quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Os Beatles do Califado e os Otários Deste Lado

NÃO PERCA O ARTIGO DE NONIE DARWISH, DA ORGANIZAÇÃO "ARABS FOR ISRAEL", QUE TRADUZIMOS E PUBLICAMOS ABAIXO!


  Steven Sotloff, jornalista judeu, foi decapitado pelos "Beatles" do Califado

O bando terrorista ISIS, também conhecido como Estado Islâmico, o projecto de Califado Global que alastra diariamente e quer tomar Portugal e Espanha logo a seguir a Israel, decapitou mais um inocente. 

Depois do islamista James Foley (que, mesmo sendo pró terrorismo islâmico, não escapou à degola), desta vez a vítima foi Steven Sotloff - vídeo completo da decapitação AQUI. VEJA POR SUA CONTA E RISCO.



James Foley (na foto com o seu lenço à terrorista Arafat), foi para a Síria para apoiar os terroristas.  Decapitaram-no.

A Imprensa já se afadiga no habitual spin, no branqueamento, na tentativa de convencer a opinião pública de que estes actos "não têm nada a ver com o Islão". Quando, na realidade, são a essência do Islão. 

Já estão na Líbia, já faltou mais para cá chegarem. Há 12 jihadistas portugueses contabilizados, 12 abjectos terroristas e traidores ao serviço do ISIS. A Esquerda toda continua a reverenciar o Islão. Israel é que é "mauzão", porque não se deixa trucidar pelos terroristas.

Califado aponta baterias a Portugal e Espanha


O decapitador é o mesmo, é o jihadista John, que, com quatro outros jovens imigrantes norte-africanos nascidos no Reino Unido, se chamam a si mesmos "Os Beatles" e fazem trocadilhos com os nomes das canções do grupo: “I Want to Hold Your Head,” “We Hate Jews, Yeah Yeah Yeah”, “Yellow Caliphate”, “Back in the ISIL,” ou “Kill Together", etc..



Com cortante ironia (no pun intended), os quatro decapitadores mais medáticos do Califado - puras encarnações do Mal - tomaram o nome dos quatro rapazes que marcaram o século XX com a sua extraordinária criatividade, talento e gosto pela Liberdade. Tudo o que o Islão NÃO É!

Com um impecável sotaque britânico, estes terroristas islâmicos, ou jihadistas (guerreiros sagrados do Islão) expressam assim a sua discórdia em relação aos que se recusam a ser islamizados e pretendem travar o avanço do Califado Global: decapitando inocentes!

São jovens com educação superior, nascidos e criados num país ocidental e democrático. Mas a adesão à ideologia islâmica (igual ou pior que o Nazismo), não depende da instrução.

Os sociólogos de plantão, tipo Paquete de Oliveira, vão outra vez ruminar pachorrentamente que se trata de problemas por causa do "desemprego" e da "perda de valores da sociedade ocidental", e bla-bla-bla. Ou que a culpa é de Israel - pelo menos o NOJO do Boaventura Sousa Santos.

Não sabem NADA: Não vêem NADA. Porque NÃO QUEREM!

Tal como aconteceu com James Foley, a apresentar e comentar esta notícia, serão destacados repórteres e comentadores muçulmanos, que assegurarão que os decapitadores "não compreendem o Islão"

Os OTÁRIOS politicamente correctos, aplaudirão. Enquanto têm mãos. E cabeça.

Mas quem sabe das coisas, explica como elas são na realidade:
 


A Orquestra do Terrorismo Islâmico




Por Nonie Darwish 

Fundadora e presidente da Organização Árabes Por Israel

O 11 de Setembro foi há 13 anos, e o Ocidente ainda está relutante em ligar o desfile interminável de grupos da jihadistas com o Islão. O Ocidente está em negação sobre a unidade entre todos os grupos islâmicos ditos radicais.  

