quinta-feira, 24 de abril de 2014

Islamistas confiscam ovos de Páscoa


 Tahir Alam sabe carregar nos botões do politicamente correcto

Não foi há muito tempo que o Reino Unido barrou a entrada a Robert Spencer e Pamela Geller, que  iam prestar homenagem ao soldado Lee Rigby, assassinado por jihadistas. Escreve Spencer:
"Esta é a Grã-Bretanha que autoridades britânicas escolheram. Esta é a Grã-Bretanha que elas querem. Recusaram acreditar que o supremacismo islâmico existia. Recusaram acreditar que os muçulmanos constituem uma ameaça para a cultura predominante, não-muçulmana. Estigmatizaram quem os avisou como "fanáticos" e "Islamofóbicos".
Quando descobriram que as advertências estavam certas, as autoridades britânicas entraram em modo de apaziguamento dos supremacistas; Tahir Alam (na imagem) qualifica toda a preocupação sobre estes episódios nas escolas como "islamofobia". Ele sabe que botões apertar para fazer os britânicos dhimmi entrarem na linha."
A islamização das escolas no reino Unido começou há 20 anos:

Reino Unido: O Medo nas Escolas

Mas não se pense que este é episódio isolado ou apenas do Reino Unido. A investida islamista contra a Páscoa nas escolas assolou vários países. Nós apenas damos um minúsculo la-mi-ré, daqui e dali. Os sites na nossa barra lateral contam muito mais. Neste caso, as patrulhas-sharia nas escolas cruzam-se com o alegado plano de tomada de poder nas escolas por parte de islamistas radicais, que têm dado cabo da vida de todos os que se lhes opõem - incluindo muçulmanos moderados.


"Militantes islâmicos
na escola confiscam ovos de Páscoa "
por Stewart Whittingham, Express, 21 de Abril 
    A mãe de um aluno alega que "esquadrões da moralidade" compostos por rapazes mais velhos, confiscaram ovos de chocolate e brinquedos às crianças mais novas.

    
A mulher, que pediu para não ser identificada por medo de represálias, disse ao Daily Express: "Rapazes mais velhos andam nesses esquadrões da moralidade a ameaçar as meninas se eles não usarem véu".

    
"Eles intimidam as meninas e impedem-nas de se misturarem com os meninos no recreio."

    
E ela disse que os gangues muçulmanos apertaram o cerco contra as celebrações da Páscoa: "A minha filha tentou trazer um ovo de Páscoa para um amigo e um desses rapazes agarrou-o e esmagou-o contra uma parede".

    
"Outra menina de cerca de 11 anos trouxe um coelhinho da Páscoa de brinquedo que queria mostrar aos amigos. também lho destruíram".

    
"Todos dizem que o Natal e outras festas não-muçulmanas são proibidas.
Os professores fingem que não vêem".

   
Decorre uma investigação sobre um complot intitulado "Cavalo de Tróia", para "islamizar" as escolas estaduais seculares em Birmingham. Um relatório divulgado esta semana afirma que as autoridades de Educação puseram seis escolas, incluindo Park View, sob "medidas especiais".

    
O relatório sobre a escola de Park View, e escolas da região como
Golden Hillock e Nansen, afirma que os meninos e meninas não muçulmanos são segregados de forma ilegal.

O professor Michael White foi uma das vítimas da investida islamista


    
Uma carta anónima revelou o plano dos extremistas para expulsar professores e directores. Michael White, ex-chefe de Departamento de Matemática em Park View, disse: "Eu tentei enfrentá-los, e perdi o meu emprego e a minha casa. Eu denunciei o caso às autoridades escolares, mas eles não quiseram saber".

    
Há sugestões de que a trama pode também incluir escolas em Bradford e Manchester. Foi anunciado ontem que o responsável máximo da agência governamental para a Educação, Sir Michael Wilshaw, vai assumir pessoalmente a chefia do inquérito. Os resultados serão comunicados ao Secretário da Educação Michael Gove.

    
Tahir Alam, um dos supostos líderes da trama, classifica a investigação como "caça às bruxas" e "invenção motivada pela islamofobia".

    
Os resultados da investigação vão determinar se os directores do Conselho Escolar de Park View mantêm os seus lugares.
    O Departamento de Educação disse: "Estamos a investigar todas as provas em conjunto com a Polícia". O ex-responsável pelo departamento anti-terrorismo da Scotland Yard,  Peter Clarke, conduz uma investigação paralela.

- Não temos motivos para ser muito optimistas, mas haver inquéritos às actividades dos islamistas no Reino Unido já é um progresso. Até há bem pouco tempo, no Ocidente, era um tabu inamovível mencionar-se sequer o extremismo e supremacismo islâmico. Aguardamos, com optimismo moderado. Este é um exemplo entre milhares do fracasso rotundo do multiculturalismo. Por muito que a mentalidade politicamente correcta queira tapar o sol com a peneira, a realidade, essa desmancha-prazeres, contraria-a.

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