sábado, 13 de agosto de 2016

A verdadeira mesquita de Al Aqsa não fica em Jerusalém - 1


A mesquita de Al-Aqsa foi construída pelos colonos muçulmanos no lugar mais sagrado do Judaísmo. Os muçulmanos aí permanecem, conduzindo o terrorismo contra judeus e cristãos, apoiando a invasão e islamização do Mundo Livre. Os judeus não podem sequer visitar o seu lugar mais sagrado, que continua profanado.

Para os nossos leitores menos familiarizados com estes assuntos, esclarecemos que a Mesquita de Al-Aqsa (ver foto em baixo, o edifício de cúpula dourada), é o pretexto do mundo muçulmano para reivindicar soberania sobre Israel. Se eles lá construíram uma mesquita, aquilo é tudo deles. O raciocínio é o mesmo com a nossa Península Ibérica: já cá estiveram, isto é deles para sempre!

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Costumo dizer aos meus amigos que não sou mentiroso, porque tenho uma memória muito má. Para mentir, há que ter uma memória excepcional, para lembrar as mentiras que se contou e a quem. 
O Professor Mordechai Kedar do Departamento Árabe da Universidade israelita Bar-Ilan expressou uma ideia de que eu expressei há 30 anos.
Ele explica que a verdadeira mesquita de Al Aqsa não está em Jerusalém, mas perto de Ji'irrana, uma aldeia entre Meca e Taaf, na Península Arábica.

Os árabes, como os maus
mentirosos, esqueceram o que têm sempre mostrado historicamente: onde a Mesquita de al-Aqsa está localizada. E não é em Jerusalém.
O que Mordechai Kedar não percebe, porém, é que, enquanto a mentira for aceite por todos, não vai ser fácil aceitar a verdade. Especialmente quando os políticos, que representam oficialmente os seus países, não o fazem.


- A mentira é parte integrante do Islão. Vemos todos os dias milhares e milhares de pessoas vítimas de torturas, execuções, estupros e mutilações em nome do Islão, e os muçulmanos não só negam, como afirmam que são eles o alvo dessas atrocidades:

Saber estas quatro palavras árabes pode salvar a nossa Civilização


Aos leitores do Dreuz, apresento os factos expostos pelo Professor Kedar em artigo publicado esta manhã, 11 de Agosto de 2016 (fonte: israelnationalnews.com). É um excelente resumo das mentiras que os árabes estão a tentar esconder e que os europeus não querem ouvir, e muito menos estudar.
As primeiras fontes islâmicas mencionam a mesquita de Al Aqsa (que significa "mais distante"), apenas uma vez no Alcorão como uma das duas mesquitas localizados perto Ji'irrana, uma aldeia entre Meca e Taaf, na Península Arábica (agora Arábia Saudita). Uma das mesquitas chamava-se al-Masjid al-Adna, que significa "a mesquita mais próxima" e a outra "al-Masjid al-Aqsa", "a mesquita mais distante".

Quando o Alcorão se refere à mesquita de Al Aqsa, a propósito do mito da viagem nocturna do profeta Maomé, desde "a
sagrada mesquita" em Meca, até al-Aqsa, isto é, "a mesquita mais distante", trata-se da mesquita de Ji'irrana.
Tradução e adaptação © Jean-Patrick Grumberg para Dreuz.info.

 CONTINUA

A Viagem Nocturna de Maomé sobre o Buraq, criatura alada, misto de burro, mula, pavão e cara de mulher.  Gravura datada de 1525–35. Ouro, tinta e cores sobre papel. 27.9 cm x 18.4 cm. Metropolitan Museum.


- Diga-se de passagem que, ainda que Maomé tivesse voado de Meca para Jerusalém, o episódio é do século 7 da Era Cristã, já Israel era uma nação antiga. Se esta noite me der para voar sobre um buraq desde Portugal até ao Japão, não vou querer o Japão para mim. Aterro o buraq, vejo as vistas, como um sashimi, abasteço o buraq e volto para casa...

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