domingo, 30 de junho de 2013

Acerca de Robert Spencer...

Já foi referido várias vezes neste blog que Robert Spencer e Pamela Geller recentemente foram proibidos de entrar no Reino Unido, sendo oficialmente considerados "pregadores de ódio".

Quem nunca ouviu falar quer no Robert quer na Pamela pode procurar no Youtube, existem vários vídeos onde eles expressam as suas opiniões em congressos e colóquios. No entanto, aconselho a começar por este canal do Youtube, ABN English. Robert é um contribuidor regular e tem vários vídeos onde expõe e justifica as suas posições relativamente ao Islão e debate com clérigos islâmicos assuntos como a posição das mulheres no Islão ou se o Islão incita ou não à violência.

Desprezáveis pregadores de ódio, corajosos defensores da liberdade de expressão ou qualquer outra coisa entre os dois extremos? Fica ao critério do leitor formar a sua opinião.


Robert Spencer

É tão bom ser pequenino


 
É tão bom ser pequenino,
Ter pai, ter mãe, ter avós,
E ter esp’rança no destino
E ter quem goste de nós.


Rimsha Masih, de 14 anos, ficou detida numa prisão de segurança máxima no Paquistão, em Agosto de 2012. A acusação era falsa. Mas, depois de ameaças de morte, ela e a família tiveram de abandonar o país. - Público

O venerável Imã Kahild Jadoon terá colocado as páginas queimadas do Corão nas mãos da menina



A menina cristã paquistanesa, lembramos, tem um atraso mental. Aproveitando-se disso, um clérigo muçulmano colocou-lhe nas mão umas páginas queimadas do Corão e chamou a vizinhança. Como em certos países a Justiça, além de cega, é estúpida, não há contexto que valha para dirigir a sua aplicação, e se o facto é que blasfémia é crime no Paquistão, ela teria de facto queimado o Corão. E pronto! Há que matá-la!

Entretanto, descobriu-se a tramóia, e é o clérigo que se sujeita a ir desta para melhor. Contudo, o ódio religioso é incompatível com a razão e a justiça. E Rimsha não estava em segurança no seu país. Teve que ir para o Canadá, terra de infiéis, de decadência moral, de odiados Cruzados, terra do Mal - como todo o Ocidente, como todo o mundo livre e democrático. Mas onde a comunidade muçulmana é a que mais cresce. E com ela crescem as ameaças terroristas. Ainda recentemente no Canadá a Polícia desmontou um atentado que estava planeado para fazer explodir linha de comboio, comboio e passageiros, numa acção que os autores pretendiam "espectacular e pensada para causar uma enorme carnificina".

A quem odeia, a verdade não aquece nem arrefece. Ou talvez aqueça - os ânimos. Tomemos como exemplo o caso das Cruzadas, apontadas como um dos motivos mais fortes para a presente guerra santa islâmica contra o Ocidente.Os muçulmanos esquecem convenientemente que as Cruzadas foram uma resposta à guerra santa islâmica. E não uma iniciativa dos cristãos e da Europa. Idem para as recentes expedições anti-terroristas dos Aliados, que os islamistas interpretam como um ataque gratuito e sem motivo contra o "povo muçulmano".

Também neste caso, a populaça vê Rimsha não como a vítima inocente de uma pérfida conspiração, mas como a causadora da desgraça de um clérigo muçulmano.

No Paquistão e nos tempos que correm, é difícil fazer uma actualização constante das acções terroristas islâmicas. Os autocarros que vão pelos ares, os trabalhadores da Organização Mundial de Saúde que são abatidos por vacinarem crianças, os turistas assassinados porque os estrangeiros "são para matar", os casos e os números são tão avultados que acabam por provocar uma dormência do horror e da indignação.



Rana Tanveer contou esta história no Express Tribune, ontem.

Aasia Bibi, acusada de blasfémia em condições altamente suspeitas, está no corredor da morte, no Paquistão:

Aasia Bibi é uma cristã paquistanesa que continua a aguardar a execução, apesar de a acusação de ter sid considerada infundada.
Bibi, de 45 anos, está presa desde 19 de Junho de 2009, quando os seus vizinhos muçulmanos a acusaram de fazer comentários depreciativos sobre o Santo Profeta.O então governador do Punjab, Salmaan Taseer, visitou Bibi na prisão e denunciou a sua condenação como infundada, injusta e improcedente.
Dois meses depois, Taseer  e Aasia Bibi tinha esperança numa rápida libertação, quando o governador foi morto por uma rajada de balas disparadas pelo seu próprio guarda-costas.

