quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

A "Intifacada" e a indiferença global

 
Esta segunda-feira, mais um ataque terrorista islâmico em Jerusalém. Mais um terrorista que atirou o seu carro contra um grupo de pessoas. A vítima mais jovem, um bebé, perdeu uma perna e continua entre a vida e a morte. 
Um terrorista "palestino" atirou o seu carro contra pedestres israelitas que esperavam o seu autocarro, ferindo 11 deles.

Duas vítimas, uma mulher de 65 anos de idade e uma criança, ficaram gravemente feridos. O resto das pessoas atingidas pelo ataque teve ferimentos ligeiros. Todas as vítimas foram evacuados para hospitais em Jerusalém.

O terrorista (que na imaginação de certas pessoas é "um pobre árabe oprimido por Israel"), era um desses parasitas que vão para Israel viver à custa dos contribuintes, e que atirou o seu carro luxuoso contra um grupo de pessoas que trabalham para o sustentar. Basicamente o mesmo que se passa na Europa - os terroristas mordem a mão de quem lhes dá de comer!

O terrorista foi baleado e morto pelas forças de segurança no local. Mais tarde a polícia encontrou um machado no seu carro, indicando que tinha a intenção de continuar o seu ataque letal.
O terrorista foi identificado pela polícia e é um residente em Jerusalém Ocidental.
O local esteve vedado por um período de tempo prolongado.

Moshe Edri, Comandante-Chefe do Distrito Policial de Jerusalémelogiou as forças de segurança pela sua resposta profissional e célere. "A resposta rápida e precisa, neutralizou o terrorista, impediu um ataque maior", disse ele.


O machado encontrado no carro de luxo do colono árabe

Onda interminável de ataques terroristas

No domingo, uma adolescente "palestina" tentou esfaquear israelitas israelitas nos arredores de Hebron, mas foi baleada e ferida pelas forças do IDF na cena do crime.

Estes incidentes são os mais recentes de uma longa série de ataques terroristas "palestinos" quase diários - alguns mais do que uma vez por dia - que têm atormentado os israelitas ao longo dos últimos três meses, provocando a morte de 21 pessoas e ferindo cerca de 220.

O IDF mobilizou no domingo mais quatro batalhões para reforçarem as forças de segurança que operam na Judeia e Samaria, para combater a onda de terror em curso na região.

Pela primeira vez desde os ataques começaram em Setembro, o IDF vai chamar dois batalhões de reservistas para unirem forças com os soldados regulares do IDF.

Traduzido e adaptado de um artigo de Max Gelber, United With Israel
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ATÉ QUANDO?
A Imprensa global continua a omitir estes ataques terroristas, ou a inverter a realidade, retratando os assassinos que são abatidos pela Polícia, como "vítimas".
A opinião pública, intoxicada pelo jornaleirismo vigente, e com o lastro de 2 mil anos de feroz anti-semitismo, continua a aplaudir o assassínio de israelitas e a louvar os terroristas.

Dizem alguns que estas acções são "represália por acções idênticas cometidas por Israel". O que é uma falsidade completa. Nunca ninguém viu tais "acções" - a não ser na tosca propaganda Pallywoodesca.
Os políticos, continuam igualmente a culpar Israel. Veja-se o caso de Ban-Ki-Moon, o líder dessa organização de malfeitores chamada ONU.

Ban Ki-Moon culpa Israel pela onda de terrorismo em curso. Porque, na opinião dele, os judeus não deveriam insistir em ir orar ao seu local mais sagrado - o Monte do Templo - actualmente ocupado pelos colonos islâmicos!
Em suma: O ANTI-SEMITISMO ESTÁ BEM VIVO!
Não entendemos porque é que Israel continua a tolerar os terroristas no seu território. Como não entendemos porque é que a Europa, os Estados Unidos, o Canadá, o Brasil, e todo o Mundo Livre à excepção do Japão, continuam a permitir a entrada e permanência de colonos, invasores e terroristas islâmicos.


No caso de Israel, a entrada de cidadãos dos 16 países que não permitem a entrada de israelitas, deveria ser simplesmente vedada (ver post anterior).

Os colonos hostis deveriam ser reconduzidos às suas pátrias - Egipto, Jordânia, Líbano, Síria, Líbia, etc., etc..

E todos os terroristas deveriam ser detidos, em vez de se passearem alegremente pelas ruas, conduzindo os seus carros de luxo, e levando alegremente as suas vidas dedicadas ao Mal. O mesmo se deveria fazer no resto do Mundo Livre.

Jerusalém é a capital eterna de Israel. Não é por os muçulmanos terem profanado o Monte do Templo e terem lá erguido uma mesquita, que a presença dos terroristas islâmicos em Israel deve ser tolerada, ou que Jerusalém, a Judeia e Samaria e toda a Terra de Israel deve ser dividida com os colonos islamistas.
Israel também tem igrejas cristãs, e os cristãos vão lá visitá-las. Tal como os judeus visitam as sinagogas de Portugal e de outros países. Entre povos e pessoas civilizadas, as coisas passam-se assim.
Se os muçulmanos pacíficos quiserem continuar a ir visitar as mesquitas de Israel, são absolutamente livres de o fazer e muito bem-vindos, como sempre foram. Tal como os muçulmanos pacíficos visitam o Santuário de Fátima (que eles acreditam ser local da aparição de Fátima, filha de Maomé) e não há problema algum com isso.

Cá em Portugal não há mesquitas antigas. Foram todas transformadas em igrejas, para evitar futuros problemas... Mas se houvesse, os muçulmanos poderiam cá vir visitá-las. Não podiam nem podem é clamar que, por terem invadido outrora a nossa Terra, agora têm direito a invadi-la. Isso não. Temos pena, mas não pode ser nada. Os israelitas podem ser totós, coitados. Mas nós, os tugas, não somos (esperamos...)
Um apelo da United With Israel:

Os israelitas estão sob ataque. Você apoia Israel?


Quer fazer algo importante por Israel? Faça uma doação para ajudar a lutar contra o incitamento e terrorismo "palestino".

A autoproclamada Intifada das Facas dos palestinos é o mais recente resultado do incitamento em curso contra os israelitas. Os israelitas estão a ser esfaqueados, baleados e atropelados. No entanto, o mundo está em silêncio. Ajude Israel a vencer a guerra contra o terror. A hora de agir é agora!

Agora mais do que nunca, Israel precisa da sua ajuda para vencer a batalha da opinião pública. Os inimigos de Israel estão a usar as redes sociais para incitar ao terrorismo brutal contra civis inocentes.

Você pode ajudar a remover das páginas do Facebook e Youtube os vídeos que apelam ao assassinato de israelitas, denunciando-as. O povo de Israel precisa da sua ajuda!

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