quinta-feira, 18 de julho de 2013

Aprenda Exegese Islâmica!

"Jurei a Allah, que qualquer cão - pois foi assim que Allah os descreveu, pois eles são como cães, constantemente ofegantes - que qualquer cão que zombe da Sharia, ou zombe do Islão, ou o culpe o Islão de alguma coisa, eu mesmo lhe cortarei a língua! Eu afirmo isto: Vamos cortar-lhes a língua! É isso mesmo! O tempo de transgredir contra o Islão, e dizer insolências, passou! Acabou! Hoje, o Povo das Mentiras [código para pessoas seculares] defende as suas falsidades com grande zelo, e por isso estaremos aqui para defender o Islão com todas as nossas forças, não importa o que custe, não importa o quanto custe! Eu estou a dizer aqui e agora: Deixem o mundo inteiro arder, mas do Islão não se zomba!".
 Dr. Abdullah Badr, académico muçulmano e professor de exegese islâmica.

O Sr. Dr. Badr esteve preso durante o regime de Mubarak, e foi libertado com a chegada da organização terrorista Irmandade Muçulmana o poder no Egipto. Este prestigiado, sábio e bondoso académico, é famoso, entre outros feitos, por promover o corte de línguas (literal) a pessoas suspeitas de eventualmente não serem tão respeitadoras do Islão quanto ele considera que devem ser...

O vídeo em que na TV egípcia, o senhor doutor anuncia a sua intenção de intensificar o corte de línguas:


Entretanto, e em outra entrevista, o senhor doutor Badr explicou a doutrina islâmica denominada wala’ wa bara’ ou "amor e ódio", que determina que um verdadeiro muçulmano deve amar e ajudar os outros muçulmanos, e odiar e enojar-se com os não-muçulmanos.

Explicou que o nojo que sente dos cristãos é tal, que se um deles tocar no seu copo, ele não bebe. Mas demos a palavra ao académico: 
"Não é uma questão de piedade, mas de repugnância. Enojam-me! Perceberam? Sinto nojo, repugnam-me, não suporto o cheiro deles, nem... Não gosto deles, é a minha escolha! E eles repugnam-me. O cheiro deles, o aspecto deles, tudo! Fico enojado! ENOJADO! Não fico enojado apenas com isso, mas com muitas coisas."
 O senhor doutor continuou a fazer notar que, se bem que a Sharia não proíba os muçulmanos de comerem comida preparada por cristãos, ele pessoalmente sente-se agoniado com essa perspectiva. Uma vez entrou numa loja para comprar comida, mas quando viu ícones cristãos na parede, percebeu qual era a religião do proprietário, chegou à rua e atirou a comida fora.


E ainda há quem diga que isto não é a religião da paz...


"Todos os credos, todas as raças, todos os povos têm direito à sua forma de ser, aos seus costumes, às suas tradições! Há que respeitar os outros, pois, quer queiramos quer não, somos mesmo todos iguais!"

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