quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Jornalistas desinformam sobre Massacre de Har Adar


Os jornais, as televisões, os media mainstream, são  pagos  para difamar Israel e fomentar o ódio aos judeus. E, sendo quase todos de esquerdaodeiam Israel. Sempre que há um ataque terrorista contra israelitas, fazem tudo quanto podem para apresentar Israel como o responsável e fazer crer até que os autores do ataque foram os israelitas. Como fazem em relação a tudo, invertem as coisas: os terroristas são heróis e as vítimas são os vilões. Tivemos ontem mais um massacre, um episódio da jihad (a "guerra santa" muçulmana) em Israel. Três jovens na casa dos 20 anos foram mortos:

Or ArishSolomon Gabrieh e Youssef Othman.


Mais 3 israelitas assassinados. Porque está o Mundo em silêncio? 

"Muçulmano simpático" assassina três israelitas em Har Adar

3 israelitas mortos e 1 ferido grave em Jerusalém



O cortejo de atrocidades que se disseram e escreveram na Imprensa de todo o Mundo é longo de mais e mau demais para que tentemos sequer uma aproximação. Ficamos por alguns exemplos de suposto Jornalismo (visite a esta secção para ter uma ideia do nível a que desceu esta outrora nobre profissão).
A fábrica de mentiras pró-islâmica CNN, intitulou a sua "notícia"
"Três israelitas mortos em tiroteio na fronteira da Cisjordânia", sem mencionar que o tiroteio foi cometido por um "palestino" ou que era um acto de terrorismo. 
Somente muito mais abaixo no artigo, o relatório menciona o porta-voz da Polícia, Micky Rosenfeld, e passa a dizer que "o suposto atacante, um 'palestino' de 37 anos da aldeia de Beit Surik, foi morto pela Polícia"
Todos os media (com excepção da FOX News) apoiaram indirectamente os assassinatos, apresentando-os no contexto de "assentamentos israelitas" na "Cisjordânia ocupada"
Ora a Judeia e Samaria (não se chama "Cisjordânia") é território israelita, à luz do Direito Internacional, e não está "ocupado". Os media adoptam a narrativa dos terroristas islâmicos. São pagos para isso, não esqueçamos.

Judeia e Samaria são Israel


Mesmo publicações nada suspeitas de serem pró-islamistas, como é o caso do Mail Online, escreveram "ataque terrorista" entre aspas: 

Porque quando as vítimas são judeus, não pode falar-se de terrorismo, é claro. Foram precisas muitas reclamações para o jornal retirar as aspas...
"Três israelitas mortos por palestino na Cisjordânia", informou a NBC, sem referência ao terrorismo na manchete. Sendo Israel alvo de uma difamação global da magnitude que sabemos, quem leia pode pensar que o pobre 'palestino' estava a ser devorado vivo pelos "zionistas" e que, muito justamente, "resistiu"...
A NBC citou a Agência de Segurança israelita que apontou que o cônjuge do terrorista o havia deixado, com os seus quatro filhos, há várias semanas, mas não informou que o terrorista abusava violentamente a sua esposa. E se o tivesse feito, a culpa seria de Israel. Pois afinal a ONU não decidiu que quando os árabes espancam as mulheres, a culpa é de Israel!!! 

Navi Pillay - "Quando os homens 'palestinos' espancam as suas mulheres, a culpa é de Israel".

A notícia da BBC foi melhor, mas ainda teve deficiências:
"Atirador palestino mata três israelitas", lê-se na manchete da BBC, mencionando a identidade do terrorista, mas não mencionando que o ataque era terrorismo. E para a BBC, não é. É cheguevarismo resplandecente.
A BBC foi criticada em múltiplas ocasiões pela sua agenda anti-israelita e até mesmo por falsos relatos sobre eventos em Israel. "Mas é a BBC!" - como dizia uma jornalista aqui há tempos para Jaime Nogueira Pinto. E se a BBC diz, mesmo que seja mentira, manda o zelo religioso que não questionemos!


O ataque ocorreu na entrada de uma comunidade civil e não um cruzamento de segurança na "Cisjordânia". Ao sugerir que a localização era uma passagem de fronteira ou ponto de controle, a CNN e outros media não só cometeram um erro factual, como também mudaram o contexto do ataque na mente do leitor. Deram assim força à narrativa da propaganda, dos "pobres 'palestinos' obrigados a passar por controles 'zionistas', só para irem regar a horta".
Na mente de quem leu a notícia, foi "um pacato cidadão que perseguido por militares de uma força ocupante, e que, naturalmente, respondeu".
E isto tem as suas consequências. Os muçulmanos são 25% da Humanidade, e os judeus são apenas 0,17%. Há muçulmanos em todo o mundo, e há judeus, à mercê de uma gigantesca maioria de muçulmanos e outros anti-semitas...
Fonte 1
Fonte 2

O micro-Israel já deu a Península do Sinai, a Jordânia e Gaza aos colonos muçulmanos. Se der mais terra, desaparece. É essa a aposta dos terroristas.


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