sábado, 7 de junho de 2014

Papa aos muçulmanos: "Liberdade de escolher a religião"



O Papa Francisco continua a tentar o impossível. Como gostaríamos de estar enganados, mas qualquer pessoa que conheça minimamente a REALIDADE, sabe que é assim. Israel continua a ser o único país no Mundo que trata os terroristas como se estes fossem cidadãos normais. Abu Mazen, o líder da Autoridade Palestina, é um terrorista, que planeou e financiou, por exemplo os atentados dos Jogos Olímpicos de Munique, recebe em triunfo os assassinos de crianças israelitas, pretende o genocídio dos judeus - confirme neste post.

Entretanto, no Vaticano, vão ser ouvidas orações muçulmanas e leituras do Corão pela primeira vez! A rapaziada multi cultural achará já que sim, que é sinal de tolerância. Mas se lhes perguntarmos quando é que se lerá o Alcorão na Grande Mesquita, em Meca (aquela em que eles andam à roda do meteoro negro), aí são capazes de dizer que temos de respeitar a diferença!!!



Papa aos muçulmanos: as pessoas devem ter "a liberdade de escolher a religião que julgam ser verdadeira"

Robert Spencer, 07 de Junho de 2014 

- Nota nossa: Robert Spencer é um católico praticante e activo.

Visto que o Papa sabe que  o "autêntico Islão e a leitura adequada do Alcorão se opõem a todas as formas de violência", ele pensará que o que todos os países muçulmanos precisam de fazer a fim de começarem a defender a liberdade religiosa, é a verdadeira aplicação dos ensinamentos do autêntico Islão, em vez da versão distorcida que prevalece.  

Atrevo-me a adivinhar que ele não sabe que Maomé ordenou: "Deves matar quem não mudar para a religião islâmica" (Bukhari 9.84.57).



Yusuf al-Qaradawi é um conhecido promotor do terrorismo e supremacismo islâmico


O Sheikh Yusuf al-Qaradawi, o clérigo muçulmano mais renomado e destacado do mundo, declarou: 
"Os juristas muçulmanos são unânimes em afirmar que os apóstatas devem ser punidos, mas eles diferem quanto à determinação do tipo de punição a ser infligida sobre eles. A maioria, incluindo as quatro maiores escolas de jurisprudência islâmica (Hanafi, Maliki, Shafi `i, e Hanbali), assim como as outras escolas de jurisprudência islâmica (escolas xiitas de Az-Zaidiyyah, Al-Ithna-`ashriyyah, Al-Ja `fariyyah e Az-Zaheriyyah) concordam que os apóstatas deve ser executados". 

 Yusuf al-Qaradawi faz frequentemente pedidos públicos a Alá para que extermine os judeus, e declara abertamente o seu apoio aos terroristas do Hamas, Jihad Islâmica e Hezbollah

Só existe discordância sobre se a lei se aplica apenas aos homens, ou às mulheres também -. Algumas autoridades em teologia islâmica defendem que as mulheres não devem ser mortas, mas apenas presas em suas casas até à morte.

- Nota nossa: Os muçulmanos que abandonam o Islão continuam a ser sistematicamente decapitados. Por exemplo na moderada Tunisia. (IMAGENS CHOCANTES)

Papa aos muçulmanos: as pessoas devem ter "a liberdade de escolher a religião que julgam ser verdadeira"
CNS News, 06 Junho de 2014

    
(CNSNews.com) - Durante a sua primeira visita oficial ao Médio
Oriente, o Papa Francisco disse repetidamente perante audiências muçulmanas que a liberdade religiosa é "um direito humano fundamental" e que os governos devem permitir que as pessoas escolham a sua própria fé.

    
"A liberdade religiosa é, de facto, um direito humano fundamental e eu não posso deixar de manifestar a minha esperança de que esta  venha a reinar em todo o
Médio Oriente e no mundo inteiro", disse o Papa em 24 de Maio, num encontro com o Rei Abdullah II, soberano hachemita do Reino da Jordânia, e com a Rainha Rania Al Husseini e no Palácio Real, em Amã.

    
Os hashemitas são descendentes directos do profeta Maomé.

    
Citando o seu antecessor, na exortação apostólica do Papa Bento XVI, Ecclesia in Medio Oriente, Francisco I declarou que a liberdade religiosa é "o sustentáculo de todas as outras liberdades".
E continuou: "O direito à liberdade religiosa inclui, para as pessoas e para as colectividades, a liberdade de seguirem a própria consciência em assuntos religiosos e, ao mesmo tempo, a liberdade de culto, que inclui a liberdade de escolher a religião que julgam ser verdadeira, e de manifestarem as suas crenças em público".
   O Papa Francisco repetiu a mesma mensagem no dia seguinte, no seu encontro com o presidente Mahmoud Abbas e outras autoridades palestinas em Belém. (...)

    "O respeito por este direito fundamental do ser humano é, de facto, uma das condições essenciais para a paz, a fraternidade e a harmonia", disse o Papa.

Um contraste flagrante: a Bondade e a Ternura de um lado, o Ódio e o Exclusivismo do outro.

    (...)
O Monte do Templo é um local sagrado para os muçulmanos, de onde eles acreditam que o Profeta Maomé ascendeu ao céu. É um local sagrado para os judeus, que acreditam ter sido ali que Deus disse a Abraão para sacrificar o seu filho, Isaac, e onde o Primeiro e o Segundo Templos foram construídos.
- Nota nossa: os Judeus são o povo nativo de Israel, e têm lá presença ininterrupta desde há mais de 4 mil anos. Quando os Árabes invadiram a Terra Santa, no século VII, o local já era sagrado para os Judeus há milénios. Milénios, repetimos.

    "Queridos irmãos, queridos amigos, neste lugar santo, eu faço um apelo sincero a todos os povos e a todas as comunidades, para que olhem para Abraão: que possamos respeitar-nos e amar-nos uns aos outros como irmãos e irmãs! Que possamos aprender a entender o sofrimento dos outros! ", Disse o Papa.

    "Que ninguém abuse do nome de Deus através da violência!" disse o Papa Francisco aos líderes religiosos muçulmanos.
 - Nota nossa: Alá não é o Deus dos Cristãos e dos Judeus. E o Islão é incompatível com os valores que o Papa defende. Nunca foi, duvidamos que alguma vez o seja.

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