sábado, 31 de outubro de 2015

História de Israel - A conquista de Judá


A conquista de Judá

Como descrevemos nos capítulos anteriores desta resumida História de Israel, os três primeiros Reis foram Saúl, David e Salomão. Após a morte de Salomão, as dez tribos do norte revoltaram-se e estabeleceram o Reino de Israel, no norte. As restantes tribos permaneceram leais ao filho de Salomão e formaram o Reino de Judá, no sul.

A História dos Reis de Judá vem narrada na Bíblia nos Livros das Crónicas.

Esta é a lista dos Reis de Judá: 
 
Roboão (928-911), Abias (911-908), Asa (908-867), Jeosafá (867-851), Jorão/Joram (851-843), Acazias/Jeoacaz (843-842), Atalia (842-836), Joás/Jeoás (836-799),  Amaziah/Amazias (799-786), Uzias (786-758), Jotão/Jotan (758-742), Acaz (742-726), Ezequias (726-697), Manassés (697-642), Amon (642-640), Josiah/Josias (640-609), Jeoacaz (609-608), Joaquim/Eliaquim (608-597), Joaquim (597), Zedequias (597-587). 


Representação dos Reis de Judá na Catedral de Notre-Dame de Paris


A conquista do Reino de Israel, ou Reino do Norte, deve ter causado forte alarme no Reino de Judá, ou Reino do Sul. Judá escapou à conquista pelos Assírios, mas viria a cair um século mais tarde, às mãos dos Caldeus.

O Rei assírio Sennacherib lograria conquistar território a Judá, em 701 A.E.C., e os judeus quase sofreram o mesmo destino dos israelitas. Em 625 A.E.C., os Babilônios, sob o Rei Nabopolassar, iriam consolidar o seu controle sobre a Mesopotâmia, e o Rei judeu Josias procurou agressivamente alargar o seu território, aproveitando-se do vácuo de poder na região. Judá ver-se-ia em breve enredado nas lutas de poder entre Assírios, Babilônios e Egípcios:

Quando o filho de Josias, Jeoacaz, subiu ao trono, o Rei do Egito, Neco (posto no poder pelos Assírios), atacou com sucesso Judá, que se tornou um Estado vassalo do Egipto. 

Quando os Babilônios derrotaram os Egípcios em 605 A.E.C., Judá tornou-se passou a ser um Estado vassalo da Babilónia. 

Mas quando os Babilónios foram derrotados em 601 A.E.C., o Rei de Judá, Joaquim, desertou aliou-se os egípcios. Então o Rei da Babilónia, o famoso Nabucodonosor, organizou uma expedição para punir Judá, em 597 A.E.C.. 


O poderoso Rei Nabucodonosor

O novo Rei de Judá, Joaquim, entregou a cidade de Jerusalém a Nabucodonosor, que, em seguida, nomeou um novo rei sobre Judá, Zedequias. Em conformidade com a prática da Mesopotâmia, Nabucodonosor deportou cerca de 10.000 judeus para a sua capital, Babilónia; todos os deportados eram profissionais especializados, cidadãos ricos, e artesãos. As pessoas comuns foram autorizadas a permanecer em Judá. Esta expulsão foi o início do Exílio.

Os famosos Jardins Suspensos da Babilónia. Esta cidade possuía uma organização social, legal, política, económica e cultural, que fez dela o berço da Civilização, segundo muitas opiniões.

A história poderia ter terminado ali, com a assimilação dos judeus e a sua dissolução entre as muitas civilizações extintas desta tão agitada região do globo. No entanto, Zedequias revoltou-se contra o domínio dos Babilónios mais uma vez. Nabucodonosor respondeu com outra expedição em 588 A.E.C., e conquistou Jerusalém em 586 A.E.C.. Nabucodonosor capturou Zedequias, e obrigou-o a assistir o assassinato dos seus filhos; em seguida, cegou todos os que viria a deportar para a Babilónia. Mais uma vez, deportou os cidadãos proeminentes, mas em número muito menor do que em 597: calcula-se que foram deportadas entre 832 e 1577 pessoas.

A execução dos filhos de Zedequias, por Nabucodonosor. A ópera Nabucco (Nabucodonosor), de Giuseppe Verdi, é uma das mais emocionantes narrativas deste período histórico.

O Reino Hebraico, que começara com as promessas de glória personificadas em David, parecia agora chegar ao fim. Parecia que nenhuma nação judaica iria jamais existir novamente. E também parecia que a ligação especial que o Senhor prometeu aos Hebreus, a aliança segundo a qual estes teriam um lugar especial na História, tinha sido quebrada e esquecido pelo seu Deus. Este período de confusão e desespero, com uma comunidade unida mas desalojada, nas ruas de Babilónia, tornou-se um dos períodos históricos mais importantes da história judaica: o Exílio. 