Dois anos e meio depois, Bibi ainda aguarda uma data para a audiência do seu apelo para ser libertada.
Aslam Pervez Sahotra, presidente da Comissão de Direitos Humanos do Paquistão, apelou ao Chefe de Justiça do Paquistão para que o recurso de Bibi seja ouvido o mais cedo possível. Não recebeu resposta.
Aslam disse que Aasia Bibi enfrenta ameaças de terrorismo dos outros presos e carcereiros na prisão de Sheikhupura e relatou que ela foi espancada por um funcionário da prisão em Outubro de 2011.
"Para sua segurança, e por causa das muitas lacunas na sua condenação, o recurso deve ser ouvido IMEDIATAMENTE. Estamos esperançosos de que seja absolvida pelo Supremo Tribunal", disse ele.

Isto não pode deixar de nos fazer lembrar os tempos da Inquisição, quando bastava uma  acusação para que qualquer cidadão estar metido em problemas. As diferenças são que a Inquisição ficava muito aquém da jihad islâmica, que despacha mais gente num ano que a Inquisição em 350, em tempos de obscurantismo geral...

Agradecemos ao Público ter feito a hiperligação para este post.

sábado, 29 de junho de 2013

So Many Jihadists, So Litlle Time

Enquanto faço um post n' O Amigo de Israel, as notícias vão caindo. Algumas, um bocado à sorte (pode clicar em cima dos títulos para confirmar).

Há quem ache que estas coisas não devem ser faladas, "que nos devemos focar no que é positivo". Pois precisamente por amarmos o que é positivo é que achamos útil chamar atenção para esta viva ameaça ao Mundo Livre:

- 35 mortos na China, na província de Xinjian, em ataque terrorista levado a cabo por islamistas uigures

- 8 soldados mortos na Tailândia em ataque de fundamentalistas islâmicos

- Ataque a uma igreja no Iraque causa dois feridos graves

- Casamento suspenso na Arábia Saudita porque os noivos deram as mãos e 42 foram presos por estarem numa festa de celebração de um nascimento pessoas de ambos os sexos

- Mais um caso de escravatura sexual, um gang islamista que violava raparigas no Reino Unido apanha prisão perpétua:



- O egípcio Shaykh Abu-Ishaq al-Huwayn declara que quando quer uma escrava sexual, vai ao mercado, escolhe a mulher que lhe agrada e compra-a:

 
- Aqui o venerável clérigo explica que os problemas financeiros dos muçulmanos se devem ao facto de terem abandonado a jihad, e conclama-os a irem para a guerra santa todos os anos, (porque «esta é a Era da Jihad), trazerem mulheres e crianças e venderam-nas como mercadorias:






Poderia estar aqui non stop 24 horas sobre 24 horas e não daria conta da jihad toda que os media ocidentais ESCONDEM; mas que existe.

E você, ainda acha que quem faz estas coisas, como diz o venerável Sheikh David Munir, é "apenas uma pequena minoria de pessoas que não compreendem o Islão"? Ainda acha que não se passa nada e que está tudo bem e que o Islão é uma religião como qualquer outra? Tem visto ultimamente bombistas suicidas e "guerrilheiros-santos" católicos, judeus, Ba'ha'i, budistas, taoistas, confucionistas?... Talvez um Hare-Khryshna a roubar um pacote de arroz integral no mini-mercado do bairro?... Não? Nós também não!

Até pode ser uma "pequena minoria" relativa, porque os muçulmanos são neste momento o maior grupo religiosos do mundo, segundo algumas fontes. Mas trabalham mais num ano do que a Inquisição trabalhou em 350. Muito mais!

Mais Sharia no Reino Unido

ACTUALIZAÇÃO: MUÇULMANOS AGRIDEM OS MEMBROS DA ENGLISH DEFENCE LEAGUE E A POLÍCIA PRENDE OS AGREDIDOS:

 

"Vocês estão aplicar a Sharia!" - foi o que disse o líder da EDL ao ser preso hoje.

Dois membros da English Deffence League, Tommy Robinson e Kevin Carroll, foram presos pela polícia inglesa por pretenderem passar por uma área muçulmana.


"Eles (a polícia) dizem que (Tower Hamlets) é uma área muçulmana, mas para mim não há nenhuma área muçulmana, há apenas áreas da cidade capital do meu país que tenho que atravessar quando me dirijo do ponto A para o ponto B"

Membros da EDL estavam a fazer um peditório para ajudar uma menina com cancro e iam depositar flores em homenagem ao soldado Lee Rigby, decapitado por dois islamistas em Maio.