É importante para o Ocidente perceber que há uma divisão natural de trabalho entre  os diferentes grupos terroristas. Alguns grupos especializam-se no terrorismo contra os não-muçulmanos e os governos ocidentais, enquanto que outros se especializam no terrorismo contra os governos árabes que se recusam a seguir a Sharia.  

Depois, há os grupos mais sofisticados, que são aqueles que residem no Ocidente, chamando-se a si mesmos "moderados", enquanto ao mesmo tempo trabalham pelos objectivos islâmicos, através da defesa, diplomacia, negociação e relações públicas.

Todos estes tipos de grupos islâmicos trabalham juntos em perfeita harmonia, como uma orquestra, cuja canção é "Allahu Akbar". E, quando o terrorismo islâmico e as decapitações suscitam a raiva do Mundo e viram a opinião pública contra o Islão, essa orquestra começa a tocar uma música diferente, de modo a confundir o público e evitar que este descubra o seu trabalho coordenado.  

- Allah Akbar, meus semelhantes!!!

Enquanto um grupo orgulhosamente leva a cabo os actos terroristas, outro grupo denuncia-os publicamente. Enquanto internamente se deliciam com os feitos dos seus comparsas terroristas, os grupos para consumo ocidental fazem o papel de vítimas, dizendo: "Eu também sou uma vítima,  porque vocês condenam-me, e à minha religião, tão pacífica, quando eu na verdade não fiz nada. Isto não é o Islão e por isso vocês são uns islamofóbicos".

- É a cantiga habitual do famoso xeque David Munir aldrabão e pró-terrorista (neste programa recente da RTP, o aldrabão e pró-terrorista Munir diz que o Islão aceita o Judaísmo e o Cristianismo e nega-se a considerar o Hamas uma organização terrorista. Em todo este blog, e nos blogues da barra lateral dedicados a expor o Islão, podemos encontrar abundante doutrina islâmica, proclamada aos quatro ventos pelos clérigos, que advoga a morte dos «infiéis», o genocído gobal dos "infiéis" às mãos dos islamistas, bem como as provas provadas da natureza mais que terrorista do Hamas e  quejandos.
  
Ao Ocidente é dito que a Irmandade Muçulmana e a Fatah são moderados, e constituem o rosto humanitária do Islão, que que são fiáveis para integrar governos islâmicos. O Islão anuncia-se pronto a colaborar com o resto do mundo, através de organizações como estas, mas só porque são um meio para estabelecer o Califado Global.

- Inúmeras vezes temos exposto o carácter terrorista da Irmandade Muçulmana e da Fatah, em quem muitos ocidentais, ingenuamente, confiam.

O Ocidente fica muito feliz em receber o novo rosto dos velhos grupos terroristas no suposto campo da moderação. Mas a Irmandade Muçulmana é tanto a face do Mal como a Al-Qaeda. Não só há divisão de trabalho entre os grupos islâmicos, como esses grupos trocam frequentemente de tácticas, papéis e aparências - depois de darem à luz novos grupos terroristas, ainda mais radicais, para fazerem o trabalho sujo do terrorismo. 
  
Porque o Ocidente e alguns governos árabes se recusam a lidar com os organismos terroristas enquanto tal, muitos deles continuam a mostrar uma face de moderação e de reabilitação, enquanto delegam terrorismo e assassinatos em grupos mais recentes. Grupos terroristas da velha guarda como a Irmandade Muçulmana (IM) e a Fatah, assumiram uma nova finalidade, apenas estética, dando a aparência de moderação, e deixam a parte mais violenta do trabalho para grupos como a Al-Qaeda ou o Hamas.

- Mas não se esforçam muito em disfarçar. O terrorista Mhamoud Abbas, presidente da Autoridade "Palestina", para além de uma longa carreira como financiador e organizador do terrorismo, recebe os terroristas como heróis e ainda recentemente se regozijou com o rapto e assassínio dos três jovens israelitas judeus Naftali, Gilad e Eyal. Para além de que defende abertamente o terrorismo internamente.
 