Um dos episódios mais intrigantes deste período foi o sonho de Nabucodonosor, interpretado pelo Profeta Daniel. O ídolo que o Rei vira em sonhos, seria o símbolo dos Impérios que invadiriam a Terra de Israel, antes do tempo final, o da vinda do Messias e do estabelecimento do Reino de Deus na Terra, que será o tempo actual.

Separados dos seus irmãos que não foram deportados, os judeus da Diáspora produziram neste período reflexões preciosas, narradas em diversas obras, nomeadamente na Bíblia. Foi uma dura prova, no entanto espiritualmente fértil.

 

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

1929 - Fanáticos árabes massacram judeus nas ruas de Jerusalém


O desenho do Le Petit Journal descreve a cena: judeus desarmados, chacinados com adagas e facas por terroristas árabes que invadem a sua cidade e queimam as suas casas. Nada mudou desde a invasão árabe da Terra de Israel, em 1920.
Nem os terroristas árabes deixaram de matar judeus inocentes, nem os judeus ainda conseguiram meter nas suas cabeças duras que é impossível tratar bestas sanguinárias como se fossem seres humanos.

- Abrimos a etiqueta "Intifada de 2015" para irmos relatando estas semanas de terror islamista em Israel. Repare nas semelhanças entre os cartazes actuais de incitamento ao genocídio dos judeus, com a capa do Le Petit Journal de 1929:


O 'LE PETIT JOURNAL' CONTINUA  A DAR LIÇÕES DE JORNALISMO

Hoje em dia, a Imprensa, apesar de toda a tecnologia, não põe o público a par da realidade, como fazia o Le Petit Journal. Graças à insistência de pessoas como nós e como o caro amigo que nos lê, a Fox News resolveu expôr a propaganda anti-Israel espalhada pelos principais meios de comunicação que cobrem os ataques terroristas "palestinos" contra civis e soldados israelitas.

Os media estão a ocultar a verdade quando dão notícias sobre Israel, como temos aqui demonstrado tantas vezes.

Carl Thomas
deu inúmeros exemplos, chocantes, de como os jornaleiros distorcem a verdade.

Os terroristas tornaram-se civis inocentes, enquanto vítimas do terrorismo se tornaram os agressores.

A única maneira de mudarmos isto é através dos nossos esforços em partilhar a verdade. Lamentamos que o vídeo não seja legendado.
Carl Thomas vem demonstrar, com exemplos, que isto não é jornalismo, isto é propaganda NAZI. Se não leu, leia sff o post anterior.


EXTRA! Judeus atacam as facas dos terroristas com o pescoço!

COMO SERIA BOM SE OS JORNALISTAS DEIXASSEM DE SER TERRORISTAS...

CAPÍTULO 1: A MOTIVAÇÃO RELIGIOSA



CAPÍTULO 2: O INCITAMENTO POLÍTICO

Acossado pela sentença de morte (literal) por parte dos seus amigos terroristas do Hamas, que alegam que ele não é suficientemente terrorista, o mega-terrorista Mahmooud Abbas, proferiu no dia 16 de Setembro o famoso discurso em que encorajou a chacina de judeus, apelou ao assassínio-suicídio e proclamou que "os judeus não têm o direito de profanar o Monte do Templo" (o lugar mais agrado do Judaísmo) com os seus "pés sujos".
CAPÍTULO 3: O TERRORISMO EM ACÇÃO

 


CAPÍTULO 4: A  IMPRENSA TERRORISTA

Israel sofreu 778 ataques terroristas desde o início do ano - mas não desde Janeiro; foi desde o início do Ano Novo Judaico, há 6 semanas!

Das páginas do site da Honest-Reporting, trazemos hoje uma pequena amostra dos títulos dos jornais de referência a nível global, que são depois repetidos pelos jornais de todos os países, nomeadamente aqui em Portugal. Não que os nossos jornalistas precisem de incentivo para odiar e difamar os judeus, note-se.

Como os nossos leitores bem sabem, os colonos islamistas, em Israel, responderam ao apelo do líder terrorista Mahmoud Abbas (vídeo acima) e desataram, nas últimas semanas, a esfaquear, alvejar, apedrejar e atropelar judeus com renovado entusiasmo.

No nossa etiqueta Intifada de 2015 temos mostrado (ainda que de forma não exaustiva; longe disso!) os ataques terroristas contra homens, mulheres, crianças e velhinhos israelitas, por parte de uma juventude fanatizada pela exortação jihadista.
 
Se não fosse trágico, seria cómico. Estamos a um passo de formiga de títulos como "JUDEUS ATACAM AS FACAS DOS ÁRABES COM O PESCOÇO"!.

A Imprensa ignora o incitamento, os ataques e o assassínio de judeus, e "noticia" que "as forças de segurança de Israel matam palestinos nas ruas", quando algum terrorista é abatido.

