quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Pai de 6 assassinado a tiro na Samaria


Rabino, pai de 6, assassinado em ataque a tiro na Samaria

O Rabino Raziel Shevach, um pai de seis filhos, foi assassinado em um tiroteio em Samaria. Ele tinha 35 anos.
Por: Yona Schnitzer / TPS e United with Israel

O rabino Raziel Shevach, residente de Havat Gilad na Samaria, foi assassinado a tiro na noite de terça-feira. Tinha 35 anos.
Pouco depois das 8h, a Rádio Magen David Adom (MDA) recebeu relatos de um ataque a tiro, aparentemente da própria vítima, que serviu como voluntário na MDA (a "Cruz Vermelha" de Israel).Yael Shevach, a viúva de Raziel, disse que ele ligou para ela momentos depois de ter sido baleado para lhe  dizer que fora atingido num ataque e que pedira ajuda.
Os paramédicos da cidade de Kedumim, a pouca distância da cena do ataque, chegaram à cena e evacuaram a vítima para Centro Médico Meir em Kfar Saba, onde a sua morte foi confirmada.

"Eu deixei Kedumim numa ambulância MDA, chegando rapidamente à cena. Vi ao lado da estrada, pno caminho de segurança, um veículo privado com marcas de tiros", disse o paramédico da MDA, Elyashiv Reichenberg, o primeiro a chegar à cena. "Havia um homem semi-consciente de 35 anos no banco do motorista com feridas de bala na parte superior do corpo".
O Membro do Knesset (MK) Bezalel Smotrich, um residente de Kedumim, estava na Estrada 60 no momento do tiroteio e parou para administrar primeiros socorros.


Bezalel escreveu no Twitter: "O sangue judeu não é inútil!" e convocou o Ministro da Defesa, Avigdor Liberman, a pôr fim ao terrorismo "palestino". "Instrua as nossas forças de segurança a agir com um punho de ferro! Deixe claro aos 'palestinos' que pagarão um preço muito alto por cada ataque como este".
O IDF lançou uma caçada à célula terrorista e impulsionou as suas forças na região.
O grupo terrorista do Hamas elogiou o ataque, acolhendo o "acto heróico que serve como resposta aos crimes de Israel contra nosso povo na Cisjordânia, em Jerusalém e na mesquita de Al-Aqsa. Todos os planos para enfraquecer a nossa resistência falharão. O governo de Israel é responsável pelas ramificações e resultados das suas políticas racistas e extremas".
Hussam Badaran, o porta-voz da organização terrorista, acrescentou que o ataque terrorista "foi uma bofetada no rosto de Israel após o reconhecimento do presidente [Donald] Trump de Jerusalém como a capital de Israel".
"Quero enviar uma mensagem clara aos nossos inimigos. Não nos renderemos ao terror. Nós escolhemos a vida. Quero agradecer às forças de segurança e às equipas de resgate pelo seu serviço", disse Yossi Dagan, chefe do Conselho Regional da Samaria.
Shevach, que serviu como um Mohel, um circuncisador ritual, deixa esposa e seis filhos, o mais velho com 10 anos e o menor com apenas 10 meses de idade.
Shevach foi enterrado em Havat Gilad, nomeado em homenagem a Gilad Zar, que foi morto a tiros por terroristas "palestinos" em 2001. Shevach foi o primeiro a ser enterrado no local, o que ele explicitamente solicitou antes de sua morte.



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Apenas mais um episódio da INTIFACADA, a campanha de assassínio sistemático de judeus, apoiada e financiada pelo Clube dos Colonos da ONU.
É a continuação do Holocausto, desta vez num ritmo mais lento. Os guardas SS deram lugar aos terroristas do Hamas e da "Autoridade Palestina".

Altos responsáveis da organização terrorista Fatah/"Autoridade Palestina" (com assento na ONU e aplaudida de pé no Parlamento Europeu!) louvam o assassinato:

 

Há 80 anos, os judeus da Europa eram acusados de não irem juntar-se aos outros judeus em Israel.
Hoje, os judeus são acusados de não saírem de Israel, porque os Árabes resolveram de repente interessar-se por Israel (ver secção MITOS SOBRE ISRAEL).


O IDF, o Exército mais moral da História, está no terreno. À volta dele, como hienas famintas, estão enxames de jornaleiros ocidentais, que consideram "um acto criminoso e brutal" procurar os terroristas que executaram este homem. (foto Times of Israel).

Como é da praxe, os islamistas, a extrema-esquerda e os seus comparsas nazis, festejam em, delírio. Os jornalistas não dirão uma palavra. Só festejam.
Os israelitas, ao contrário de todos os outros países do Mundo, não podem expulsar os terroristas do seu território. Já assim, só por já não fazerem fila para o abate, os Israelitas são acusados de "apartheid" e outros mimos do género.
Os judeus foram exterminados, tiveram de fugir e não podem entrar na maior parte dos países islâmicos - apenas por serem judeus.

 

Cá na minha opinião, e como Israel, faça o que fizer, é sempre odiado e perseguido, deveria expulsar todos os elementos hostis do seu território, sejam eles maometanos, judeus, cristãos, beduínos ou marcianos.
TODOS!
Pior, não fica.


"A tua mão será exaltada sobre os teus adversários e serão exterminados todos os seus inimigos".

Miquéias 5:9

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