Quando a Irmandade Muçulmana ganhou as eleições egípcias, os islâmicos acreditaram que o Califado poderia ser alcançado por meio de eleições, evitando a jihad violenta habitual. Quando muitos egípcios perceberam que tinham cometido um erro ao eleger a Irmandade, e 35 milhões de egípcios se revoltaram contra o governo islâmico, os sonhos de um Califado através de eleições pacíficas foram derrotados.  


 - Daí que Obama tenha ficado tão furioso e tenha retirado o seu apoio ao Egipto, como aqui divulgámos abundantemente.

A única solução para que os muçulmanos consigam o seu Califado é à velha maneira do século VII. O Islão é pura violência, terror e selvageria. Daí a ascensão do grupo terrorista islâmico mais novo, o ISIS, enquanto a Irmandade Muçulmana passou para o banco de trás.


Quando a reputação da al-Qaeda caiu vertiginosamente após os atentados de 11 de Setembro, mesmo dentro do Médio Oriente, os terroristas jihadistas foram forçados a trabalhar com novos nomes - mas sempre com os mesmos objectivos, e sempre com o mesmo apetite voraz por mais terror e tortura.  

A derrota do Estado Islâmico nas eleições no Egipto em 2013, conteve a Besta. Mas as decapitações públicas, escondidas na garrafa do génio islâmico, explodiram agora para o mundo todo ver, sob a forma do ISIS.

Esta organização declarou-se como o verdadeiro Estado Islâmico tão aguardado. Tornou-se a única opção. Coincidentemente, o ISIS segue o exemplo de Maomé, que tentou islamizar tranquilamente Meca durante 13 anos. Mas que, tendo falhado, optou por islamizar a península Arábica  pela força, pela espada e pelo terror, e se tornou um guerreiro em Medina.

O ISIS apressou-se a declarar-se como o Estado Islâmico mesmo antes de concluir o trabalho de conquista de todo o Iraque e Síria

Continua a ostentar os mais brutais actos de selvageria perante o mundo, na esperança de dar uma mensagem aos países árabes relutantes, de que serão os próximos na lista. O plano é muito semelhante ao que Maomé e os seus seguidores traçaram no século VII: conquistar rapidamente a Arábia, pela força, para poderem a seguir passar para metas mais significativas - tomar o mundo inteiro, agora o Ocidente e Israel. 

Ao levarem, a cabo estas atrocidades, estão a mostrar aos muçulmanos de todo o mundo que o terror funciona, e que o seu profeta Maomé estava certo, quando disse: "Tenho sido vitorioso através do terror".

 - Neste mesmo blog, e nos blogues constantes da barra lateral (O TERRORISMO GLOBAL) pode constatar o nível de horror que os jihadistas estão a aplicar em todo o mundo, desde o 11 de Setembro. Na Síria e Iraque, praticam o canibalismo, enterram e queimam vivos cristãos e yazidis, mutilam-nos, crucificam-nos, decapitam-nos, aos milhares e milhares. Os muçulmanos locais indicam ao ISIS onde estão escondidos os «infiéis». Como na Alemanha nazi muitos alemães faziam com os judeus, entregando-os aos torcionários Hitlerianos.

O objectivo é que todos os organismos islâmicos adiram e obedeçam aos mandamentos islâmicos, que consistem em conquistar o mundo para o Islão, derrotar e humilhar as nações não-muçulmanas e estabelecer o Califado Global, a ser governado pela lei islâmica, a Sharia. Esse é o plano.

Não é a opinião do autor deste artigo, é o objectivo básico de todos os livros da lei  islâmica, de todas as suas escrituras e pregações. Todos explicitamente definem a jihad como uma guerra com os não-muçulmanos para a religião do Islão os vencer.  
Para facilitar essa missão, o Islão prevê que os muçulmanos sejam livres de qualquer restrição sobre o seu comportamento. Eles podem travar guerras ofensivas, matar, aterrorizar, decapitar, mentir, enganar, humilhar, caluniar, usar o castigo corporal em mulheres e crianças, e sacrificar o bem-estar da família, tudo com a finalidade de fortalecer o Islão.
 

