segunda-feira, 21 de julho de 2014

O Exército Mais Moral na História da Guerra


 




www.unwatch.org

Contra FACTOS não há argumentos!


O Hamas é um bando terrorista islamista e nazi, que, à semelhança de qualquer outra organização terrorista islâmica, vive para assassinar judeus e «infiéis» em geral. Os media glorificam-nos. As organizações de direitos humanos são suas cúmplices. Os políticos acarinham-nos (S. Petróleo faz milagres...).

O bando terrorista Hamas tem dado instruções à Imprensa, sempre solícita e obediente, para retratar os terroristas como "vítimas civis inocentes, e para diabolizar o mais possível Israel, chamando-lhe 'potência agressora', e usar e abusar de palavras como 'massacre', 'carnificina' e afins. 



Nem os media, nem os políticos, nem as organizações de direitos humanos, choram os mortos judeus. Pelo contrário.

O ódio atávico aos judeus faz com que o público vá nas cantigas de jornalecos antissemitas e pró islamistas como o AL-PÚBLICO, e, por todo o Mundo, reacende-se a violência de cunho nazi. Afinal, Hitler é o maior herói dos jihadistas, a seguir ao Maomé.

A REALIDADE, é diametralmente oposta:

Coronel Richard Kemp: "O IDF é o exército mais moral na história da guerra"
O Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas está a orquestrar  outra sessão especial, grosseiramente unilateral, que vai fechar os olhos às agressões do Hamas, tais como o lançamento de 1.497 mísseis contra civis israelitas em 10 dias.

Nota nossa - para ter a noção do que é actualmente a ONU, reveja este post, sff: 

Os mortos sem nome




Este discurso do coronel britânico Richard Kemp é um lembrete oportuno de como o Direito Internacional Humanitário é muitas vezes distorcido em relação a Israel.

Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, 12 ª Sessão Especial, 16 de Outubro de 2009
 
Debate sobre o Relatório Goldstone

Obrigado, Sr. Presidente.
Eu sou ex-comandante das Forças britânicas no Afeganistão. Eu servi na NATO e nas Nações Unidas; comandei tropas na Irlanda do Norte, Bósnia e Macedónia; e participei na Guerra do Golfo. Eu passei um tempo considerável no Iraque desde a invasão de 2003, e trabalhei contra o terrorismo internacional, na Comissão Mista de Informações do Governo do Reino Unido.

Sr. Presidente, com base no meu conhecimento e experiência, posso dizer o seguinte: Durante a Operação Chumbo Fundido, as Forças de Defesa de Israel fizeram mais para salvaguardar os direitos dos civis numa zona de combate, do que qualquer outro exército na história da guerra.

Israel fê-lo enfrentando um inimigo que posicionou a sua capacidade militar por trás do escudo humano da população civil.

O Hamas, como o Hezbollah, são especialistas em dirigir a agenda dos media. Dispõem de pessoas dispostas a dar entrevistas condenando as forças israelitas por crimes de guerra. Eles são peritos em encenação e em distorcer incidentes.
O IDF enfrenta um desafio que nós, britânicos, não enfrentamos na mesma medida. É o reflexo Pavloviano, automático,  de muitos jornalistas nos media e grupos internacionais de direitos humanos, de que o IDF está sempre errado e que viola os Direitos Humanos.
A verdade é que o IDF tomou medidas extraordinárias, como avisar os civis de Gaza, em áreas específicas, largando mais de 2 milhões de folhetos, e fazendo mais de 100.000 telefonemas.
Muitas missões que poderiam ter retirado a capacidade militar do Hamas foram abortadas para evitar vítimas civis.
Durante o conflito, o IDF providenciou  enormes quantidades de ajuda humanitária em Gaza. Ajudar o inimigo,  em termos de estratégia militar, é normalmente impensável. Mas o IDF correu esses riscos.



- Nota nossa: enquanto o Hamas usa até ambulâncias para as suas actividades terroristas, Israel (que tem aceite e respeitado todos as propostas de cessar-fogo mediadas pelo Egipto, e o Hamas nenhuma), montou mais um hospital de campo para atender aos feridos "palestinos". Mais tarde eles pagarão o Bem, como de costume: voltando para matar judeus - crianças, de preferência, e muitas.

Apesar de tudo, é claro que morreram civis inocentes. A guerra é o caos, e está cheia de erros. Erros humanos são cometidos em teatro de operações pelas forças britânicas, norte-americanos e outras, no Afeganistão e no Iraque. Mas erros humanos não são crimes de guerra.
Acima de tudo, as vítimas civis são uma consequência da forma de o Hamas lutar. O Hamas sacrifica deliberadamente os seus próprios civis.

Sr. Presidente, Israel não teve escolha senão defender os seus cidadãos, impedindo o Hamas de os atacar com mísseis.

E eu digo-o de novo: O IDF faz mais para salvaguardar os direitos dos civis em zona de combate do que qualquer outro exército na história da guerra.

Obrigado, Sr. Presidente.



Israel sacrifica os seus filhos para proteger ao máximo estas populações. Na imagem, cidadãos de Gaza recebem em triunfo os 1.027 terroristas libertados por troca com o soldado Gilad Shalit, capturado por eles. 

A terrorista Wafa al-Biss foi tratada num hospital de Israel, e, em consequência do ódio que lhe provocou ser assistida pelos judeus, voltou para assassinar «o maior numero de crianças possível». 

Regressada a Gaza, exorta mulheres e crianças a fazerem-se matar, e jura que se fará explodir. Desta vez com êxito:



PERGUNTO: Vale a pena comprometer operações militares para poupar a vida de terroristas suicidas? Vale a pena sacrificar a vida dos jovens do IDF para poupar as vidas de assassinos de crianças?


Mulheres como esta são as heroínas dos media, e por extensão, de boa parte da opinião pública!
O que publicações como o AL-PÚBLICO fazem, é exactamente como louvar os nazis e condenar as vítimas do Holocausto.


P.S. - Como não queremos cansar os nosso leitores, e como temos os nossos afazeres, adiamos a postagem de vídeos de manifestações violentas e ataques antissemitas pelo Mundo. A Imprensa está a usar a operação em Gaza para acicatar a velha paranóia antissemita.

Se ainda não viu, reveja este documentário sobre a história do conflito pós restauração da independência de Israel.

Obrigado a todos os amigos pela visita. E aos inimigos também, e que Deus vos pague em Bem o Mal que abrigam nos vosso corações.

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