sábado, 9 de dezembro de 2017

O verdadeiro problema dos Árabes (e não só...)

 

Roteiro: Na competição de judô dos Jogos Olímpicos de 2016 no Brasil, um lutador de judo de peso-pesado israelense chamado Or Sasson derrotou seu oponente egípcio, Islam El Shehaby, em uma partida de primeira rodada.
O egípcio então se recusou a cumprimentar a mão estendida do israelense, ganhando vaias da multidão. Se você quiser a resposta curta para por que o mundo árabe está deslizando para o abismo, não procure mais do que este pequeno incidente.
Ele ilustra como o ódio para com Israel e os judeus corrompem todos os elementos da sociedade árabe. Você não encontrará essa explicação para o declínio do mundo árabe entre jornalistas e acadêmicos.
Eles criticam os suspeitos habituais: o legado do colonialismo, a juventude desempregada, a divisão sectária sunita-xiita e todas as outras desculpas politicamente corretas que eles possam pensar.
Para eles, o ódio à Israel é tratado como areia na Arábia - apenas parte da paisagem. No entanto, o fato é que nos últimos 70 anos o mundo árabe expulsou praticamente todos os seus judeus, cerca de 900.000 pessoas, mantendo o seu ódio contra eles. Com o passar do tempo, o resultado foi fatal: uma combinação de capital humano perdido, guerras caras contra Israel e uma vida intelectual pervertida por teorias de conspiração e busca perpétua de bodes expiatórios.
Os problemas do mundo árabe são um problema da mentalidade árabe, e o nome desse problema é o anti-semitismo. Como um fenômeno histórico, isso não é único. O historiador Paul Johnson observou que onde quer que o anti-semitismo tomou posse, declínio social e político quase inevitavelmente seguiram. Apenas alguns exemplos: A Espanha expulsou seus judeus em 1492. O efeito, Johnson observou, "era privar a Espanha (e suas colônias) de uma classe já notável para o astuto manejo de finanças". Na Rússia czarista, a adoção de numerosas leis anti-semitas acabou enfraquecendo e corrompendo todo o governo russo.
Essas leis também levaram à emigração judaica em massa, resultando em uma perda impressionante de capital intelectual e humano. A Alemanha poderia muito bem ter ganhado a corrida por uma bomba atômica se Hitler não tivesse enviado cientistas judeus como Albert Einstein e Edward Teller para o exílio nos EUA. Estes padrões foram replicados no mundo árabe. Contrariamente ao mito, a causa não foi a criação do Estado de Israel em 1948.
Houve sangrentos massacres anti-judaicos na Palestina em 1929, Iraque em 1941 e Líbia em 1945. Nem é preciso culpar Israel por alimentar o anti-semitismo recusando-se a negociar terras por paz. Entre os egípcios, o ódio de Israel mal diminuiu depois que o primeiro-ministro Menachem Begin devolveu toda a Península do Sinai ao Egito. E entre os palestinos, o anti-semitismo tornou-se marcadamente pior durante os anos do processo de paz de Oslo.