Em vez de enfrentar o desafio do século XXI islâmico, o Ocidente escolheu a negação. Obama é criticado por recorrer ao golfe em tempo de angústia, mas essa é talvez a sua única saída, quando se sente paralisado, porque o que ele defendia e acreditava ser o Islão, é afinal diametralmente oposto.
 
Além disso, em vez de aproveitar a incompetência e as muitas fraquezas evidentes dos grupos terroristas islâmicos, o Ocidente escolheu apaziguar um inimigo que apenas respeita o poder.


 - É o que temos aqui escrito vezes sem conta. Se os políticos, os comentadores, os analistas, os sociólogos, e outras vacas sagradas, tivessem mais "mundo", se conhecessem a realidade sem ser apenas pelos livros (e mal...), saberiam que certo tipo de gente bárbara só respeita a FORÇA. Mas estamos nas mãos de gente formada na ideologia esquerdófila do "coitadinho". Todo o prevaricador tem desculpa, desde o terrorista islâmico queimador e decapitador de gente, estuprador e enterrador de gente viva, até ao garoto que incendeia carros na Margem Sul ou no Bairro do Aleixo. "É a Sociedade, é o «sistema», é a América...". Pá.
A administração Obama decidiu preocupar-se mais com as aparências do que em dizer e fazer a coisa certa. Por exemplo, Obama gosta de corrigir os americanos sobre a pronúncia correcta de nomes árabes e expressões como "Paquistão", de ISIL vez de ISIS, etc..  

No entanto, quando o Estado Islâmico do Iraque e da Síria se declarou, o Ocidente teve vergonha de o chamar pela designação que ele de arroga, preferindo a abreviatura em Inglês ISIS, mais apropriada do que o nome árabe que liga claramente o novo estado terrorista ao Islão.

A estupidez e a cegueira esquerdistas insistem em afirmar que o Islão é pacífico, apesar de este matar mais gente num ano do que a Inquisição matou em 350. Mesmo quando estiverem a ser degolados, os lunáticos de esquerda dirão que é só a brincar. Ou isso ou que a culpa é do Buche. 

Obama insiste em apresentar-se como mais perito em Islão do que os fundadores do ISIS, quando declara: "O ISIL não fala por nenhuma religião".


Não é ao governo dos Estados Unidos ou aos media que cabe definir o que é ou o que não é o islamismo para os muçulmanos. O ISIS/ISIL apenas segue os mandamentos dos livros sagrados da lei islâmica, que mandam matar todos os infiéis.

Tudo o que fazemos é tomar a palavra dos próprios islamistas.

Recentemente, em visita ao Egipto, perguntaram-me: "O que é o ISIS?". A minha resposta foi: é o nome preferido do governo norte-americano e dos media para designar o Estado Islâmico recém-declarado no Iraque e na Síria.

"Porque lhe chamam outros nomes, se em Árabe eles se chamam 'Estado Islâmico?" - perguntaram-me.

Eu disse-lhes que essa é uma longa história, que o Ocidente não quer ofender os muçulmanos, porque acredita que o Islão não tem nada a ver com o terrorismo, tirania e ódio.
 
Tanto o governo como os media, decidiram, muito tempo antes de Obama, que esconder a verdade seria a coisa sensata a fazer: manter os cidadãos desinformados sobre os verdadeiros objectivos do Islão. 


O objectivo dessa política era que os grupos terroristas islâmicos se convencessem a deixar o Ocidente em paz, e, a longo prazo, talvez seguirem uma reforma do Islão. Infelizmente a História não esteve do lado dessa teoria. O apaziguamento não funcionou para os cristãos coptas no Egipto nem para os zoroastrianos da Pérsia no século VII. 