A partir de agora, a polícia britânica parece que vai dispensar os  islamistas de segregarem os britânicos, passando ela mesma a tratar disso. Pode ser que assim os islamistas deixem de atacar a polícia:



Esta semana, Robert Spencer e Pamela Geller foram proibidos de entrar no país, após a intervenção do deputado trabalhista e filo-muçulmano britânico Tony  Lloyd. A história está  este post.

Tony  Lloyd confraterniza com o seu amigo Ismail Haniyeh, líder do movimento terrorista Hamas

Pode assinar AQUI a petição favor da entrada de Spencer e Geller no Reino Unido. Se os extremistas islâmicos por lá podem apelar livremente à guerra santa contra os infiéis, porque não podem duas pessoas civilizadas fazer conferências pela PAZ, sem evitarem o FACTO de que a jihad mata mais gente actualmente num ano do que a Inquisição matou em 350 e é uma ameaça para o Mundo? 

Rohani, o Moderado Explosivo!

 

O novo presidente da república islâmica do Irão, Rohani diz querer construir "entendimento construtivo" com o mundo - Público


A publicação saúda com a habitual simpatia a moderação do novo líder, esquecendo-se contudo de pormenores como o de este ter estado implicado no ataque terrorista antissemita que matou 85 pessoas e deixou centenas gravemente feridas na Argentina, em 1994!

Ver aqui.

Andrew Pochter




Andrew Pochter, de 21 anos, foi para o Egipto ensinar Inglês a crianças e melhorar os seus conhecimentos da Língua local. Era um apaixonado pelo Médio-Oriente. Planeava morar lá, para contribuir para a paz e a tolerância. Era um jovem judeu norte-americano. Foi assassinado ontem à noite no Egipto, onde se vive acesa contestação ao regime islamista.

Notícia aqui. E no Público.

Das vítimas do caos instalado pela Irmandade Islâmica no Egipto não costumamos sequer saber os nomes. Num mar de crimes cometidos pelos fundamentalistas à solta, já citámos entre outros a rapariga cristã violada em grupo na via pública sob gritos de "Allah é Grande!", a caça aos cristãos pelas ruas, a menina violada em grupo para se converter ao Islão, a repórter ocidental atacada e sexualmente molestada pelas milícias do regime, o apelo dos clérigos à chacina de cristãos (que levou por exemplo ao assalto à Catedral de S. Marcos), a exposição que o apresentador de TV Tawfiq Okasha (entretanto banido) fez das decapitações de quem deixa de ser muçulmano, etc..

O Egipto e a Mordaça

Os jornais portugueses e ocidentais em geral ESCONDEM os FACTOS!

(Escondem nas notícias e escondem p.ex. vetando a hiperligação para posts como este.)


A situação no Egipto é tratada pelas democracias do mundo e respectivos órgãos de informação como se fosse normal.
A quem ousa dizer a verdade sobre o Egipto, sobre a Irmandade Muçulmana, sobre o terrorismo global islamista, sobre o supremacismo islamista, sobre o perigo que o Mundo Livre corre, aplica-se-lhe a mordaça. Como recentemente a Robert Spencer, proibido de entrar no Reino Unido.

Sobre a proibição a Robert Spencer: Reino Unido assume-se como islâmico!!!

Nosso post de ontem: A Vida Secreta de Morsi.

Neste post de quinta-feira, crimes dos fundamentalistas islâmicos no Egipto: Notícias do Egipto.

Do site Europe-Israel:

Os que contestam na Praça Tahrir: os que dizem NÃO à Irmandade Muçulmana - a História da Irmandade 

27 de Junho

Morsi1



Ao contrário do que muitos acreditam na Europa, o Egipto não está  num "processo agitado" de transição democrática. O Egipto, comoo antes a Rússia ou a Alemanha, caiu sob o domínio de uma organização totalitária inspirada por uma ideologia anti-democrática.

Bolcheviques ou nazis ontem, a Irmandade Muçulmana hoje, a História repete-se, os mecanismos são os mesmos. Um grupo político altamente doutrinado e estruturado, beneficia de uma conjuntura favorável e da fraca cultura democrática das pessoas para tomar o poder.

O paralelismo entre a ascensão ao poder do Nazismo na Alemanha e da Irmandade Muçulmana no Egipto é impressionante. Espalha da doutrina totalitária através de uma propaganda revanchista (a derrota de 1918 para os nazis, e o fim do Califado para a Irmandade Muçulmana), uso de milícias, violência e subversão, o desvio do processo democrático para estabelecimento de um governo autoritário. Esta evolução paralela é explicada por fortes laços históricos entre o Nazismo e a Irmandade Muçulmana.

