

Finalmente, após uns dias a aguardar respostas…
Contactei vários amigos meus, que estão a viver em França, Alemanha e República Checa. Isto para tirar a limpo o que se passou nas comemorações do fim de ano. E cá vai:

Houve distúrbios, houve assédio sexual, houve atos de vandalismo da parte de grupos de pessoas de origem arábe e africana. Duas amigas a viver na Alemanha disseram-me (via mail) que não se confirmam as acusações de violação. Mas que o comportamento ordinário e sujo dos protagonistas desta história sórdida foi mesmo feio e indigno

Bem, agora uns comentários da minha parte. Vivi 6 anos num pais de leste, aonde tirei o meu curso superior. Tive contacto com muitas pessoas, de muitos países, incluindo muçulmanos. Os cidadãos de países muçulmanos que conheci eram pessoas com estudos e com educação. Mas em alguns deles (e não eram poucos) era visível a misoginia e o desprezo pelas mulheres locais; “umas putas, umas porcas, só servem para fo***”, diziam eles. “Casar com estas pegas? Nunca!” continuavam. Quando se falam em abusos e assédio, cometidos por parte de ALGUNS dos refugiados, lembro-me sempre que esse comportamento é compatível com o que presenciei e ouvi. 

Finalmente, algumas questões: 

1.    Se há “refugiados” que se comportam como animais, porque razão os midia não noticiam devidamente? 

2.    Sendo alguns destes refugiados vândalos, porque razão não são imediatamente detidos e expulsos? 

3.    Estas questões vão para a malta meiguinha e doce que está a subestimar o problema: o que vão vocês fazer se um dia isto tocar a vocês? Se um dia as vossas mulheres, filhas, amigas, etc, foram agredidas na sua dignidade, o que pretendem vocês fazer? Paz e amor? Seguem mansamente as pegadas de Neville Chamberlaim? (cá entre nós, boa sorte, mas pelo que sei de História, o apaziguamento não funciona com energúmenos – por isso não fiquem muito desapontados com os fracos resultados).

Ainda para a malta, toda paz e amor que subestima o problema: 

A liberdade e a democracia não são dados adquiridos; a História não acabou, e vai continuar a haver conflitos e guerras. Como querem viver? Que mundo querem deixar aos vossos filhos e FILHAS?

De certa forma, o grande inimigo do Ocidente já cá mora há muitos anos… 

EjSantos


Nota: Estes estupros nada tiveram de novo; há anos que a Europa está a contas com redes islâmicas de estupradores de mulheres e de crianças - veja por exemplo a nossa secção JIHAD SEXUAL. A única diferença foi que, com mais alguns milhões de colonos muçulmanos na Europa, os jornalistas e os políticos não conseguiram abafar o caso. Os pobres polícias, impotentes para conterem o frenesim de estupro islâmico, e receosos de perderem o emprego, ficaram, como sempre, estáticos, bloquearam!
1. POST-SCRIPTUM
Enquanto publicávamos este post, estava esta notícia ser publicada no OBSERVADOR:  
São ELES que o dizem: "Temos de dizer ao Ocidente que estamos a estender-lhe a mão em paz, agora - mas que não será assim por muito tempo. Mesmo quando uma civilização está pronta a desmoronar-se (como está a acontecer agora no Ocidente, com todas as características de deterioração dos últimos impérios caídos), eles não cairão até que nós, os muçulmanos, nos esforcemos para lhes dar esse último empurrão, a última palha que vai dobrar as costas do camelo".

Leia também:  ISLAMITE AGUDA, o testemunho de Maria João Marques, uma Mulher que não tem medo de chamar os bezerros pelos nomes!

2. APELO À JIHAD SEXUAL PARTE DE AL-AQSA


 
O vídeo está permanentemente a ser removido - como são todos os vídeos que mostram a verdadeira natureza do Islão. Mas cá está ele, de novo, o imã da famosa mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém, a incitar os muçulmanos a estuprarem as mulheres europeias.

Ah, a sagrada mesquita de Al-Aqsa, essa fonte de virtudes que "obriga" os muçulmanos a manterem parte de Jerusalém ocupada e a impedirem os judeus de visitarem o local mais sagrado do Judaísmo, o Monte do Templo. As lindas coisas que se pregam na sagrada mesquita de Al-Aqsa...

Via Daily Mail:
O Imã da mesquita de Al-Aqsa em Jerusalém incitou os imigrantes muçulmanos a fazerem filhos às mulheres europeias, de modo a conquistarem os respectivos países, e prometeu:
"Vamos esmagar-vos sob os nossos pés, se Alá quiser".

    O Sheikh Muhammad Ayed fez o discurso na
mesquita Al-Aqsa, em Jerusalém.
 

     Disse que os americanos, italianos, alemães e franceses são obrigados a aceitar refugiados.
 
 Disse aos muçulmanos para usarem a crise dos "migrantes" para se cruzarem com as mulheres europeias e "conquistarem os seus países".

3. RECAPITULANDO POSTS SOBRE OS ESTUPROS DE ANO NOVO

A nova normalidade: todos os dias mais estupros. Numa volta pela jihad sexual de cada dia, escolhemos aleatoriamente o caso de um rapaz, um jovem de 19 anos, estuprado em grupo na Noruega. Os "migrantes" gabam-se de terem o vídeo do festim. Já assassinaram trabalhadores dos centros de acolhimento. A Europa assiste, atónita!


Imã de Jerusalém apela à jihad sexual na Europa

Os Estupros de Ano Novo e a Lógica Islâmica

Os estupradores islâmicos apenas cumprem o Islão


Na Passagem de Ano, os "refugiados" encontraram-se no meio de um mar de mulheres "infiéis", na rua, à noite, e, como na sua cultura as não muçulmanas só servem para escravas sexuais*, toca a estuprar!
A Polícia, assistia, mas comunicava que estava tudo bem, e relatava o "ambiente de diversão".

Sem comentários:

Enviar um comentário

Comentários temporariamente desactivados. As nossas desculpas.

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.