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Pequeno comentário:
Os judeus carregam o pesado fardo de serem o povo que recebeu a Revelação do monoteísmo. São um povo devotado ao estudo. Quando são expulsos de algum lugar (a perseguição religiosa sempre os teve como alvo) a primeira coisa que fazem é estabelecer uma escola
Daí que sejam o grupo humano com o QI médio mais elevado, o grupo humano que percentualmente ganha mais prémios Nobel, que mais brilha na ciência, negócios, arte, comunicação, etc.. Muita gente vê os judeus brilhar e diz que eles "dominam" esta ou aquela área. De facto "dominam" algumas áreas, como o Brasil domina o futebol mundial ou o meu Portugal "domina" a produção de cortiça. 
Muita gente fica invejosa e interpreta FACTOS como "alarde" de uma suposta "superioridade judaica". Onde existe gosto pelo trabalho e desejo de contribuir para o bem-estar colectivo, há quem veja uma sinistra conspiração. Uma franja de judeus bem sucedidos desperta ódios irracionais em milhões de pessoas.
Gente mesquinha entristece-se com o valor alheio. Gente bem formada abençoa e aproveita os frutos desse valor. Tanto quanto sei, não sou judeu, e no entanto sempre admirei os judeus, sem qualquer ponta de servilismo ou "puxa-saquismo". Como admiro por exemplo os japoneses, pelo seu labor, pelo seu civismo, pela originalidade da sua cultura, pela sua inteligência - até pela beleza das suas mulheres, porque não? E não passa pela cabeça de ninguém irritar-se com isso. Mas se forem os judeus... outro galo canta. Um galo muito feiote...
Sou uma pessoa mediana em tudo, e tenho um ou outro amigo de infância que é rico, ou famoso, ou excelente atleta, ou reputado académico, ou bem sucedido negociante. Não acho servilismo reconhecer-lhes o valor, a sorte ou o trabalho!
É tristemente ridículo que  os judeus, o "vermezinho de Jacob", o povinho pequenino e acossado, que foi o pioneiro na afirmação da igualdade entre os Homens, o povo que moldou a Civilização Ocidental e os seus valores éticos, sejam acusados de sentimento de "superioridade" quando alguém, ainda por cima que não eles, aponta para as suas contribuições para o bem-estar colectivo. Talvez se eles desatarem a pôr bombas nos transportes públicos, a massacrarem inocentes, etc., etc., estale por aí a campanha "Abrace um Judeu"...
NOTA: Se você está descontente com a sua vida, não culpe os ricos, os políticos, o capitalismo, o machismo, a sociedade de consumo, os banqueiros, a tradição judaico-cristã, os judeus, ou qualquer outro bode expiatório. Ponha as coisas em perspectiva, repare no que existe de bom à sua volta e verifique onde VOCÊ tem falhado. Se estiver mesmo convencido de que as causas supracitadas ou outras são a causa dos seus problemas, é fácil: emigre para a Coreia do Norte ou para o Afeganistão! Problema resolvido!

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Toda a vida europeia morreu em Auschwitz
Por Sebastian Vilar Rodrigez

Eu caminhava pelas ruas em Barcelona, e de repente descobri uma verdade terrível - A Europa morreu em Auschwitz ... Nós matámos seis milhões de judeus, que substituímos por 20 milhões de muçulmanos. Em Auschwitz queimámos uma cultura, o pensamento, a criatividade, o talento. Destruímos o povo escolhido, verdadeiramente escolhido, porque eles produziram grandes e maravilhosas pessoas que mudaram o mundo.

A contribuição deste povo é sentida em todas as áreas da vida: ciência, arte, comércio internacional, e acima de tudo, como a consciência do mundo. Estas são as pessoas que nós queimámos.

E sob o pretexto da tolerância, e porque queríamos provar a nós mesmos que estávamos curados da doença do racismo, abrimos as nossas portas a 20 milhões de muçulmanos (NDT: Já são bem mais de 50 milhões), que nos trouxeram estupidez e ignorância, extremismo religioso e falta de tolerância, crime e pobreza, devido a uma falta de vontade de trabalhar e sustentar as suas famílias com orgulho.

Eles têm explodido os nossos comboios e transformaram as nossas belas cidades espanholas num terceiro mundo, afogando-se em lixo e crime.

Calados nos apartamentos que recebem livre do governo, eles planeiam o assassinato e destruição de seus hospedeiros ingénuos.

E assim, na nossa miséria, trocámos a cultura pelo ódio fanático, a habilidade criativa pela habilidade destrutiva, a inteligência pelo atraso e pela superstição.

Trocámos a busca da paz dos judeus da Europa e o seu talento para um futuro melhor para os seus filhos, a sua determinação e o seu apego à vida, porque a vida é sagrada, por aqueles que buscam a morte, por pessoas consumidos pelo desejo de morte para eles próprios e para os outros, para os nossos filhos e os deles.

Que terrível erro foi cometido por esta Europa miserável.


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Clérigo muçulmano dando ordem para o genocídio de judeus 

Ver: Palestina Livre


Transcrição de um email:

O total da população islâmica (ou muçulmana) é de, aproximadamente, 1.800 000 000, isto é um bilião e oitocentos milhões  ou seja 25% da população mundial.
Eles receberam os seguintes Prémios Nobel:

Literatura
  • 1988 Najib Mahfooz
Paz
  • 1978 Mohamed Anwar El-Sadat
  • 1990 Elias James Corey
  • 1994 Yaser Arafat
  • 1999 Ahmed Zewai
Economia
  • (ninguém)

Física
  • (ninguém)

Medicina
  • 1960 Peter Brian Medawar
  • 1998 Ferid Mourad
TOTAL: 7 (sete) 