A continuidade histórica e a afinidade ideológica entre os dois movimentos é claramente reflectida no conteúdo do programa em 50 pontos publicado pelo fundador da Irmandade Muçulmana (estava-se em 1936, mas Hassan al-Banna era um grande admirador de movimentos fascistas e nazis). Era e é uma figura pouco conhecida no Ocidente, mas teve grande influência no Grande Mufti de Jerusalém.

hassan-al-banna.jpg
Hassan al Banna
Mohammed al-Husseini, o Grande Mufti de Jerusalém, apoiou a ascensão de Hitler, providenciou-lh uma divisão da SS Bósnia e foi até o final de sua vida uma figura importante do nacionalismo palestiniano e da Irmandade Muçulmana. Foi um dos idealizadores e líder de honra da Liga Mundial Muçulmana, tio de Yasser Arafat, e foi figura chave na criação da OIC (Organização da Cooperação Islâmica), na criação do 'Estado Paquistanês e na divulgação de métodos nazis no mundo muçulmano (a Síria é um exemplo perfeito disso).

muftire vue handschar
Mohammed al-Husseini

Ideólogos como Sayyid Qutb internacionalizaram e formalizaram os conceitos de revolução social islâmica e grupos subversivos altamente ideológicos, conduzindo um processo que levou à queda de todos os estados não governados pela sharia. A Revolução Islâmica do Irão é um exemplo puro da aplicação do pensamento de Qutb, que tem a marca indelével da ideologia da Irmandade Muçulmana.

qutb.jpg 
Sayyid Qutb


A tomada do poder pela Irmandade Muçulmana no Egipto não tem nada a ver com qualquer processo democrático em curso. Houve na base da revolução egípcia um desejo de mais democracia, mas esta aspiração foi desviada e confiscada por uma organização que apresenta uma fachada democrática aos financiadores e os media ocidentais.

A Irmandade Muçulmana tem um único objecivo: impor a Sharia na sociedade. A Constituição que foi recentemente imposta é apenas um passo para a introdução de mais Sharia no Egipto, e foi vigorosamente denunciada por todos os democratas do país, mas sem sucesso até agora.

Mas essa obsessão pela Sharia pode ser a perda da Irmandade Muçulmana. De facto, desde a subida ao poder de Morsi, o caos económico e social são totais. O fanatismo religioso islâmico substituiu o Mubarak autoritário e causou uma rápida desintegração da sociedade egípcia.

Viola-se e mata-se em quase total impunidade, a polícia não controla os bairros populares, os cristãos e suas Esposas tornaram-se um joguete para os salafistas e as milícias islâmicas atacam impunemente os adversários. Enquanto isso, o exército, o garante tradicional da integridade do país, permanece nos seus quartéis, observando e esperando
...

                   Mohamed Morsi et Ismaël Hanyieh du Hamas
   Mohamed Morsi com Ismaël Hanyieh do Hamas
Mas ainda há esperança. No meio do caos, a resistência democrática não desapareceu e continua a fazer ouvir a sua voz e as suas aspirações! A Irmandade Muçulmana não é o Egipto e apenas se representa a si mesma. Como os bolcheviques e os nazis depois que terem tomado os respectivos países, porque foram mais organizados e mais violentos do que os democratas, o que não os torna guardiões legítimos de poder, nem os legitima ou os torna democratas.
O movimento independente Tamarrod (desobediência) lançou há dois meses uma petição pedindo a renúncia do Sr. Morsi. Esta iniciativa tem suscitado o entusiasmo das pessoas e dos partidos da oposição democrática, e já recolheu mais de 15 milhões de assinaturas, apesar de intimidação e tentativas de assassinato de vários dos seus funcionários.
Em 30 de Junho o movimento Tamarrod organiza uma manifestação a pedir a renúncia do Governo, com todos os comentaristas a preverem um evento em grande, com consequências imprevisíveis.

Muslim-Brotherhood.jpg
Cartaz apelando ao fim da poder de Mohammed Morsi e da Irmandade Muçulmana

Muitos esperam uma resposta violenta dos islamistas favoráveis a Morsi, mas isso não desanima a rua egípcia. Uma rua egípcio com muita coragem, mostrado consistentemente a sua determinação em resistir à tomada do poder pela Irmandade Muçulmana. Uma rua que muitas vezes paga um tributo de sangue à Irmandade.