Quando a Imprensa refere que os putativos "palestinos" atacaram judeus, os ataques são "alegados ataques".

A Imprensa nacional e internacional, no que toca a Israel e os judeus, está ao nível do Nazismo.


Mas não falaríamos sequer disto se não fosse para vos dizer que cada um de vós pode contribuir para mudar a situação. Reclamem junto dos jornalistas-terroristas, que constituem a quase totalidade dessa deplorável classe profissional.








ETC., ETC., ETC..

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Papa Francisco: "Negar o direito de existência de Israel é anti-semitismo"

O Presidente do Congresso Mundial JudaicoRonald S. Lauder (esq.) com o Papa Francisco e representantes do Congresso, no Vaticano, em 28 de Outubro de 2015.

Papa diz que negar o direito de existência de Israel é anti-semitismo

Via Times of Israel:

No 50º aniversário do documento-marco que transformou as relações entre católicos e judeus, Francisco instou à cooperação inter-religiosa para promover a paz.


O Papa Francisco marcou o 50º aniversário do ponto de viragem nas relações da Igreja Católica com os judeus na quarta-feira com uma condenação acutilante do anti-semitismo, dizendo que os ataques contra o direito de Israel de existir são uma forma de ódio.


"Atacar judeus é anti-semitismo, mas o ataque à legalidade do Estado de Israel também é anti-semitismo", disse Francisco  perante uma delegação do Congresso Mundial Judaico (WJC). "Pode haver divergências políticas entre os governos e sobre questões políticas, mas o Estado de Israel tem todo o direito de existir em segurança e prosperidade."


Francisco apelou a uma maior colaboração inter-religiosa em face do extremismo religioso. O Papa
 dedicou a audiência geral das quartas-feiras a explicar aos fiéis católicos na Praça de São Pedro a importância da  declaração "Nostra Aetate", ou "No Nosso Tempo", que revolucionou as relações da Igreja, em particular, com os judeus.


A declaração foi um dos documentos mais importantes que saíram do Concílio Vaticano II, o importante ciclo de reuniões de 1962-65 que trouxe a Igreja para o mundo moderno. O Concílio concluiu
que a morte de Cristo não pode ser atribuída aos judeus como um todo, reconheceu o património espiritual compartilhado entre cristãos e judeus e condenou todas as formas de anti-semitismo.

Judeus, muçulmanos, hindus e budistas, estiveram presentes nos lugares VIP da Praça de S. Pedro e foram recebidos em audiência privada com o Papa após a audiência geral. O Congresso Judaico Mundial enviou grande delegação, uma vez que os seus líderes decidiram realizar a sua conferência anual em Roma, para coincidir com a efeméride.


Nas suas observações, Francisco disse que a declaração tinha transformado as relações entre católicos e judeus "de indiferença e oposição, em colaboração e boa vontade. De inimigos e estranhos, tornámo-nos amigos e irmãos".


O Papa lamentou que a ascensão do terrorismo tenha fomentado suspeita e condenação sobre a religião em geral. E disse que, sendo certo que nenhuma religião está imune a fundamentalistas, o mundo deve olhar de preferência para os "valores positivos" que as religiões promovem, especialmente o cuidado com os mais necessitados.


"Podemos caminhar juntos, cuidando uns dos outros e da Criação", disse.


O presidente da WJC, Ronald S. Lauder, elogiou o Papa pelas suas declarações contra o anti-semitismo e disse que o pontífice "inspira as pessoas com o seu calor e sua compaixão. O s
eu apoio claro e inequívoco ao povo judeu é fundamental para nós."
O Rabino David Rosen, do American Jewish Committee, um parceiro de longa data no diálogo inter-religioso com o Vaticano, lembrou numa entrevista com os repórteres que a "Nostra Aetate" foi aprovada após os horrores do Holocausto, quando a Igreja Católica foi forçada a passar por um "acerto de contas da alma" sobre a sua relação com o povo judeu.

"Mesmo não tendo sido esta tragédia uma iniciativa da Igreja - D
eus nos livre! - ela, no entanto, só poderia ter ocorrido por causa de 2.000 anos de demonização dos judeus", disse ele.(...)
A lição a ser aprendida, concluiu, é que, se uma relação tão tóxica, de 2.000 anos de idade, pôde ser transformada numa amizade maravilhosa, que é agora uma parte intrínseca da Igreja Católica, "então não há nenhuma relação, não importa o quão má e envenenada ela esteja, que não possa ser transformada numa relação bem-aventurada".

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O nosso comentário é breve: o sucesso destas intenções depende de cada um de nós, qualquer que seja a nossa religião ou não-religião. Faça a sua pequena parte. VOCÊ CONTA!


Sugestões de leitura, do famoso Blog do Canhoto:



Habemus "chaver" no Vaticano

Pontes e muros entre Roma e Jerusalém

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

O Mar Morto no final do Verão



O Verão chegou ao fim em Israel, mas o cenário não é menos bonito, especialmente junto ao Mar Morto e na área circundante.

