quinta-feira, 8 de setembro de 2016

O Papa Francisco e o declínio do Ocidente



O Papa Francisco fez comentários na semana passada que revelam a coisa mais importante que você precisa saber sobre o mundo moderno: A religião mais dinâmica dos últimos cem anos tem sido o Esquerdismo. Não o Cristianismo, não o Islamismo, mas o Esquerdismo.
O Esquerdismo apoderou-se das principais instituições educacionais do mundo, dos meios de dos comunicação e do entretenimento popular, e tem influenciado o Cristianismo (e o Judaísmo) muito mais do que o Cristianismo (ou o Judaísmo) influenciaram fosse o que fosse.
Em 26 de Julho, dois muçulmanos cortaram a garganta de um padre católico francês, o Rev. Jacques Hamel, de 85 anos, enquanto este celebrava missa na sua igreja.
Cinco dias depois, durante o seu voo de regresso a Roma, vindo das celebrações do Dia Mundial da Juventude, em Cracóvia, Polónia, o Papa Francisco deu uma conferência de Imprensa. Foi questionado sobre o padre francês e sobre o Islão por Antoine-Marie Izoard, jornalista da I.Media, uma agência de notícias católica francesa.
Izoard perguntou:
"Os católicos estão em estado de choque - e não só em França - após o assassinato bárbaro do padre Jacques Hamel na sua igreja, enquanto celebrava a Santa Missa. Há quatro dias o Papa disse-nos mais uma vez que todas as religiões querem a paz. Mas este santo sacerdote, de oitenta e seis anos de idade, foi claramente morto em nome do Islão. Então, eu tenho duas perguntas breves, Santo Padre. Quando o Papa fala sobre estes actos de violência, porque é que se refere sempre a terroristas, mas não ao Islão? ... Que iniciativa concreta pode o Papa sugerir, a fim de se combater a violência islâmica?".

O Papa Francisco respondeu:
"Eu não gosto de falar de violência islâmica, porque todos os dias, quando abro os jornais, vejo actos de violência, aqui na Itália! Alguém que matou a namorada ou a sogra. E são católicos baptizados. E são católicos violentos ... Se eu falasse sobre a violência islâmica, também teria que falar sobre a violência católica".

O Papa da Igreja Católica Romana, quando interrogado sobre o terror islâmico e a decapitação de um padre católico romano por terroristas islâmicos, responde que também há terrorismo católico, porque um homem que foi baptizado católico "matar a namorada" é o equivalente moral e religioso dos muçulmanos que se envolvem em assassinatos em massa em nome do Islão.
Como é que alguém pode comparar:

- Uma pessoa que foi baptizada católica quando era criança - e que pode nem ter identidade católica enquanto adulto - com um adulto que afirma uma identidade religiosa?
- O assassinato de uma namorada (muito provavelmente um crime passional) com o assassinato ritual de um sacerdote católico porque ele era padre?

- Assassinatos que não têm nada a ver com qualquer ideologia,  com assassinatos em massa cometidos em nome de uma ideologia?
Em seguida, o Papa Francisco acrescentou:
 "O terrorismo está em todos os lugares! ... Aumenta sempre que não não há outra opção, quando a economia global está centrada no deus dinheiro e não na pessoa humana, homens e mulheres. Isso já é uma primeira forma de terrorismo. Expulsa-se a maravilha da Criação, homem e mulher, e coloca-se o dinheiro em seu lugar. Este é um acto básico de terrorismo contra toda a Humanidade. Nós deveríamos pensar nisto".

O terrorismo cresce "quando não existe outra opção"?
A implicação de que o terrorismo islâmico é um acto desesperado decorrente de pobreza é amplamente difundida pela Esquerda. Mas é falsa. A maioria dos terroristas islâmicos vêm da classe média ou alta. No caso recente dos terroristas de Bangladesh, por exemplo, quase todos eram provenientes das famílias mais ricas do país. E, como é bem conhecido, a maioria dos sequestradores do 11 de Setembro pertenciam a famílias de classe média e média-alta.
O terrorismo islâmico não vem da economia; vem da teologia.
O terrorismo cresce "quando a economia global está centrada no deus dinheiro"?
A busca de dinheiro e o terrorismo não têm nada a ver um com o outro. O terrorismo cresce apenas quando alguma ideologia o prega. Estas declarações visam apenas encontrar desculpas para o terrorismo islâmico, culpando a "economia global" e o "deus dinheiro" em vez de culpar os terroristas e o seu deus da morte.
A "primeira forma de terrorismo" é quando "a economia global está centrada no deus dinheiro"?
É mau quando o dinheiro se torna um deus, mas não há comparação entre o "deus dinheiro" e os horrores do terrorismo islâmico. As mulheres yazidis não são estupradas e queimadas vivas por causa da "economia global" e do seu "deus dinheiro".
A única explicação para estas declarações do Papa Francisco são que ele herdou a sua teologia do Catolicismo, mas, ao contrário do seu predecessor, o Papa Bento XVI, herdou muita da sua moral do Esquerdismo.
A combinação da moral judaico-cristã ocidental e do liberalismo político - com a sua doutrina de responsabilidade moral, o absoluto em termos morais, o confronto claro com o mal, e a sua liberdade política e social - produziu as sociedades mais morais da História do mundo.
O Papa da Igreja Católica Romana deveria ser o seu maior defensor. Por causa do Esquerdismo, infelizmente, não é.

- por Dennis Prager, publicado originalmente em Townhall.com.


- Ainda temos bem presente o sorriso rasgado do socialista António Costa, primeiro-ministro não eleito de Portugal, após o Massacre de Nice, e as suas declarações, de que "a solução é uma Europa mais solidária, para que ninguém se sinta excluído". E as do seu camarada e homólogo francês (eleito com o voto islâmico) de que "temos que viver com o terrorismo islâmico".
A Esquerda vê com bons olhos a islamização da Europa, porque assim terá (pensa ela) o seu "proletariado", para a "Revolução" que tanto anseia. Nesse contexto, os massacres são como que uma demonstração das teorias esquerdistas. A Vida nunca significou nada para a Esquerda.
Para já, os mais de 54 milhões de muçulmanos que invadiram a Europa com a cumplicidade da Esquerda, votam em quem lhes abriu as portas.  80% dos muçulmanos, que a Esquerda pinta como pobres "excluídos", que só cometem massacres porque são pobrezinhos, são sustentados pelo contribuinte europeu e não mexem uma palha. 
Os verdadeiros pobres e excluídos são os europeus nativos, que passam privações, muitos perderam o emprego, dormem na rua e muitos desgraçadamente suicidam-se. A esses, a Esquerda faz um grande manguito.
O Papa Francisco, juntamente com o jihadista Barack Hussein, tem sido o grande impulsionador global da islamização.
Entretanto, e  com o silêncio dos media globais, o Holocausto dos Cristãos (e o dos Yazidis, dos Curdos, dos Judeus e de outros "excedentários"), prossegue:
Muito se vão surpreender os esquerdistas quando chegar a vez deles...



Sugerimos também a leitura ou releitura do nosso post:

A Paixão da Esquerda pelo Terrorismo Islâmico

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