O que é uma lição de coragem digna de se ver. Perante a absoluta indiferença internacional, os jovens saem às ruas e arriscam as suas vidas para exigir democracia e o fim dos islamitas no poder, para dizer não à Irmandade Muçulmana e à Sharia!

Enquanto isso, na França e em toda a Europa é autorizada a Irmandade Muçulmana e financiada a construção das suas mesquitas e escolas de doutrinação. Cegos continuamos, e responsabilidade desta bomba-relógio, que inevitavelmente acabará por explodir, vai ser nossa. Quando seria tão fácil impedi-lo... observando o exemplo egípcio.

Artigo redigido por Alain WAGNER e publicado no site V.V.&D (Vérité, Valeurs et Démocratie)


Para aqueles que querem saber mais sobre a Irmandade Muçulmana , recomendamos esta excelente reportagem / documentário:

sexta-feira, 28 de junho de 2013

O Melhor Amigo do Homem


Uma de várias fotos inéditas da Guerra dos Seis Dias. Soldados israelitas com os seus cachorrinhos. No meio das maiores provações, há espaço para a ternura.

Shabbat Shalom. Bom fim-de-semana. Votos de Paz para todos.

A Vida Secreta de Morsi

Ainda vamos a tempo de corrigir o rumo e cumprir as aspirações da revolução de 25 de Janeiro [de 2011]”, lê-se num comunicado da Frente de Salvação Nacional do Egipto, quando decorrem manifestações a favor e contra o presidente Morsi. (Informação do jornal Público).

Quem ler a prosa sonolenta da Imprensa mainstream até pode ser levado a pensar que é qualquer coisa como as manifestações a favor e contra o Sócrates ou o Passos Coelho. Mas Mohamed Morsi não é um político normal, como o entendemos no Mundo Livre. O presidente do Egipto é filiado na organização fundamentalista supremacista islâmica Irmandade Muçulmana, cujo lema é "Allah é o único objectivo. Maomé o único líder. O Corão a única Lei. A jihad é o único caminho. Morrer pela jihad de Allah é a nossa única esperança".

Esta organização, fundada por Hassan al Banna, foi o embrião de grupos terroristas islâmicos como o Hezbollah, o Hamas e a Al Qaeda.

Símbolo da Irmandade Muçulmana

Para se ter uma ideia de quem é a base de apoio de Morsi e da Irmandade, ver este post, sff.

Na Era da Informação, saber quem são os líderes islâmicos está ao alcance de um clique. Basta desviar a atenção do Big Brother VIP durante um bocadinho e fazer uma pesquisa ligeira na Internet. E para se saber um bocadinho mais, dois cliques chegam.

Por exemplo, no site de , O Islão Traduzido, podemos ficar a saber coisas tão interessantes como:

Serviços Secretos da Líbia: Irmandade Muçulmana e Morsi Envolvidos no Ataque ao Consulado dos EUA
Por Raymond Ibrahim em 26 de Junho de 2013, in Mundo Arabe, o Islão
De acordo com um documento dos Serviços Secretos da Líbia, a Irmandade Muçulmana, incluindo o presidente egípcio Morsi, estiveram envolvidos no ataque terrorista de  11 de Setembro de 2012 ao consulado dos EUA em Benghazi, onde vários norte-americanos, incluindo o embaixador dos EUA na Líbia, Chris Stevens, foram mortos.

Imagem do documento dos Serviços Secretos da Líbia:



