sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

O Mapa da Palestina em 1939




Este é um exemplar do famoso Dicionário Larousse, do ano de 1939. No apêndice do dito dicionário pode-se encontrar as bandeiras todas do mundo, por ordem alfabética. Repare, na página da esquerda, em cima, na bandeira da Alemanha, que era então a bandeira nazi, com a respectiva cruz suástica. 

Continuando a folhear a dita obra, encontramos uma bandeira da... Palestina. 

E como era, em 1939, a bandeira da Palestina? 

Era assim:



Surpreendido? Só se estiver alheado da História. Se assim for, é provável que compre, ingenuamente, a PROPAGANDA islamista, comunista e neo-nazi, de que a Palestina era um Estado soberano Árabe ou Turco, Islâmico, e que os mauzões dos Judeus se lembraram um belo dia, por algum estranho capricho, de ali desembarcar e de roubar a terra toda aos pobrezinhos.



Mapa da Terra de Israel desde 1516 - do domínio Turco-Otomano à actualidade, portanto. Onde esteve alguma vez algum país árabe islâmico chamado Palestina?

Entre 1920 e 1948, o Estado da Palestina existiu, com esse nome, sob administração da Liga das Nações, na sequência da queda do Impérico Turco (os Turcos foram aliados da Alemanha na I Grande Guerra, e foram derrotados com ela). Esse Estado, e todas as suas instituições, eram JUDAICOS, e jamais Árabes, Turcos ou Muçulmanos.

Até aos anos 60 (quando os soviéticos inventaram a patranha "Palestina", operacionalizada pelo mega-terrorista Yasser Arafat), o termo "Palestina" não evocava terroristas cheguevaras de keffieh, como hoje, mas apenas Judeus e a sua Terra.

A Orquestra Sinfónica da Palestina, em 1936. Na imagem podemos ver o seu fundador, Bronislaw Huberman, e o compositor Toscanini. Em 1948 a orquestra mudou o nome para Orquestra Filarmónicade Israel. Não conseguimos divisar turbantes ou keffiehs na orquestra. O Islão, aliás, de um modo geral, proibe a Música.

Terra de Israel, Terra Santa, Palestina, ou simplesmente 'A Terra' (como os Judeus lhe chamam), eram SINÓNIMOS da nação de mais de 4 mil anos, Pátria do Povo Judeu. Da Terra de Abraão, Isaac, Jacob, de Moisés, dos Reis Saul, David e Salomão, de Isaías e dos profetas todos que conhecemos, de Yeshua, vulgo Jesus Cristo e dos seus Apóstolos.

O Mandato da Palestina foi um instrumento legal da Liga das Nações, até que Israel restaurasse a sua independência. A Liga das Nações não "criou" Israel, como a PROPAGANDA antissemita proclama. 

Mas é claro que a História é uma coisa um tanto aborrecida. E dá muito trabalho ESTUDAR. E sobretudo é frustrante, quando vai contra as teorias da conspiração que alimentam o ego de quem gosta de se sentir diferente e mais esclarecido que o vulgo, e para tal se alimenta de David Icke, dos seus lagartos espaciais illuminati do centro da Terra, e de outros produtos de mentes doentias.

Qualquer dia aparece alguém a dizer que Portugal nunca existiu, que os Lusitanos nunca existiram, e que a Península Ibérica sempre foi muçulmana. E haverá teóricos da conspiração a bater palmas e a gritar "Allah Akbar!"



Portugal caminha para 1000 anos de História. Israel tem mais de 4000. Deslegitimar Israel faz 4 vezes menos sentido que deslegitimar Portugal. E por acaso as bandeiras até eram parecidas, o que me toca especialmente o coração, na minha qualidade de monárquico, patriota e amigo de Israel.

5 comentários:

  1. Respostas
    1. Mazal Tov, amigo! E parabéns pelo seu excelente trabalho!

      Jota Jota

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  2. Caras vocês são fodas estão por dentro da coisa toda.

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  3. Muito bom e peçam que guardem bem estes livros, pois os muçulmanos estão queimando bibliotecas para reescrever a '''estória'' (inverdade) deles.

    Aqui um jordaniano reforça sobre a quem pertence a ''Palestina'':

    Sheikh jordaniano diz que Israel pertence aos judeus!

    Sheikh Ahmed Aladoan de Amã, um membro da conhecida tribo Adwan da Jordânia, postou no Facebook nesta semana que não há lugar como "Palestina", e deu referências do Alcorão para fazer sua afirmação.

    Um dos versos do Corão , desde o estados que Deus deu a Terra Santa para os filhos de Israel até o Dia do Julgamento (Sura Al- Ma'ida , versículo 21 ), e o outro (Sura Al- Shara'a , versículo 59) diz que a terra foi legada aos judeus.

    O xeique virou-se para aqueles que "distorcem as palavras do Alcorão" que ele rotula como mentirosos, e questionou onde tinham mesmo avançar com o nome " Palestina". Ele insistiu suas reivindicações para a Terra de Israel porque " Allah é o protetor dos filhos de Israel. "

    E se isso não fosse suficiente, o xeque passou a virar a mesa sobre a máquina de propaganda anti- Israel , acusando os palestinos de matar crianças , idosos e mulheres , de usar escudos humanos , e de não ter um pingo de misericórdia para até mesmo os seus próprios filhos .

    As palavras do sheikh causou uma tempestade na mídia árabe , e fomos apanhados pela Embaixada de Israel em Amã.

    O diário árabe Al- Quds Al -Arabi explicou ainda a posição do xeque , notando que ele apoia a noção de que a Jordânia é a Palestina , e insiste em que os árabes que vivem tanto na Jordânia e os territórios controlados Autoridade Palestina quase todos gostam de ser cidadãos israelenses.

    A tribo Adwan emitiu um comunicado distanciando-se das observações do xeque Aladoan . Mas o xeque não se intimidou e insistiu que ele iria continuar a fazer ouvir a sua voz sobre estas matérias.

    No ano passado, Sheikh Aladoan visitou Israel e passou um tempo com o rabino-chefe de Tsfat ( Safed) , o rabino Shmuel Eliyahu . O xeque informado rabino Eliyahu e seus alunos que no Corão, " não há nenhum nome " Palestina " por esta terra e, por isso , os árabes não deveriam estar lutando contra os judeus sobre o controle desta terra . "

    Assista ao vídeo a seguir de seu encontro . Na maior parte do vídeo é em hebraico, mas em torno da marca 02:00 , assistente de Sheikh Aladoan traduz suas palavras em Inglês

    http://www.israeltoday.co.il/newsitem/tabid/178/NID/24445/default.aspx?HP=article_title

    Certa vez vi que os jordanianos ficaram irritados que foram dormir jordanianos e acordaram ''palestinos'' pois os fanáticos seguidores de Amin Al Husainy, retiraram a estrela da bandeira da Jordânia e a transformaram em ''bandeira palestina'' e com todos estes fatos, podemos agora ter noção do porquê mataram daquela forma horrível o piloto tenente: por que ele era jordaniano, logo um muçulmano ''hipócrita e traidor'' e os membros do Estado Islâmico chegaram a dizer isso para ele e uma '''mãe muçulmana'' chegou a pedir ao Califa Al Baghdadi a sua empalação e que ele fosse morto da pior forma possível e que colocassem na mídia para que não houvessem mais traidores entre eles, os muçulmanos.

    A ''religião da paz''.....

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