sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Depois da burqa e do burquini, veremos mulheres açaimadas na Europa?


As piscinas pela Europa fora já têm horas reservadas às Estrunfinas, e naturalmente vedadas aos infiéis...


Sem vagar ou paciência para ler o post todo? OK, aqui vai o resumo:
- A jornaleiragem, as feministas e a extrema-esquerda, têm usado a "polémica" do burkini para fazer avançar a sua agenda de islamização da Europa, da substituição populacional que lhes permitirá chegarem ao poder.
- O burkini é mais que uma peça de roupa. Se permitirmos o burkini agora, será mais um passo para que as nossas filhas venham a andar açaimadas ou sejam vendidas como escravas sexuais, como nos países já invadidos e colonizados colonizados pela ideologia bárbara (para dizer o mínimo) do Islão.

Tudo está a cumprir-se, infelizmente:

As 4 Etapas da Conquista Islâmica


Mulher açaimada. Comum nos países islâmicos. Brevemente entre nós, como tudo o que eles vêm impondo.

Sobre a questão do burkini, dissemos o essencial em:


Os jornalistas (amigos e subsidiados pelo Islão), fizeram do burkini o tema "quente" deste Verão. Enquanto se falou de burkini não se falou da jihad e dos seus horrores.
Os jornalistas (mercenários da desinformação) escamotearam que a questão do burkini começou como uma provocação supremacista islâmica: a convocatória de uma jornada nacional do burkini logo a seguir ao Massacre de Nice.
As autoridades, compreensivelmente, proibiram a abjecta provocação, e os muçulmanos avançaram para a provocação nas praias. Os episódios desta guerrilha têm sido muitos e variados. Os que mais NOJO nos têm provocado têm sido os louvores histéricos das feministas e da extrema-esquerda ao uso do burquini e da burqa.
Obviamente que o burkini, enquanto peça de roupa, é inócuo. O que está em causa é o avanço da islamização, e as mulheres europeias, em certas regiões mais infestadas de invasores muçulmanos, já são aconselhadas a andar tapadas, sob risco de  serem estupradas.
O que, mais uma vez, muito entusiasma a extrema-esquerda e as feministas, que pedem expressamente aos muçulmanos que as estuprem:

Que dizem sobre a jihad sexual as distintas senhoras que exigem que os europeus sejam presos por mandarem um piropo? Os vídeos da onda de estupro islâmico na Europa são censurados no YouTube.

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O site EUROPE-ISRAEL entrevistou  Philippe Karsenty, e a questão pôs-se:

- VEREMOS ALGUM DIA MULHERES AÇAIMADAS NAS NOSSAS RUAS?

Philippe Karsenty foi convidado da American Freedom Alliance para falar sobre o tema "O Islão e a Civilização Ocidental são compatíveis?".

Philippe Karsenty: (...)  A jihad violenta e terrorista traumatiza-nos e fere o país. Essa jihad também pretende fazer ajoelhar nossas economias, e já o conseguiu fazer em determinados sectores, como o turismo.
A segunda jihad, talvez a que mais me preocupa, é a jihad civilizacional. A Irmandade Muçulmana e outras organizações extremistas estão a testar as nossas sociedades para ver o quão longe conseguem ir. Lembremos como eram a França e países árabes até aos anos 80. O véu era inexistente.
Desde aí, os islamistas têm vindo a testar-nos e foram capazes de impor o seu conceito de "modéstia", e, por consequência, a obrigação do uso do véu nos nossos subúrbios ... e em outros lugares. Valeu-nos que o véu foi proibido nas escolas. Vimos, em seguida, chegar a burqa.
Lembro que apenas a direita e alguns poucos deputados de esquerda votaram em 2010 a lei que proibia a burqa.
Este Verão, assistimos à comédia do burkini, a que os meios de comunicação deram muito espaço, porque, como sempre, os nossos meios de comunicação fazem o jogo dos islamistas, que se destacam pela eficácia com que vêm ocupando território, tanto físico como mediático.
Parece-me que a França está a preparar-se para capitular mais uma vez face ao ataque dos fundamentalistas islâmicos, quando deveríamos fazer-nos uma pergunta simples:
Esses véus, niqabs, hijabs e outras burqas, devem ser tratados como roupas, ou como uniformes de tropas que tentam impor o seu modelo de sociedade em França?
Sei que, ao dizer isto, me exponho a uma fatwa bastante grave por parte dos media, mas deve ser dito.
Pouco antes de ir aos EUA, fui a Abu Dhabi e calmamente tirei esta foto:

EUROPE-ISRAEL: Mas isto é uma espécie de açaime! Você acha isto aceitável? Será que em breve nos irão explicar que é um antigo costume, que devemos aceitar e ao qual nos devemos acostumar? Será que algum dia veremos mulheres açaimadas nas ruas das nossas cidades e nos nossos subúrbios?

Philippe Karsenty: Espero que não, e é por isso que acho que a ocupação de território pelos islamistas deve ser regulada, se não, será o fim.
(...)

Na nossa opinião, será mesmo o fim. Há 40 anos que somos todos sujeitos, no Mundo Livre, a uma lavagem cerebral que nos faz termos vergonha da nossa Civilização. Com passividade, vamos sendo invadidos, colonizados e subjugados. Há 400 anos, conseguimos deter os bárbaros às Portas de Viena. Desta vez, permitimos que eles entrassem. A guerra já é inevitável, desgraçadamente. Aliás, já começou. Os europeus é que tardam a perceber. Preferem vestir saias.


Homens, hoje em dia, já temos poucos, e os que ainda temos já não estão no auge das suas capacidades físicas. Resta-nos mulheres valentes, que não usam açaime e preferem a morte a usá-lo.

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