sábado, 26 de abril de 2014

O que é que o Obama anda a fumar?

O amigo Obama resolveu fazer-se forte com a Coreia do Norte? Mesmo depois de as políticas dos democratas terem encorajado o fortalecimento do regime do tirano louco de Pyongyang? Menos mal. Mas bem se vê que não é um país islâmico - que a esses ele põe sempre a mão por baixo!


Robert Spencer no FrontPage Mag: A Páscoa  muçulmana de Obama e ignorância deliberada

No FrontPage de hoje eu pergunto  "O que é que Obama anda a fumar?", a propósito do seu mais recente exemplo de 'governação através de boas intenções'.
    Na sua mensagem de Páscoa no sábado passado, Barack Obama afirmou que há um "fio comum de Humanidade que nos liga a todos - e não apenas os cristãos e os judeus, mas os muçulmanos, hindus e sikhs - e que é nosso compromisso compartilhado amar o nosso próximo como a nós mesmos."

    Mesmo tendo sido registado como muçulmano na escola primária na Indonésia, como relata na sua primeira autobiografia, e tendo tido problemas por fazer caretas nas aulas de Alcorão, Obama aparentemente lembra-se de pouco do conteúdo do Alcorão.
Porque, se se lembrasse, Obama saberia que o Alcorão diz que os muçulmanos "não devem tomar os judeus e os cristãos como seus amigos ou protectores" (05:51) , chama-lhes "os mais vis dos seres criados" (98:6), e chama ao patriarca Abraão um "excelente exemplo" por alegadamente ter dito aos seus parentes incrédulos: "Surgiu entre nós e vós inimizade e ódio para sempre, a menos que vocês acreditem em Allah e somente a nEle" (60:4). O Alcorão também diz: "Maomé é o apóstolo de Allah. Aqueles que o seguem são misericordiosos uns para os outros, e impiedosos para os incrédulos" (48:29).

Nota nossa: Não haveria problema nenhum em o Alcorão dizer isto, caso os muçulmanos de hoje não o levassem à letra - ver caso do ex-português Celso Rodrigues da Costa, agora terrorista da al-Qaeda na Síria, que diz em mensagem vídeo, que nós, os não muçulmanos, somos "os mais vis dos seres criados" e declara a sua intenção de nos submeter... ou matar! Está tudo aqui.

    Ordenar misericórdia para com aqueles que compartilham das nossas crenças religiosas, e dureza para com os que não compartilham, não é amar o próximo como a si mesmo, e essa dicotomia entre crentes e infiéis não é apenas encontrada em algumas passagens aleatórios do Alcorão, a que ninguém presta atenção. Correm por toda a Escritura islâmica, são a sua doutrina e a sua lei.
É ainda um princípio aceite no Islão que a vida de um não-muçulmano vale menos do que a de um muçulmano: um manual da lei islâmica certificado pela prestigiada universidade Al-Azhar, no Cairo (da qual Obama se dirigiu ao mundo islâmico em Junho de 2009)  "em conformidade com a prática e fé da comunidade sunita ortodoxa", declara: "a indemnização por morte ou lesão corporal de uma mulher é metade da indemnização paga por um homem. A indemnização paga por um judeu ou cristão é um terço da indemnização paga por um muçulmano. A indemnização paga por um Zoroastriano é um quinze avos da de um muçulmano" ('Umdat al-Salik, o4.9).

Nota nossa: É por estas e outras que NINGUÉM - nem os mais hierarquicamente elevados clérigos islâmicos - se atreve a debater com Robert Spencer. Ele sabe do que fala. E por isso não é enganado por nenhum David Munir da vida.

    O iraniano Sheikh Sultanhussein Tabandeh repete e amplifica esse ponto no seu 'Comentário Muçulmano da Declaração Universal dos Direitos Humanos': "Desde que o Islão respeite os não-muçulmanos como em um nível mais baixo de crença e convicção, se um muçulmano matar um não-muçulmano, então a sua punição não deve ser a morte, uma vez que a fé e a convicção que ele possui é mais elevada do que a do homem morto, e o Islão e os seus povos devem estar acima dos infiéis, e nunca permitiremos que os não-muçulmanos adquiriram domínio sobre eles".

Nota nossa: Mas se for ao contrário, o judeu ou cristão são mortos, obviamente! Na sua mensagem, o terrorista Celso também faz eco desta convicção, considerando que em Portugal e no Reino Unido (países onde viveu), foi subjugado pelos "infiéis". Os impostos que tinha que pagar, como os outros cidadãos, ele leu-os como a famosa "jyziia", o imposto que os não muçulmanos devem pagar aos muçulmanos - e que ele agora se gaba de fazer pagar na Síria.
    Esta desvalorização da vida dos não-muçulmanos é baseada nos ensinamentos do Alcorão e da Sunnah, e não há nada no Islão que ensine que aos não-muçulmanos devem ser reconhecidos os mesmos direitos e dignidade que aos muçulmanos num Estado islâmico.