Na quarta-feira, 26 de Junho, vários sites árabes, incluindo Veto Gate, citaram um relatório dos Serviços Secretos, que, aparentemente, foi publicado pela primeira vez para no jornal Al Ra'i., do KuwaitElaborado por Mahmoud Ibrahim Sharif, director de Segurança Nacional da Líbia, o relatório é dirigido ao Ministro do Interior do país.
O documento descreve os resultados preliminares da investigação, especificamente sobre uma "célula egípcia" envolvida no ataque ao consulado. "Com base em confissões derivadas de alguns dos detidos no local" seis pessoas ", todos eles egípcios" e jihadistas do grupo Ansar al-Sharia ("Partidários de Lei Islâmica), foram presos.
De acordo com o relatório, durante os interrogatórios, os membros da célula jihadista egípcia deram informação muito séria e importante sobre as fontes de financiamento do grupo e quem planeou o assalto e incêndio do consulado dos EUA em Benghazi .... E entre as figuras mais proeminentes, cujos nomes foram mencionados pelos membros da célula durante as confissões, constam: o presidente egípcio, Mohamed Mursi; o pregador Safwat Hegazi; o empresário saudita Mansour Kadasa, dono da estação de satélite, Al-Nas; o egípcio Sheikh Muhammad Hassan; e o ex-candidato presidencial, Hazim Salih Abu Ismail ...
Refira-se que estes resultados não são surpreendentes: o ideário supremacista da Irmandade é tal, que Safwat Hegazi  declara publicamente a Irmandade "vai dominar o mundo";  a estação de TV do saudita pró-Irmandade Mansour Kadasa, tem transmitido repetidamente as imagens do YouTube onde Muhammad Hassan incita à violência em todo o mundo muçulmano; o Sheikh Muhammad Hassan chega a dizer que sorrir para não-muçulmanos é proibido, excepto quando se tenta conquistá-los para o Islão, e o Sheikh Ismail Abu Hazim é abertamente anti-liberdade, anti-infiéis,
Quanto ao Presidente Morsi, um vídeo feito durante o assalto ao consulado registou pessoas que falam no dialecto egípcio: ao aproximarem-se do complexo onde funcionava a Embaixada dos EUA, um deles grita: "Não atirem! Foi o Dr. Morsi que nos enviou!".
Neste vídeo, o ilustre Sheykh Muhammad Hassan explica "porque é que o Islão prefere guerreiros fortes e sem moral aos fracos e rectos". Cita em abono da sua tese o Imã Ahmad e o profeta Muhammad.


Como se pode constatar, o Morsi não é o Passos Coelho ou o Sócrates lá do sítio. Nem o Bispo de Braga anda aí a declarar a guerra santa...

Nota: Aparentemente o jornal Público não faz a hiperligação para este post, e é pena, porque assim alguns leitores ficavam a saber mais.

Nota 2: Graças a oportuna chamada de atenção, que muito agradeço, emendei a palavra "Deus", que constava do lema da Irmandade Muçulmana, para "Allah". E porquê? Porque de facto os muçulmanos não admitem que a sua divindade seja a mesma dos judeus e dos cristãos. Já tenho lido aqui na Internet algumas referências islamistas depreciativas de Deus, como "o homenzinho do Céu". Como monoteísta, penso que há UM Deus, qualquer que seja o nome que se lhe queira chamar e o conceito que se faça de um Criador do Universo. Contudo, e  a bem da exactidão, costumo escrever Allah, para ser fiel ao pensamento islâmico.

Deixem o Uraniozinho enriquecer!

"O Departamento de Justiça norte-americano está a investigar o general aposentado James Cartwright como a possível fonte da fuga de informação classificada sobre os ataques com o vírus Stuxnet, desenvolvido pelos EUA em colaboração com Israel, contra o programa nuclear iraniano."

Ora aqui está mais uma notícia do Público que deixa compreensivelmente desapontados todos os que torcem para que o Irão tenha a bomba atómica o mais rapidamente possível para varrer Israel do mapa.

A propósito, aqui vai o mapa, com Israel, muito pequenino, a amarelo, num mar de países islâmicos:



Possivelmente vão sofrer bastante com as radiações, mas para quem aspira ao martírio como o melhor dos destinos isso são amendoins. E para os ocidentais que anseiam pelo mesmo, há o alento de ver o Mundo Livre cair.

Estas notícias são habilmente redigidas nos media ocidentais e pro-islâmicos para dar a ideia de que o Irão apenas pretende enriquecer o urânio, que é muito pobrezinho, coitadinho, e  os Estados Unidos e Israel, malandros, querem a riqueza só para eles e não deixam os outros enriquecer também!

Mahmoud Ahmadinejad , e a sua inquebrantável vontade de aniquilar Israel:


 Israel deve ser varrido do mapa - بايد از صفحه روزگار محو شو

Declaração proferida em discurso de 26/10/2005, em conferência mundial contra Israel: aqui.


No seu famoso discurso, durante a 65ª Assembleia Geral da ONU, a 22 de Setembro de 2011, Ahmadinejad disse que os ataques do 11 de Setembro são um mistério (fazendo tábua rasa da reivindicação da autoria pela Al-Qaeda e de todas as provas existentes) e um pretexto para que os norte-americanos iniciarem guerras no Afeganistão e no Iraque; voltou a negar o Holocausto; chamou 'potências arrogantes e colonialistas' aos Estados Unidos e à Europa; e acusou os Estados Unidos de crimes contra a Humanidade.

Benjamin Netanyahu, Primeiro-Ministro de Israel, tem vindo a avisar o mundo para a ameaça nuclear iraniana. Algum mundo é que parece cada vez mais apaixonado pelo discurso dos Estados-pária e dos terroristas...



