quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Hezzbollah: "Ou há acordo ou há guerra!"

 Irão está a fazer uma pausa no seu programa nuclear - Público

Claro que está! Se aquele senhor tão simpático que parece o Pai Natal o diz, é claro que está! E o Hezbollah vai passar a lançar mísseis com rosas brancas!

Ver post anterior, sff

Antes da II Grande Guerra também havia muita gente que achava que o Hitler e o Nazismo não eram tão maus como isso. Na pior das hipóteses matariam apenas os judeus. Também agora, há muito quem ache que o regime iraniano não é tão mau como isso, e que na pior das hipóteses só vai varrer Israel do mapa com duas ou três bombitas atómicas.

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 Nasrallah, um piedoso adepto da religião da paz...

Se não nos rendermos, eles vão atacar. Mas não esqueça: nós, os que alertamos para o terrorismo, é que somos maus e "incitamos o ódio". Os terroristas só têm amor para dar.
"O chefe do Hezbollah adverte que haverá "guerra" se não houver acordo com o Irão"
AFP, 13 de Novembro:

    
Beirute - O chefe do Hezbollah, Hassan Nasrallah, advertiu, numa rara aparição pública esta quarta-feira, que o fracasso em chegar a um acordo com o aliado Irão sobre o seu programa nuclear significaria "guerra na região".

    
Nasrallah, que normalmente aparece em vídeo, por medo de ser assassinado pelo arqui inimigo Israel, falou no sul de Beirute, reduto do Hezbollah, para assinalar a Ashura feriado muçulmano xiita.

    
As potências mundiais não conseguiram chegar a um acordo com o Irão no fim de semana para conter o seu controverso programa nuclear em troca de algum alívio de sanções ocidentais incapacitantes, apesar da maratona de negociações de alto nível em Genebra.

    
O Ocidente e Israel já suspeitavam de que o Irão fabrica armas nucleares, ocultando esse fabrico com o programa de uso civil do nuclear, alegações ferozmente negadas por Teerão.

    
"Qual é a alternativa para um acordo entre o Irão e os países do mundo?" - perguntou. "A alternativa é a guerra na região".

    
E apontou o dedo a Israel, acusando-o de estar em conluio com os países árabes.

(Israel está em todas!  É o que vale!)

    "Israel não quer nenhum acordo que evite a guerra na região. É lamentável que alguns países árabes tomem o lado de Israel nas suas escolhas assassinas".

    "É lamentável que o
(primeiro-ministro israelita Benjamin) Netanyahu seja o porta-voz de alguns países árabes".


    Esta foi uma aparente referência aos países sunitas Arábia Saudita e Qatar, que são fortes apoiantes da rebelião contra o presidente sírio, Bashar al-Assad, de quem o Irão e o Hezbollah são aliados.


    "Esses países rejeitaram qualquer solução política que parasse o banho de sangue e destruição na Síria. Eles também se opõem fortemente a qualquer acordo entre o Irão e os países do mundo".

    "Nós temos dois aliados - o Irão e a Síria", disse ele, acrescentando: "Temos toda a fé nesta aliança".


 Attacls in Iraq around religious ritual kill 22, Shiite Muharram: Shiite worshippers gather between the holy shrines, seen in the background, during "Muharram," an important period of mourning for Shiites in Karbala, Iraq, Tuesday, Nov. 12.
Quem ama mais a Allah? Xiitas ou Sunitas? Muitos muçulmanos destas duas correntes debatem a questão por meio de uma carnificina infindável. Esta terça-feira, no Iraque, durante o dia sagrado do Muharram, sunitas mataram 22 pessoas, entre xiitas e membros das forças de segurança. Notícia aqui.


Um documentário preciso das Forças de Defesa de Israel. Lamentamos não ter legendas. Mesmo que não entenda o Inglês, vale a pena assistir.

EIXO DO TERRORISMO: IRÃO, HEZBOLLAH E HAMAS:

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