As imagens parecem de outro mundo - e representam com precisão a serenidade e beleza desta terra
antiga e sagrada.

Apesar de centenas de milhar de pessoas de todo o mundo visitarem o Mar Morto, aqui estão algumas perspectivas pouco vistas.

Com todo o terror e violência que varrem Israel, este vídeo é uma pausa muito necessária e um lembrete da razão da luta do povo de Israel.

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Perversa Contabilidade



A morte lenta dos judeus no Gueto de Varsóvia

Uma das histórias mais dolorosas do Holocausto é a de uma mulher judia a quem os soldados alemães estavam a levar os filhos para serem executados. Perante os lancinantes prantos da mãe, as bestas permitiram que esta "escolhesse um filho" para ficar com ela. A senhora ficou paralisada. Não conseguiu "escolher". Eles levaram-nos a todos. 

Salvo a enorme distância, é mais ou menos assim que me tenho sentido perante a chacina de judeus em Israel, nas últimas semanas. Não os posso salvar, mas são tantas as vítimas, que fico bloqueado, sem critério para escolher a quais dar destaque, prestar a minha sentida homenagem e gritar ao Mundo ainda e sempre indiferente que está a decorrer mais uma matança de judeus. 

Vítimas inocentes dos nazis, vítimas inocentes dos islamistas, é de vítimas inocentes e de assassinos sanguinários que falamos.

Uma mulher de 70 anos sofreu várias facadas depois de ter sido atacado por um terrorista árabe na área da Estação Rodoviária Central da Jerusalém.

O terrorista começou o seu ataque violento por esfaquear uma mulher judia de 70 anos de idade, causando-lhe graves ferimentos. Um motorista de autocarro que estava nas proximidades rapidamente abrigou a mulher na sua viatura e fechou as portas, antes que o terrorista pudesse entrar.

O The Jerusalem Post identificou o terrorista como Ahmed Sha'aban,
de 23 anos de idade, residente no bairro de Ras el-Amud, em Jerusalém. Tinha acabado de cumprir pena de três anos numa prisão israelita, por actividade terrorista.

O terrorista tentou fugir, mas foi detectado por um oficial das Forças Especiais, que o abateu, impedindo que ele pudesse continuar o seu ataque.

A mulher foi levada para o
hospital Shaarei Tzedek para tratamento. Os paramédicos disseram que ela sofreu várias facadas na parte superior do corpo

A notícia já é do dia 14 do corrente e chegou através da United With Israel, com uma catadupa de outros relatos de ataques terroristas. 

Não é por estar documentado em vídeo e ter tido centenas de testemunhas, que os detractores de Israel se convencem ou se sensibilizam. Para eles, o que conta é que morreu um "palestino" e não morreu nenhum israelita. Na perversa contabilidade dos novos nazis, se morrem mais terroristas do que vítimas inocentes, é "um massacre que Israel está a levar a cabo". Se morrem mais vítimas inocentes do que terroristas, é festa.

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

JK Rowling e outros amigos de Israel


Faz hoje uma semana que vos demos conta de manifestações de apoio a Israel, que irromperam espontaneamente na Europa e nos Estados Unidos. A organização The Israel Project agradeceu, com o singelo gráfico que podeis ver acima.
 
Sem surpresas, a Imprensa de nada deu conta. Porque a Imprensa é instruída e paga para destruir o Mundo Livre, para difamar Israel e para esconder a Verdade. Mas também porque manifestações ordeiras, de gente pacífica e trabalhadora, não "vendem".
 
Repare-se no aspecto das pessoas que participarem nas manifestações de apoio a Israel; uns malandros de uns burgueses, que trabalham todos os dias, e nem são capazes de incendiar uns carritos nem nada:

 
 
 
No Verão passado, as manifestações de terroristas islâmicos, de extrema-esquerda, de neonazis, em apoio aos terroristas do Hamas, tiveram ampla cobertura mediática. Porque a Imprensa é instruída e paga para destruir o Mundo Livre, para difamar Israel e para esconder a Verdade.
 
Mas também porque manifestações de terroristas islâmicos, de assassinos nazis, de bárbaros sedentos de sangue, de desordeiros folgados que vivem à custa de quem trabalha, são sexy, são "cheguevarianas" e "vendem".
 
Nessas manifestações - que aqui reportámos - houve espancamentos de judeus, ataques a sinagogas e centros comunitários judaicos e tentativas de linchamento de judeus. É disso que a Imprensa gosta:
 
 
 

 
 
As manifestações de apoio a Israel não são coisa em que se participe de ânimo leve.
 
Qualquer pessoa que participe numa manifestação de apoio aos terroristas islâmicos, e de promoção do ódio e do genocídio dos judeus, sabe que ninguém irá atrás dela. Sabe que do outro lado está gente de Bem.
 