O total da população de Judeus é, aproximadamente, 14 000 000, isto é catorze milhões ou seja cerca de 0,02% da população mundial. Eles receberam os seguintes Prémios Nobel:

Literatura
  • 1910 - Paul Heyse
  • 1927 - Henri Bergson
  • 1958 - Boris Pasternak
  • 1966 - Shmuel Yosef Agnon
  • 1966 - Nelly Sachs
  • 1976 - Saul Bellow
  • 1978 - Isaac Bashevis Singer
  • 1981 - Elias Canetti
  • 1987 - Joseph Brodsky
  • 1991 - Nadine Gordimer World
Paz
  • 1911 - Alfred Fried
  • 1911 - Tobias Michael Carel Asser
  • 1968 - Rene Cassin
  • 1973 - Henry Kissinger
  • 1978 - Menachem Begin
  • 1986 - Elie Wiesel
  • 1994 - Shimon Peres
  • 1994 - Yitzhak Rabin
Física
  • 1905 - Adolph Von Baeyer
  • 1906 - Henri Moissan
  • 1907 - Albert Abraham Michelson
  • 1908 - Gabriel Lippmann
  • 1910 - Otto Wallach
  • 1915 - Richard Willstaetter
  • 1918 - Fritz Haber
  • 1921 - Albert Einstein
  • 1922 - Niels Bohr
  • 1925 - James Franck
  • 1925 - Gustav Hertz
  • 1943 - Gustav Stern
  • 1943 - George Charles de Hevesy
  • 1944 - Isidor Issac Rabi
  • 1952 - Felix Bloch
  • 1954 - Max Born
  • 1958 - Igor Tamm
  • 1959 - Emilio Segre
  • 1960 - Donald A. Glaser
  • 1961 - Robert Hofstadter
  • 1961 - Melvin Calvin
  • 1962 - Lev Davidovich Landau
  • 1962 - Max Ferdinand Perutz
  • 1965 - Richard Phillips Feynman
  • 1965 - Julian Schwinger
  • 1969 - Murray Gell-Mann
  • 1971 - Dennis Gabor
  • 1972 - William Howard Stein
  • 1973 - Brian David Josephson
  • 1975 - Benjamin Mottleson
  • 1976 - Burton Richter
  • 1977 - Ilya Prigogine
  • 1978 - Arno Allan Penzias
  • 1978 - Peter L Kapitza
  • 1979 - Stephen Weinberg
  • 1979 - Sheldon Glashow
  • 1979 - Herbert Charles Brown
  • 1980 - Paul Berg
  • 1980 - Walter Gilbert
  • 1981 - Roald Hoffmann
  • 1982 - Aaron Klug
  • 1985 - Albert A. Hauptman
  • 1985 - Jerome Karle
  • 1986 - Dudley R. Herschbach
  • 1988 - Robert Huber
  • 1988 - Leon Lederman
  • 1988 - Melvin Schwartz
  • 1988 - Jack Steinberger
  • 1989 - Sidney Altman
  • 1990 - Jerome Friedman
  • 1992 - Rudolph Marcus
  • 1995 - Martin Perl
  • 2000 - Alan J.. Heeger
Economia
  • 1970 - Paul Anthony Samuelson
  • 1971 - Simon Kuznets
  • 1972 - Kenneth Joseph Arrow
  • 1975 - Leonid Kantorovich
  • 1976 - Milton Friedman
  • 1978 - Herbert A. Simon
  • 1980 - Lawrence Robert Klein
  • 1985 - Franco Modigliani
  • 1987 - Robert M. Solow
  • 1990 - Harry Markowitz
  • 1990 - Merton Miller
  • 1992 - Gary Becker
  • 1993 - Robert Fogel
Medicina
  • 1908 - Elie Metchnikoff
  • 1908 - Paul Erlich
  • 1914 - Robert Barany
  • 1922 - Otto Meyerhof
  • 1930 - Karl Landsteiner
  • 1931 - Otto Warburg
  • 1936 - Otto Loewi
  • 1944 - Joseph Erlanger
  • 1944 - Herbert Spencer Gasser
  • 1945 - Ernst Boris Chain
  • 1946 - Hermann Joseph Muller
  • 1950 - Tadeus Reichstein
  • 1952 - Selman Abraham Waksman
  • 1953 - Hans Krebs
  • 1953 - Fritz Albert Lipmann
  • 1958 - Joshua Lederberg
  • 1959 - Arthur Kornberg
  • 1964 - Konrad Bloch
  • 1965 - Francois Jacob
  • 1965 - Andre Lwoff
  • 1967 - George Wald
  • 1968 - Marshall W. Nirenberg
  • 1969 - Salvador Luria
  • 1970 - Julius Axelrod
  • 1970 - Sir Bernard Katz
  • 1972 - Gerald Maurice Edelman
  • 1975 - Howard Martin Temin
  • 1976 - Baruch S. Blumberg
  • 1977 - Roselyn Sussman Yalow
  • 1978 - Daniel Nathans
  • 1980 - Baruj Benacerraf
  • 1984 - Cesar Milstein
  • 1985 - Michael Stuart Brown
  • 1985 - Joseph L. Goldstein
  • 1986 - Stanley Cohen [& Rita Levi-Montalcini]
  • 1988 - Gertrude Elion
  • 1989 - Harold Varmus
  • 1991 - Erwin Neher
  • 1991 - Bert Sakmann
  • 1993 - Richard J. Roberts
  • 1993 - Phillip Sharp
  • 1994 - Alfred Gilman
  • 1995 - Edward B. Lewis
  • 1996- Lu RoseIacovino