Quando as duas civilizações antigas caíram sob a invasão árabe islâmica, tanto o Egipto como a Pérsia tentaram apaziguar o Islão, mas não conseguiram conquistar os corações e mentes dos invasores muçulmanos, que, cultivando as formas mais bárbaras de terror e tirania, islamizaram e arabizaram ambas as civilizações.  

Tanto o Egipto como a Pérsia nunca viram os seus dias de glória voltarem, e até hoje eles são incapazes de governarem, sem opressão e a tirania da lei islâmica sharia.

Do que todos sentimos falta é do direito de o povo americano conhecer toda a verdade sobre seu novo inimigo, com honestidade da parte dos seus políticos e dos seus meios de comunicação.  

- Nonie fala pelos Estados Unidos, mas na Europa o branqueamento do terrorismo islâmico é igual, ou pior.

Por se preocuparem mais com os sentimentos dos muçulmanos do que com o direito dos cidadãos americanos à verdade, e sem nomearem o Islão pelo nome, o governo dos EUA e os media estão a inaugurar na América uma era de tirania e o fim da Liberdade.

- Nós, por exemplo, somos duramente verberados por dizermos a VERDADE, por mencionarmos os FACTOS, sobre o Islão.
Estupidamente, ingenuamente, submissamente, os nossos compatriotas e os europeus em geral, persistem em acreditar em aldrabões pró-terroristas e supremacistas islâmicos. na esperança de serem poupados quando a invasão islâmica regressar. Não o serão, como ilustra o caso de Foley, palestinianista, islamista, esquerdista, e agora sem cabeça.
Em alguns países da Europa, os muçulmanos atacam cidadãos pacíficos e as autoridades prendem-nos, caso resistam aos bárbaros, sob acusação de "racismo". Já há territórios europeus totalmente islamizados, onde as leis nacionais não mandam. É preocupante que tenham que ser os cidadãos a fazer justiça por suas próprias mãos, já que as autoridades não fazem NADA. Um exemplo flagrante foi a rede de violadores islâmicos de Rotherham. Deixaram-nos operar durante anos a fio, e mesmo agora, os media omitem o mobile  do grupo: a jihad sexual, a escravização dos "infiéis".
A Europa está em declínio via islamização. Se não aparecem políticos de qualidade, a Europa cairá, no mínimo, na guerra civil. Se os muçulmanos chegam a entrar cá,  talvez precisemos de outros 5 séculos para correr com eles.
Aos islamistas, dedicamos esta canção dos Beatles, que era uma charge às políticas de imigração de Enoch Powell - que, afinal, tinha razão. Triste ironia, hein?

Vão-se embora para de onde vieram, terroristas! Vão para o INFERNO!

Get back, get back.
Get back to where you once belonged
Get back, get back.
Get back to where you once belonged.
Get back Jojo, go home
Get back, get back.
Get back to where you once belonged
Get back, get back.
Back to where you once belonged.
Get back Jo.



 

2 comentários:

  1. Muito elucidativo! Tratam com mimos esses monstros, que não cabem em qualquer adjetivo. Tenho lido alguns artigos que falam ser os EUA, os criadores do ISIS. Isso é verdade?
    Obrigada, Mara

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    1. Olá Mara,

      Cremos que a origem dessa falácia foi a declaração de ontem do Fidel Castro, esse grande democrata e homem de grande saúde mental...

      Na mesma declaração, o fuzilador Fidel comparou a NATO às SS nazis e acusou McCain e Israel de terem criado o ISIS:

      http://www.jpost.com/Breaking-News/Fidel-Castro-Israel-US-responsible-for-creating-Islamic-State-374317

      Israel está em todas :) Se chover mais que a conta para a época, de certeza que são os judeus que andam a manipular o clima :)

      Chega a ser cómico, de tão trágico.

      Não entendemos como há ainda quem leve a sério tipos como o Fidel, ou o Kim Il da Coreia do Norte, torcionários loucos

      Abração,

      Israel Bloom

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