Quem se atreva a ser apoiante de Israel e a condenar o terrorismo, sabe que pode a qualquer momento passar para a lista negra dos islamistas e outros terroristas. É apenas por isso que a maioria silenciosa de apoiantes de Israel não se mostra mais.
 
 
J.K. ROWLING APOIA ISRAEL
 
 
 
As celebridades que apoiam Israel e deploram o terrorismo correm os mesmos riscos que os cidadãos anónimos. Esta semana foi J.K. Rowling, a autora da saga Harry Potter, que se juntou a um grupo britânico de amigos de Israel, que se opõe aos boicotes ao Estado Judaico.
 
Este grupo aparece em resposta ao movimento antissemita capitaneado pelo neo-nazi Roger Waters, que reuniu 700 assinaturas de antissemitas como ele, que incluem Brian Eno, Mike Leigh, Ken Loach Richard Ashcroft.
 
 
 
O neo-nazi Roger Waters, grande apoiante do grupo neo-nazi BDS
 
 
Porventura talentosos nas respectivas áreas artísticas, estes indivíduos, talvez devido à grande quantidade de ácidos que ingeriram, acreditam, tal como o neo-nazi Waters, que os judeus e a Família Real Inglesa não são seres humanos, mas sim lagartos extraterrestres que pretendem dominar o Mundo. Teorias propaladas pelo esquizofrénico David Icke. Cada época tem os seus paranóicos, mas os judeus estão sempre na berlinda.
 

Melhor do que trabalhar! - o esquizofrénico David Icke leva uma vida regalada, correndo as Rádios e TV's a divulgar as suas fantasias. Enche salas de conferências e vende livros às carradas. Milhões de pessoas acreditam que os judeus são na verdade homens-lagarto do Espaço.
 
Releia: 
 
 
 
Roger Waters costuma assediar e exercer bullying sobre outros artistas, ameaçando-os com represálias, caso vão tocar a Israel. Alan Parsons foi dos que ele mais incomodou, mas não cedeu.
 
Paul McCartney chegou mesmo a ser ameaçado de morte caso fosse actuar em Israel.  Foi corajoso. Não teve medo da santa aliança dos islamistas, da extrema-esquerda e dos nazis. 
 
 
Um porco voador com uma Estrela de David, simbolizando o povo judeu, é presença obrigatória nos espectáculos do porco rastejante Roger Waters.
 
Estes prestigiados artistas vivem nas suas torres de marfim, percebem de música, ou das respectivas artes, mas não têm a mínima noção do mundo real. Nesta imagem, de uma das manifestações do grupo de Waters, um indivíduo empunha um cartaz dizendo que "Israel e o Capitalismo são os inimigos nº1 da Humanidade":
 
 
 
Quando deparo com alegações deste tipo, faço sempre as mesmas perguntas:
 
1 -  De que acusam Israel em concreto e que provas têm para sustentar tais acusações?
 
2 - Que sistema à face da Terra conhecem, que seja melhor que o Capitalismo?
 
3 - Serão o Comunismo ou o Islamismo (os outros dois sistemas) melhores que o Capitalismo?
 
4- Os regimes comunistas e islamistas, onde não existem direitos humanos nem democracia, onde a vida é um inferno, não lhes merecem críticas - a eles, que nem podem lá ir actuar, pois a liberdade e a arte são lá coisa proibida?
 
4 - Se acham melhores essas alternativas ao Capitalismo porque é que não vão viver para a Coreia do Norte ou para o Irão?
 
Até hoje, nenhum destes hipócritas me respondeu. A não ser com insultos. O que é mais uma prova (se tal fosse preciso) de que são apenas uma cambada de idiotas de má-fé.






domingo, 25 de outubro de 2015

História de Israel - Os Samaritanos


  Invasão Assíria da Terra de Israel

Os Samaritanos
Uma outra consequência da Invasão Assíria foi a colonização de Israel pelos Assírios. Esse grupo instalou-se na capital do Reino de Israel, Samaria, e levou com ele os deuses e os cultos religiosos assírios. No Médio Oriente e naquela época, as pessoas eram acima de tudo altamente supersticiosas. Mesmo os Hebreus, monoteístas, não negavam necessariamente a existência ou o poder dos deuses de outros povos - pelo sim, pelo não...

Samaritanos de hoje.

Os povos conquistadores também viviam no temor de que os deuses locais se vingassem deles. Era comum, por isso, adoptarem o Deus ou deuses locais, e integrarem esse culto na sua religião e no seu culto.