TOTAL: 128 (cento e vinte e oito)

Os judeus não estão a promover lavagens cerebrais a crianças em campos de treino militar, ensinando-os a fazerem-se explodir e causar um máximo de mortes a judeus e a outros não muçulmanos. Os judeus não desviam  aviões, nem matam atletas nos Jogos Olímpicos, nem se fazem explodir em restaurantes alemães.
Não há um único judeu que tenha destruído uma igreja. NÃO há um único judeu que proteste matando pessoas. Os judeus não traficam escravos, não têm líderes a clamar pela Jihad Islâmica e pela morte de todos os infiéis. Talvez os muçulmanos do mundo devessem considerar investir mais numa educação modelo e menos em queixarem-se dos judeus  por todos os seus problemas.
Os muçulmanos deviam perguntar o que poderiam fazer  pela Humanidade antes de pedir que a Humanidade os respeite.
Independentemente dos seus sentimentos sobre a crise entre Israel e os seus vizinhos "palestinianos"  e árabes, mesmo que creiamos que há mais culpas da parte de Israel, as duas frases que se seguem realmente dizem tudo:
"Se os árabes depusessem hoje as suas armas não haveria mais violência. Se os judeus depusessem hoje as suas armas  não haveria mais Israel " (Benjamin Netanyahu).

Por uma questão histórica, quando o Comandante Supremo das Forças Aliadas, General Dwight Eisenhower, encontrou todas as vítimas mortas nos campos de concentração nazi, mandou que as pessoas ao visitarem esses  campos de morte, tirassem todas as fotografias possíveis, e para os alemães das aldeias próximas serem levados através dos campos e que enterrassem os mortos.
Ele fez isto porque disse de viva voz o seguinte: "Gravem isto tudo hoje. Obtenham os filmes, arranjem as testemunhas, porque poderá haver algum malandro lá em baixo, na estrada da História, que se levante e diga que isto nunca aconteceu".
Recentemente, no Reino Unido, debateu-se a intenção de remover  o Holocausto do curriculum escolar, porque era uma ofensa para a população  muçulmana, a qual diz que o Holocausto nunca aconteceu. Até agora ainda não foi retirado do curriculum. Contudo é uma demonstração do grande receio que está a preocupar o mundo e a facilidade com que as nações o estão a aceitar.
Já passaram mais de sessenta anos depois da Segunda Guerra Mundial na Europa ter terminado. O conteúdo deste mail está a ser enviado como uma cadeia em memória dos 6 milhões de judeus, dos 20 milhões de russos, dos 10 milhões de cristãos e dos 1 900 padres Católicos que foram assassinados, violados, queimados, que morreram de fome, foram  espancados, e humilhados enquanto o povo alemão olhava para o outro lado.

Agora, mais do que nunca, com o Irão entre outros, reclamando que o Holocausto é um mito, é imperativo assegurar-se de que o mundo nunca esquecerá. É intento deste mail que chegue a 400 milhões de pessoas. Que seja um elo na cadeia-memorial e ajude a distribui-lo pelo mundo.
Depois do ataque ao World Trade Center, quantos anos passarão antes que se diga "NUNCA ACONTECEU", porque isso pode ofender alguns  muçulmanos nos Estados Unidos?

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