domingo, 5 de novembro de 2017

Advogado muçulmano: é um "dever nacional" violar meninas que usam roupas reveladoras


O Alcorão diz:
"Ó Profeta, dize a tuas esposas e tuas filhas e às mulheres dos crentes para se cobrirem de roupa. Isso é o mais adequado para que eles sejam conhecidas e não sejam estupradas. E sempre é Alá Perdoador e Misericordioso. "(33:59)
A implicação é que se as mulheres não se cobrirem adequadamente com roupas externas, elas podem ser abusadas e que tal abuso é justificado.
Robert Spencer/JihadWatch


"Advogado egípcio Nabih Wahsh: É um dever nacional estuprar meninas que usam roupas reveladoras"
MEMRI, 19 de Outubro de 2017:

    
O advogado egípcio Nabih Wahsh causou um tumulto no estúdio durante um debate na TV egípcia sobre uma proposta de lei para apertar as leis anti-prostituição no país, quando disse: "Você fica feliz quando vê uma menina a andar pela rua com a metade dela à mostra? ... Eu digo que quando uma garota anda assim, é um dever patriótico atormentá-la sexualmente e um dever nacional estuprá-la."
As emoções já estavam ao rubro do painel, que incluía a deputada Shadia Thabet, que apresentou a proposta de lei, Abeer Suleiman, activista dos direitos humanos  e o Ashgaan Nabil, que reclamou que "os campi universitários estão repletos de homossexuais e lésbicas" como resultado de "todas essas malditas liberdades e direitos humanos!".
O debate foi exibido na televisão Al-Assema em 19 de Outubro.




    Nabih Wahsh: "O Egipto continuará a ser um Estado com uma fonte religiosa de autoridade, quer os deputados e os governantes gostem ou não".

    
Abeer Suleiman: "Sim, sim, Nabih ... Nós apoiamos-te ...".

    
Nabih Wahsh: "Somos contra homossexuais e prostitutas! Inas Al-Degheidy
[Diretor de filmes] diz que devemos licenciar bordéis, como nos velhos tempos ... Uma certa deputada do sexo feminino propôs uma lei para se ensinar sexo na escola. Eu disse-lhe: Você quer ensinar a teoria ou a prática? Isto é uma desgraça! Podemos ensiná-lo a partir de um ponto de vista islâmico, mas não vamos ensinar sexo na escola como eles fazem na Europa!".

    
[...]

    
"Você fica feliz quando vê uma garota a andar pela rua com a metade dela à vista?".
Abeer Suleiman: "Você acha que nós não nos importamos com as nossas meninas?".

Nabih Wahsh: "Eu digo que quando uma menina anda assim, é um dever patriótico atormentá-la sexualmente e um dever nacional estuprá-la".
Abeer Suleiman: "Não, não, não, não! Eu oponho-me totalmente a esse tipo de conversa. Isso é assédio sexual ao vivo no ar ... ".

Nabih Wahsh: "É dever nacional violar essa garota! O que ela se permite fazer constitui depravação ".
[Falante não identificado]: "Nabih, não diga isso. Isso está errado!".
Abeer Suleiman: "Este é o tipo de liberdade que você deseja?".
Nabih Wahsh: "Não, não é".
Abeer Suleiman: "Então, porque defende tal coisa?".
[...]
Nabih Wahsh: "As autoridades fecham os olhos às festas homossexuais que acontecem aqui".
Ashgaan Nabil: "Os cafés da cidade estão cheios de homossexuais e todos sabem disso. Do que você está falando? Os campi universitários estão repletos de homossexuais e lésbicas. Este é o resultado de todas essas malditas liberdades e direitos humanos! Este país está a ir pelo esgoto! Conheço crianças que foram estupradas na escola. Crianças! Depois do programa, vou mostrar-lhe uma prova."
Nabih Wahsh: "Então, o que devemos fazer? Se tentarmos retornar à nossa religião, eles chamam-nos "Salafistas".
[...]
"As universidades vestem-se como se estivessem num cabaré. Elas usam roupas na universidade que a minha esposa teria vergonha de vestir até na cama. "...

--------------------------------------------

COMENTÁRIO

- Nem todos os muçulmanos pensam assim. Podemos vê-lo desde logo neste debate, onde a proposta do senhor Nabih é condenada por vários presentes. Mas muitos muçulmanos pensam assim - a maioria deles, mais precisamente. Para ter uma ideia acerca de ESTATÍSTICAS MUÇULMANAS consulte a nossa secção homónima.
- Estas ideias do século7, que não mudam, pois o Islão não muda, e fazem com que aconteçam episódios como este, em que uma rapariga é agredida num autocarro, no Egipto, por usar calções:


- Mas se as mulheres muçulmanas são "apenas" agredidas, as não muçulmanas, nomeadamente aqui na Europa, como temos visto nos últimos anos,  são objecto de estupro em massa. Consulte as nossas secções Mulheres e Jihad Sexual.


- Estamos a viver em Portugal as ondas de choque após um Juiz ter emitido um acórdão absurdo, supostamente citando a Bíblia, acerca do adultério feminino. Temos visto encarniçadas manifestações da extrema-esquerda (nomeadamente dos ANTIFA), temos visto queimas da bandeira nacional,  e os media não largam o assunto. Mas nunca vimos o mesmo tratamento em relação aos casamentos à força, à mutilação genital feminina, aos casamentos de meninas menores com homens adultos e a outras práticas degradantes e cruéis para as mulheres e as crianças, ao estupro de mulheres "infiéis" que os muçulmanos adoptam aqui mesmo em Portugal. Porque a extrema-esquerda apoia o Islão e omite as suas faltas.
- Hoje, na Europa, quem diz a VERDADE sobre o Islão, é preso é multado e fica na lista negra, com todos os perigos inerentes, inclusive o perigo de vida - lembramos Theo Van Gogh, que foi assassinado por ter feito o filme "SUBMISSÃO, O PAPEL DA MULHER NO ISLÃO" (filme permanentemente retirado pelo lóbi islamista/extrema-esquerdista do YouTube/Google e substituído por propaganda islamista).
- Se é certo que uma certa percentagem de muçulmanos é contra o estupro "patriótico" de meninas que usem saias e jeans rasgados, todos eles estão de acordo em que as mulheres israelitas devem ser estupradas, como defende esta advogada egípcia na Televisão:


- O caso que vos trazemos hoje é um entre milhares. O canal YouTube da KHADIJA KAFIR tem bastantes vídeos sobre estas questões.
Entretanto, as mulheres europeias têm duas possibilidades: ou vestem a burqa, ou são espancadas e assaltadas sexualmente.




Ou então, ficam em casa, como as muçulmanas:



Manda quem pode. Obedece quem deve. E na Europa manda o Islão.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Comentários temporariamente desactivados. As nossas desculpas.

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.