 Ruínas do Templo Samaritano no Monte Guerzim

Passado algum tempo, por isso, os Assírios na Samaria adoravam o Deus de Israel.  Sem deixarem de prestar culto aos seus próprios deuses.
E passado um par de séculos, já adoravam o Deus de Israel exclusivamente. Assim se originou o único grande cisma na religião de Javé: o cisma entre os Judeus e os Samaritanos. Os Samaritanos, que eram Assírios e, portanto, não-Hebreus, adoptaram quase todos a Torá Hebraica e as suas práticas e culto; ao contrário dos Judeus, no entanto, eles acreditavam que poderiam sacrificar a Deus fora do Templo em Jerusalém. 
Os Judeus franziram a testa aos Samaritanos, negando que um não-Hebreu tivesse o direito de ser incluído entre o Povo Escolhido.  Ainda mais os irritou que os Samaritanos se atrevessem a sacrificar ao Senhor fora de Jerusalém. Preconceitos das mentalidades de há milénios. Noutras civilizações contemporâneas também os encontraremos.
O cisma Samaritano desempenhou um papel importante na rectórica de Jesus de Nazaré. Ainda há Samaritanos que vivem nas redondezas cidade de Samaria.
Sacerdote Samaritano junto da Torá

As relações dos Samaritanos com os diversos ocupantes da Terra de Israel foi irregular.

Foram aliados dos Selêucidas no combate aos Judeus, narrado nas Escrituras nos Livro dos Macabeus.

Durante o domínio do Império Romano foram cruelmente reprimidos, pois o Império temia que se aliassem aos Judeus na luta pela restauração da Independência. Os Samaritanos preferiram a morte à capitulação.

Sob o Império Bizantino, o Segundo Templo dos Samaritanos foi destruído e não voltou a erguer-se. Em 529 A.E.C., a Revolta dos Samaritanos contra o Império Bizantino saldou-se por um rotundo insucesso, e pelo extermínio ou conversão forçada de milhares de infortunados Samaritanos. Nessa época, os Samaritanos deixaram de ser uma nação para serem uma minoria étnica-religiosa.


 Antigo cemitério Samaritano, em Israel.

As investidas islâmicas na Terra de Israel também não foram boas para os Samaritanos, apesar de alguns se terem convertido ao Islão e prosperado na sociedade islâmica. No século XVI, os Mamelucos não pouparam os lugares de culto Samaritanos nem Judeus.
Já sob o domínio Turco, em 1841, as autoridades muçulmanas acusaram os Samaritanos de serem pagãos, o que poderia ter-lhes acarretado gravíssimas consequências, não fora a intervenção do Grão-Rabino da Palestina, que emitiu um documento no qual atestava que os Samaritanos eram um ramo dos Filhos de Israel.

Família Samaritana - século XIX

As população Samaritana voltou a crescer e a escapar a uma extinção repetidamente anunciada já no século XX, após a restauração da independência de Israel.  No século XIX chegaram a ser menos de 120. Hoje são cerca de 750. Regra geral, não aceitam conversões, e não se casam fora da sua comunidade religiosa, o que acarreta enfermidades genéticas e limita o crescimento demográfico.

 
 Onde se situam as comunidades Samaritanas ainda hoje

O Movimento Sionista e o Estado Judaico, que se caracterizam pela sua laicidade, aceitaram os Samaritanos sem quaisquer reticências, apesar de subsistirem divergências de fé entre Judeus e Samaritanos ainda hoje.
Israel é um país democrático - ó único no Médio Oriente - e todos os seus cidadãos (judeus, samaritanos, druzos, árabes, beduínos, arameus e outros) gozam dos mesmos direitos.

Celebração da Páscoa. Os Samaritanos continuam a usar os seus antigos e tradicionais fornos.

No essencial dos princípios de fé, ambas as comunidades concordam, mas os Samaritanos apenas aceitam a Torá, que interpretam literalmente, e recusam obras exegéticas como o Talmud ou o Midrash.  
Os Samaritanos crêem na Unidade e unicidade de Deus, na qualidade profética de Moisés, na inspiração Divina da Torá, na ressurreição, no carácter sagrado e único do Monte Guerzim, e aguardam, como os Judeus, a vinda do Messias, o Taheb, que será semelhante a Moisés.

Antiga lamparina de azeite 

Os bilhetes de identidade dos Samaritanos de Israel classificam-nos como "judeus samaritanos" ou simplesmente "judeus". O Estado de Israel protegeu legalmente as comunidades e locais sagrados dos Samaritanos. Ao contrário dos Árabes, a generalidade dos Samaritanos cumpre o serviço militar.


Anciãos Samaritanos visitam a Exposição da Cultura Samaritana,  em Jerusalém.

