quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Jamal "Boom-Boom" al-Jamal e Jihad!

E vamos a uma rodada de Jihadroulette, o jogo em que, aconteça o que acontecer, ficamos todos a perder!

 

A Imprensa mais ou menos séria nem toca no assunto. Reina grande consternação em certos círculos. O bom do Jamal al-Jamal - com um nome de bad boy deste calibre, poderia engatar milhões de miúdas - foi pelos ares! O embaixador da "Palestina" na República Checa, tinha um arsenal de armamento pesado, ligeiro e assim-assim, na sua casa, ilegalmente e sem conhecimento das autoridades. Parece que a coisa correu mal.

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 FOI SÓ A INQUISIÇÃO?
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No Cairo, a Irmandade Muçulmana (incensada pelo Ocidente e apoiada pelo anjo do Bem, o Grande Obama), continua em grande forma, apesar de o Poder ter mudado de mãos. Hoje atacaram uma igreja no Cairo enquanto os cristãos lá dentro oravam. "Confrontos em igreja no Egipto" da AFP.


Aguarda-se a reacção indignada dos sandaleiros do costume, que, séculos depois, continuam a berrar contra Deus e contra a Inquisição, de branco charro ao vento, boina à Che Guevara ao lado. 

Nota: O Islão mata mais gente num ano do que a Inquisição nos 350 em que funcionou... Agora vão berrar contra o Allah e o Islão. É o berras!

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POR CÁ, TAMBÉM HÁ!

  FGM.jpgNa Austrália, a mutilação genital feminina continua a bombar! Toda a gente faz de conta que não sabe quem pratica esta encantadora tradição...

" A circuncisão é obrigatória (para todo o varão e fêmea)  cortando o pequeno bocado de pele na glande do pénis do varão, e na fêmea cortando fora o  bazr 'clitóris' [é a 'khufaadh' a circuncisão feminina)" -- 'Umdat al-Salik e4.3, traduzido por Mark Durie, The Third Choice, p. 64

"A Lei Islâmica permite a mutilação genital feminina por definição, declaração profética e pela prática tradicional" -- Imam Australiano Afroz Ali

"Mutilação genital feminina na Austrália é mais comum do que se supõe"Australian Associated Press.

Na Europa, o Reino Unido é o recordista, mas em Portugal também há. As jornalistas que fizeram a reportagem é que nunca mais ouvimos falar delas...

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 'TRAIÇÃO' E 'TERROR'
Dawkins.jpg "Richard Dawkins e o seu Hate Mail" por Rowan Hooper para o Slate:

RH: Você tem focado o Islão recentemente. Porquê?
RD: Eu acho que é o meu amor à verdade e à honestidade que me forçam a fazer notar à intelligentsia liberal dos países ocidentais que a sua postura é de traição, quando o Islão está em causa. É-se contra a misoginia e a discriminação contra as mulheres, por um lado; e, por outro, há o receio de se ser racista e não compreender o Islão, num fenómeno de terror auto impulsionado. Por isso, as pessoas que falam contra os maus-tratos de mulheres, não o fazem se o Islão estiver em causa. Eu não faço fretes sobre o que eu vejo como uma traição à minha gente, os bons liberais.

- E não sabe o Richard da guerra ao piropo!!!


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PALAVRA DE ORDEM: 'RENDIÇÃO'

Volgograd-Russia-004.jpgNo Reino Unido, Simon Jenkins vai pondo as barbinhas salafistas de molho e começa a fazer a dança da submissão aos jihadistas. Com as cuecas completamente borradas, o súbdito de Sua Majestade dá razão aos terroristas de Volgogrado e recomenda que se cancele as Olimpíadas de Inverno, porque aquilo realmente é um exagero de não se sabe bem o quê... 

"As bombas de  Volgogrado são um aviso para os excessos Olímpicos" por Simon Jenkins no Guardian.

O invertebrado ainda não usou a expressão do 'emir do Caúcaso', que classifica os Jogos Olímpicos de "dança satânica". E matar gente de acto piedoso, 'tá claro!

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Thumbnail image for Afghan-President-Hamid-Karzai-via-AFP.jpgO presidente Karzai, o amigo do Ocidente e da democracia, continua a libertar terroristas que mataram gente das forças Ocidentais no Afeganistão. 

"Presidente afegão volta a libertar terroristas taliban. Faz-se ouvir a condenação pela traição aos mortos de guerra britânicos" -  por Tamara Cohen para o Daily Mail. 

  
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ALGO ESTÁ PODRE NO REINO DA DINAMARCA

Yahya-Hassan-Denmark-poem-011.jpg
Yahya Hassan é árabe e ex-muçulmano, nascido e criado na Dinamarca. Deixou o Islão por divergências ideológicas. O jovem e corajoso poeta afirma que os muçulmanos adoram tirar proveito e abusar da liberdade de expressão. E tem toda a razão! Imagine-se que, ao mesmo tempo que lhe querem cortar a cabeça - o tratamento reservado a quem deixa o Islão - os muçulmanos denunciam-no por "discurso incitador do ódio", por este se ter atrevido a criticar tais práticas.

Nós repetimos:

Os muçulmanos na Dinamarca querem cortar-lhe a cabeça por este rapaz ter deixado a religião dos seus pais. E ao mesmo tempo meteram-no em Tribunal por este criticar essa prática inqualificável, digna do século VII - quando foi instituída!

É como se  um mafioso apresentasse queixa por difamação contra quem diz que ele é criminoso.


Não veja o vídeo se for impressionável. É a decapitação de um rapaz tunisino por este se ter convertido ao Cristianismo:



São as delícias do "Mágico Islão", que todos os Verões move multidões de ganzados bloqueiros de bornal de cabedal, aos festivais algarvios, todos de lenço Arafateiro ao pescoço (ainda sob os ombros) e amor no coração. Pelo Islão.

APÓSTATAS DO ISLÃO - NÓS DEIXÁMOS O ISLÃO


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E AINDA...


Bagdad cada vez mais na posse dos jihadistas. Obrigado, Obama!

5 comentários:

  1. Não gosto do Richard Dawkins mas reconheço-lhe coragem e coluna vertebral nestes tempos de relativismo absoluto ao qualificar os mesmos factos por padrões distintos consoante quem os pratica

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  2. Fiquei surpreendido, pela positiva, com Dawnkins.

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  3. De facto... deixei 7 comentários em distintad notícias do PÚBLICO online a perguntar se o evento na Rep. Checa não era digno de ser noticiado, e nem um foi aprovado... já agora: onde é que foi publicada a reportagem sobre MGF em Portugal? E quem foram as autoras? Obrigago

    Aquihágato

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  4. Muito boa a opinião de Richard Dawkins. Sobretudo porque não sendo religioso, é alguém que supostamente deveria a agradar à Esquerda. Mas ele não é politicamente correcto. Será que agora o vão acusar de ser um Cristão fanático? :D

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  5. Também acho o Dawkins um arrogante intelectual, mas mostra aqui ser honesto.

    I.B.

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