Nota nossa: Já temos algumas vezes feito eco dos campos de treino de terroristas islâmicos nos Estados Unidos, do financiamento norte-americano à propagação do Islão no mundo, do apoio da administração Obama aos terroristas da al-Qaeda e da Irmandade Muçulmana, e  do fechar de olhos das autoridades norte-americanas ao terrorismo e supremacismo islâmico - enquanto desarma a população civil e lhe restringe os direitos. É só ver o separador "Obama", que vai em rodapé deste post.

    Não há nenhuma indicação de que Obama conheça estes ensinamentos islâmicos, mas mesmo que conheça, é improvável que ele o refira, já que, afinal de contas, ele disse que "o futuro não deve pertencer a quem difama o profeta do Islão" - e, na lei islâmica, "difamação" não é contar uma mentira sobre alguém, mas contar uma verdade sobre alguém que ele não quer que se saiba.
E, depois de mais de cinco anos da presidência de Obama, é claro que uma coisa que ele não quer é que os americanos saibam é que existem textos e ensinamentos do Islão que os jihadistas islâmicos usam para justificar a violência e supremacia, e que os jihadistas  continuam a assassinar americanos em harmonia com esses ensinamentos.

    Como eu detalho no meu livro de "O Inverno Árabe Chega à América: A Verdade Sobre a Guerra em que Estamos", esta ignorância voluntária nos níveis mais altos colocou em perigo os americanos mais de uma vez, ao ter permitido ataques assassinos que poderiam e deveriam ter sido evitados. Os mais famosos são o bombardeio na Maratona de Boston e o massacre de Fort Hood.

    Dois anos antes do atentado de Boston, agentes de segurança russos disseram ao FBI que Tamerlan Tsarnaev era um "seguidor do Islão radical" que se tinha tentado juntar a "grupos clandestinos" no Daguestão. Isso equivale a dizer que Tsarnaev era jihadista islâmico, e deveria ter sido suficiente para o FBI o manter sob constante, ou pelo menos regular, vigilância.
Obama não o fez - e não foi por coincidência que exactamente na altura em que os russos deram essas informações, o governo Obama (sob pressão de grupos islâmicos com ligações ao Hamas e à Irmandade Muçulmana) ordenou a lavagem dos materiais de treino de contra-terrorismo de qualquer menção ao Islão e à jihad (e demitiu os instrutores do FBI que falavam sobre os motivos e objectivos dos terroristas da jihad, inclusive eu). Agentes que ainda sabiam como avaliar a informação dos russos, tiveram provavelmente medo de o fazer, pois no clima politicamente correcto vigente, teria sido um suicídio de carreira.

Nota nossa: Por outras palavras: a administração Obama permitiu o assassínio de cidadãos norte-americanos. Mas, a Obama, tudo se perdoa. Ele é lindo! Ele tem uma mulher linda! Ele tem duas filhas lindas! Ele tem um cão português! Ele fuma!

Ver: 

Obama Bane a VERDADE - 1

Obama Bane a VERDADE - 2

Obama Bane a VERDADE -3

    Da mesma forma, o assassino jihadista de Fort Hood, Nidal Malik Hasan  fez carreira no Exército norte-americano, mesmo que defendesse os atentados suicidas e espumasse de ódio contra a América - e fez carreira na hierarquia militar com recomendações extraordinariamente positivas.
Numa avaliação de 13 de Março de 2009, pouco menos de oito meses antes do seu ataque jihadista, os superiores de Hasan disseram que ele deveria ser colocado numa posição "que permitisse que os outros aprendessem a partir das suas perspectivas" e declarou que as suas "ideias inovadoras sobre as dimensões do Islão" e o seu "raciocínio moral" poderiam ser de "grande interesse potencial e importância estratégica para o Exército dos EUA."

Apesar de ter gritado aos quatro ventos a sua defesa dos ideiais jihadistas, o assassino de Fort Hood foi (como de costume) canonizado pela TIME e por todos os baluartes da Imprensa Mundial, a que chamava chimpanzé a George W. Bush. Relembramos, por exemplo, que "Um juiz militar proibiu Nidal Hasan de dizer no tribunal marcial que estava a agir legalmente para proteger os líderes dos taliban quando matou 13 pessoas e feriu outras 32 ​​num tiroteio em Fort Hood, Texas, em 2009".

    E, de facto, as ideias de Hasan sobre o Islão são de grande importância estratégica para o Exército dos EUA, mas não da forma que o Exército está inclinado a aceitar ou admitir. Mas isso prejudicaria a "diversidade" nas Forças Armadas. E isso, aparentemente, é mais importante do que ter certeza de que não há outro massacre jihadista.

    Uma mudança de grande escala na cultura política e dos media é extremamente necessário para os EUA lidarem realisticamente com a ameaça da jihad. Mas isso não está no horizonte. Em vez disso, a ignorância deliberada e o pensamento positivo que Obama manifestou mais uma vez, na sua mensagem de Páscoa, governar a actualidade. E isso significa apenas que haverá mais massacres jihadistas.


Este é o retrato do politicamente correcto que domina a actualidade. A fileira de políticos e jornalistas lunáticos que nos governam e desinformam, condena qualquer denúncia da realidade como "fascismo", "intolerância", e afins. Felizmente, os índices de aprovação de Barack Hussein Obama caem, e na Europa a população também já está a acordar.

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