Será desnecessário referir que esta é apenas uma modesta entrada num modesto blogue. Para saber mais sobre a História de Israel, convidamos os nossos leitores a explorarem por sua conta. Há inúmeros sites e livros sobre História e Arqueologia de Israel, e muitos fazem a correspondência com a Bíblia, o que é bastante interessante.
Site da Comunidade Samaritana -  http://www.israelite-samaritans.com/

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Hitler e o Grande Mufti de Jerusalém (COM VÍDEOS) *


O Primeiro-Ministro de Israel, em visita à Alemanha, realçou o papel do Mufti de Jerusalém no Holocausto. Um facto histórico. Alguns idiotas, e outros mal intencionados, aproveitaram para dizer que Netanyahu estava a "defender" Hitler

Há coisas que são simplesmente abjectas, mas o pior é que há gente de boa-fé que só lê as "gordas", e lá fica, a marinar no subconsciente, que Netanyahu "defende" Hitler. Não perca o vídeo final, que é bem o retrato dos protestatários anti-Israel. Dramático.

Fica aqui a História. E quem se dê ao trabalho de a estudar, em vez de andar só a jogar Counter Strike e a ver novelas de TV, muito mais saberá:

David Bedein - O Mufti, Hitler e os palestinos: Os factos!

O líder titular da comunidade árabe palestina na geração anterior, Haj Amin Al Husseini, o Mufti de Jerusalém, forjou um pacto com Adolf Hitler em 28 de Novembro de 1941, uma semana antes da conferência de Wannasee, originalmente programada para 7 de Dezembro de 1941, adiada por um mês, devido ao ataque a Pearl Harbor naquele mesmo dia.
 
Os protocolos do pacto Hitler-Mufti foram apresentados como prova contra o Mufti nos julgamentos de crimes de guerra de Nuremberga, e declaravam explicitamente que Hitler iria exterminar os judeus da Europa, enquanto o Mufti mobilizaria ajuda aos nazis para exterminarem os judeus na Palestina, a fim de estabelecer um Estado "livre de judeus" na Palestina.

NOTA: na época, a Terra de Israel estava sob administração Britânica, e os ingleses (tal como os Romanos) chamaram-lhe Palestina, como temos repetidamente explicado.


 
Para o efeito, o Mufti recolheu ao bunker de Hitler, de onde  recrutou uma unidade islâmica da Waffen SS, e esteve activamente envolvido no assassinato em massa de judeus, ao emitir apelos de língua árabe na Rádio nazi, que incitavam os muçulmanos a aderirem à causa nazi e a prepararem-se para o assassinato em massa de judeus na Palestina.
Os Protocolos de Nuremberga estabelecidos com o Mufti foram publicados num livro de 1946, intitulado "Mufti de Jerusalém", da autoria do jornalista Maurice Pearlman, que foi nomeado em 1948 como o primeiro director do Gabinete de Imprensa do Governo de Israel.

NOTA: lembramos que os Árabes invadiram a Terra de Israel em 1920, como temos repetidamente mostrado, com vídeos da época.
Pearlman citou depoimentos de altas testemunhas de acusação das SS, que testemunharam que o Mufti, trabalhando directamente sob Eichmann e Himmler, se certificaria de que milhões de judeus seriam assassinados, e não resgatados.

Ninguém nega as transmissões de rádio de língua Árabe do Mufti, o seu recrutamento das unidades SS islâmicas, o seu envolvimento activo nas SS e nos massacres de judeus na Jugoslávia.

E não há dúvida de que o Mufti estava ciente da Solução Final, tendo-a totalmente apoiado, e procurava para estendê-la ao mundo árabe.

O depoimento de um dos subordinados de Eichmann, o SS Hampsturmfuerer Dieter Wisliceny, que foi testemunha de acusação em Nuremberga, fala por si:

"O Mufti foi um dos iniciadores do extermínio sistemático dos judeus europeus junto dos alemães e tinha sido colaborador permanente e assessor de Eichmann e Himmler na execução do plano... De acordo com a minha opinião, o Grande Mufti, que tinha estado em Berlim desde 1941, desempenhou um papel determinante na decisão do Governo alemão de exterminar os judeus europeus, cuja importância não deve ser desconsiderada. Ele repetidamente sugeriu às várias autoridades com quem tinha estado em contacto, sobretudo Hitler, Ribbentrop e Himmler, o extermínio dos judeus europeus. Ele considerava essa uma solução confortável para o problema palestino. Nas suas mensagens difundidas a partir de Berlim, ele superava-nos nos ataques anti-semitas. Ele era um dos melhores amigos de Eichmann e constantemente o incitava a acelerar as medidas de extermínio ..."


Em 1961, quando Eichmann foi levado à justiça em Jerusalém, a então Ministra dos Negócios Estrangeiros do Israel, Golda Meir, deu ordem à Mossad para prender o Mufti e para o sentar ao lado de Eichmann no julgamento em Jerusalém.

Maurice Pearlman relata a fuga do Mufti para o Cairo, onde Pearlman relatou como o Mufti influenciou a recém-formada Liga Árabe para traçar a Carta da Liga Árabe, com uma declaração explícita de que o seu objectivo era acabar com qualquer entidade Sionista que lsurgisse.

