terça-feira, 13 de setembro de 2016

O que os muçulmanos podem dizer na TV e nós não

MEMRI é a sigla em Inglês para Middle East Media Research Institute, que é como quem diz, Instituto de Pesquisa dos Media do Médio Oriente. Ou seja: este site monitoriza os meios de comunicação de massas dos países do Médio Oriente. O que lá podemos encontrar são notícias, reportagens, entrevistas e debates relevantes para que possamos entender a cultura dos países da região, como é o caso desta mesa redonda entre muçulmanos tradicionais e um que vive na nossa Era:


A nossa opinião sobre o Islão é igualzinha à do senhor do vídeo:
- Se os líderes muçulmanos renunciarem aos aspectos políticos e sociais (absolutamente tirânicos e cruéis) do Islão, e o reduzirem  a uma religião, como as outras, nada temos a opor.
- Se persistirem em manter o Islão no século VII, com todos os seus mandamentos genocidas, assassinos, esclavagistas, misóginos, brutais, em suma; então o Islão é inaceitável.
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Mas o que queremos salientar é que, quando se goza de algum estatuto social, político ou religioso, no mundo islâmico, pode-se dizer na TV o que este senhor diz. No Mundo Livre, seria impossível. Alguém que se atrevesse a dizer EXACTAMENTE O MESMO, seria desde logo proscrito dos media e possivelmente processado e preso - como é o caso da França, que já aplica 2 anos de cadeia a quem criticar o Islão, mesmo que seja simplesmente para repudiar a jihad.
Ou seja: eles têm ditaduras islâmicas, e nós a do Marxismo Cultural.

P.S. - O mesmo vale para os muçulmanos que nos nossos media queiram exaltar a jihad (ou violar impunemente as mulheres e crianças infiéis). Eles têm o direito fazer tudo isso e muito mais porque "faz parte da cultura deles".

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