Em compensação, há notícias que não passam na maior parte dos media, que se calhar não querem ofender os islamistas (entenda-se 'ofender' por mostrar os FACTOS).

Por exemplo:
Político egípcio chama 'membro de célula adormecida da Irmandade Muçulmana'  à embaixadora dos EUA Anne Patterson"
Numa recente entrevista ao vivo na TV Tahrir, o antigo membro do Parlamento egípcio, Mustafa Bakari, expôs a relação entre Anne Patterson e Khairat al-Shater, o vice-líder da Irmandade Muçulmana. Entre outras coisas, apontou como Anne recentemente visitou em sua residência privada, onde discutiram assuntos internos com o Egipto, incluindo como "nós [os EUA] vamos relacionar-nos convosco  [a propósito dos protestos de 30 de Junho] ", acrescentando que ela o vê e trata como o "verdadeiro governante da nação. "


Devido ao relacionamento contínuo e muito aberto de Anne Patterson com a Irmandade Muçulmana, Bakari concluiu que "na verdade, na minha opinião, ela é um membro das células adormecidas da Irmandade, e foi provavelmente recrutada por Essam al-Erian ou Muhammad al-Baltagi".

Dzhokar Tsarnaev dança bem

Dzhokar Tsarnaev, o mais novo dos dois irmãos jihadistas chechenos, autores confessos dos atentados da Maratona de Boston, vai ser julgado.  Segundo o Público, o "jovem de 19 anos é acusado da morte de quatro pessoas (três espectadores da maratona e um polícia, que morreu na perseguição a Dzhokar e ao irmão mais velho, Tamerlan, também ele morto nas horas seguintes ao atentado)".

Apesar de ambos terem deixado bem expressa a autoria do crime, apesar de terem em sua casa explosivos para a operação seguinte, planeada para a Times Square, apesar de todas as provas forenses, o tom da Imprensa nacional e estrangeira é céptico quanto à culpa dos Tsarnaev.  

Há uma onda de negacionismo quanto a estes ataques terroristas, que já conhecemos dos atentados de Nova Iorque (que apesar da reivindicação continuada por parte de Osama bin Laden e da Al-Qaeda, continuam a ser imputados à família Bush, à CIA ou à Mossad, consoante os gostos; dos atentados de Madrid (atribuídos pelos islamocépticos à ETA); ou dos atentados de Londres (imputados ao MI5).

A Imprensa e certa opinião publica ocidentais têm uma cegueira selectiva em relação aos actos terroristas islâmicos, e encontram sempre explicações e evidências para culpar terceiros, com os mais inacreditáveis argumentos.

Tão inacreditáveis como a "justificação" de Dzhokar Tsarnaev, deixada por escrito no interior do barco onde se escondeu:

“O Governo americano mata civis inocentes. Não posso suportar ver que esta maldade fica impune. Nós, muçulmanos, somos um único corpo: fazem mal a um de nós, fazem mal a todos nós”.

A declaração escrita no barco contém outras passagens que a Imprensa gosta de esquecer, tais como "FUCK AMERICA, PRAISE ALLAH!" . Acima de tudo, é preciso esconder que a jihad islâmica é uma guerra santa, que as motivações para o terrorismo islâmico são religiosas... E que a guerra santa islâmica não é uma excepção de uns quantos desmiolados, mas um movimento global que vitima mais gente num ano do que a Inquisição em 350.

Para além do aplauso às suas "justificações", o terrorista confesso Dzhokar Tsarnaev está a despertar simpatias e paixões acaloradas em todo o mundo, "porque um jovem tão simpático não pode ter feito os atentados, e é óbvio que foi incriminado pela CIA":



É absurdo, é vergonhoso, é odioso que haja quem assim pense, mas a verdade é que os há. E as suas assinaturas nas petições contam tanto como as de pessoas normais e conscientes.

Na notícia do Público, como na Imprensa e na cabeça destas pessoas, não há uma referência às centenas de vítimas inocentes que ficaram estropiadas. O agente da Polícia que Tamerlan Tsarnaev atropelou, "morreu na perseguição". As outras três vítimas mortais são um número, ninguém sabe os seus nomes. Mas toda a gente sabe que Dzhokar Tsarnaev é giro, dança bem, e "não pode ter feito os atentados".

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Mais informação sobre estes atentados no marcador Atentados de Boston. Completaremos este post e continuaremos a comentar este caso.

quinta-feira, 27 de junho de 2013

"Herança Judaica"

O novo vídeo do Turismo de Portugal para promover a herança judaica em Portugal. Lançado hoje!