Na verdade, o Mufti, inspirou a chefia da Liga Árabe a constituir a base da declaração de guerra para destruir o Estado nascente de Israel, em 1948.


A recusa do Reino Unido de prender o Mufti no Cairo, descrita por Pearlman, levou o líder Sionista nos Estados Unidos na época, Ben Zion Netanyahu, pai do actual Primeiro-Ministro de Israel, a lançar uma campanha mal sucedida para influenciar os Estados Unidos a exigirem a prisão do Mufti no Cairo.

Um facto pouco conhecido diz respeito à relação especial do Mufti com um jovem parente no Cairo, a quem o Mufti carinhosamente daria o nome de "Yasser Arafat". Em Dezembro de 1996, o Haaretz entrevistou o irmão e a irmã mais novos de Yasser Arafat, que disseram que o Mufti desempenhou o papel de uma figura paterna substituta e mentor do jovem Arafat.

O fracasso da Liga Árabe, em 1948, para mobilizar os árabes da Palestina para uma guerra activa contra o Estado Judaico recém-formado, levou o Mufti a instar a Liga Árabe, em 1964, a lançar a OLP, a Organização de Libertação da Palestina, cujo propósito era quase idêntico em linguagem à Carta da Liga Árabe: exterminar o novo Estado de Israel.
No entanto, o foco da OLP foi organizar os árabes que permaneceram em Israel, juntamente com os refugiados árabes que definharam nos campos de refugiados da UNRWA, a organizarem um esforço das bases eficaz para libertar a Palestina, toda a Palestina, do domínio judaico.

Hoje, o novo currículo da Autoridade Palestiniana está imbuído com o legado do Mufti de Jerusalém, Haj Amin Al Husseini, cuja visão de uma Palestina "livre de judeus" é ensinado em cada instituição educacional da Autoridade Palestina, juntamente com a luta armada para libertar a Palestina, como um ideal para os estudantes árabes palestinos.

Em 4 de Janeiro de 2013, Mahmoud Abbas, elogiou o legado do padrinho da OLP, o Mufti de Jerusalém, num vídeo projectado numa ampla tela para as massas, em Gaza, que se reuniram para comemorar a fundação da Fatah (palavra árabe para "conquista"), também conhecida como a Organização de Libertação da Palestina.

Abbas elogiou o Mufti como um homem cujos actos deveriam ser imitados por todos os árabes palestinos: "Devemos lembrar os pioneiros, o Grande Mufti da Palestina, Hajj Muhammad Amin Al-Husseini, bem como Ahmad Al-Shukeiri, o fundador da OLP", disse Abbas, de acordo com a tradução do discurso feito pelo Middle East Media Research Institute (MEMRI).

David Bedein é um líder comunitário e jornalista responsável pela Israel Resource News Agency. É o autor de "Where Has All the Flour Gone: Whims and Waste of UN Palestinian Refugee Policy" e produtor do filme “Palestinian Refugee Policy: From Despair to Hope.”
De notar que o ideário nazi continua em vigor entre os islamistas, que adoptam o Mein Kampf e outras obras nazis como bases da sua ideologia.
Não vos maçamos, por agora, com mais vídeos e outros documentos. Há muitos, muitos mais. Recordamos estes artigos, absolutamente essenciais:


P.S. - Hoje cruzei-me na Internet com várias pessoas jovens, como estas raparigas do vídeo seguinte. A ignorância é atrevida, como bem sabemos.

Enquanto uma furiosa manifestação de protesto anti-Israel decorria em frente à Embaixada israelita em Londres, uma jovem foi questionada sobre a sua postura pró-"palestiniana". Tudo o que conseguiu fazer foi envergonhar-se, mostrando completa ignorância sobre o conflito.

Não deveria ser óbvio que os manifestantes deveriam conhecer o motivo do seu protesto? Não no caso de Israel!

Neste caso, a entrevistada é tão ridiculamente ignorante sobre o conflito de Israel com os "palestinos", que parece que alguém acabou simplesmente de lhe pôr um cartaz na mão. O mesmo pode ser dito das suas amigas, igualmente confusas. E possivelmente de quase toda a gente na manifestação. A malta gosta de cenas. A malta gosta de protestar.

Seria fácil culpar estas meninas ingénuas, mas elas são simplesmente o resultado das mentiras anti-Israel que poluem as Universidades e os media em todo o mundo. Uma tristeza, a espécie humana estar ainda neste precário estágio evolutivo...
As massas são regidas por três instintos: caos, ignorância e ódio. Com isto, dê ordens e terá uma revolta em marcha!
Thimer 


Os ignorantes são sempre cépticos ao receber conhecimento.
Guilherme Salvini
Não há algo pior que oferecer sabedoria a quem só pode pagar com ignorância.
Max Gehringer