Via AMIZADE LUSO-ISRAELITA.  


- Sem prejuízo de valores mais profundos, cabe aqui dizer o seguinte: tão precisados que estamos de levantar a nossa economia, continuamos a desperdiçar o nosso potencial turístico, deixando dar cabo da paisagem e do património.  E no caso presente, sendo Portugal ainda um dos poucos países europeus que resistem à onda de antissemitismo que regressou passados 70 anos, temos potenciais visitantes entre os judeus de todo o mundo.


"Herança Judaica" mostra os vestígios históricos e culturais do povo judaico em Portugal, cujos descendentes se revêem no legado sefardita dos seus antepassados.
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"Jewish Legacy" looks into the historical and cultural heritage of the Jewish people in Portugal and their descendants, who still preserve the Sephardic legacy of their ancestors.

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'Kátia Aveiro faz furor em Israel'

Conta o Correio da Manhã que Kátia Aveiro, (irmã de Cristiano Ronaldo) está radiante por ter entrado nas rádios de Israel e daí ter saltado para um inesperado 4º lugar no top, com a sua canção ‘Boom Sem Parar’.

Os leitores não deixaram de conjecturar maliciosamente se os israelitas não estarão meio surdos do Boom Sem Parar característico do Médio Oriente...

Tivemos que rir com o comentário de uma leitora mais ladina, que disse assim de sua justiça:

Comentário feito por: ana   Quinta-feira 27.6 - 09h
Ela que não passe para o lado da Palestina, eles lá têm melhor ouvido...

Mas há quem faça justiça à Kátia:
Os portugueses nunca dão o devido valor e tem a mania de criticar tudo o que é nosso, para eles o que éde fora é que é bom nem que seja a maior sucata, imagine-se tanto criticam o que é nosso que até o Ronaldo que é só um dos 2 melhores jogadores do mundo é criticado, as vezes desconfio que seja inveja mas sinceramente ainda não percebi. Aqueles quem vem aqui criticar só quero dizer que a Katia Aveiro já chegou ao 4º lugar do top de musicas em israel, infelizmente somos um pais de maldizentes.

Este é um género musical que humildemente admitimos não compreender. Mas respeitamos.  E na nossa ignorância atrevemo-nos a dizer que não nos soa pior que outras coisas que fazem por aí grande sucesso. Os nossos melhores votos de sucesso para a Kátia. Que Israel seja a sua rampa de lançamento para o Mundo!

 

A Jihad Sexual na Síria



A Tunísia está a recrutar raparigas menores para a jihad (guerra santa) sexual: ver aqui, (por exemplo).

 

Projeto de Investigação sobre o Terrorismo (via www.RaymondIbrahim.com) ou de como no Islão "a necessidade torna lícito o proibido."

     Notícias surgiram há algumas semanas nos media árabes de que mais uma fatwa (édito religioso, comparável a uma encíclica papal) tinha convocado
as mulheres muçulmanas a viajarem para a Síria e oferecerem os seus serviços sexuais à luta jihadista para derrubar o governo secularista de
Assad  e instalar a lei islâmica. Relatórios atribuem a fatwa para ao sheikh Muhammad al-'Arifi, que, juntamente com outros clérigos muçulmanos jihadistas permitiu oficialmente que os rebeldes violassem as mulheres sírias.

     As prostituição de mulheres muçulmanas, neste caso, é considerada uma jihad legítima, porque estas mulheres estão a fazer sacrifício (a sua castidade, a sua dignidade) a fim de ajudarem os jihadistas aparentemente sexualmente frustrados amelhor se concentrarem na guerra para instaurar o Islão na Síria.

    Trata-se de prostituição, porque existe pagamento, ainda que na vida após a morte. O Alcorão declara que "Allah adquiriu aos crentes as suas pessoas [os corpos] e seus bens, porque deles (em troca) é o jardim (do Paraíso): eles lutam na Sua causa, matam e são mortos" (Yusuf Ali trans . 9:111).

     Na base desta fatwa, várias raparigas muçulmanas tunisinas viajarm para a Síria para ser "jihadistas sexuais". Entrevistas vídeo de pais desesperados lamentando o destino de suas filhas estão na Internet, incluindo um de um pai e uma mãe segurando uma foto de sua filha: "ela tem apenas 16 anos, ela tem apenas 16 anos! Eles fizeram-lhe uma lavagem cerebral!

De jihadwatch.

E você, ainda acha que o Islão é uma religião como as outras?